18. Dor

0 0 0
                                    

Dor

Eu sinto no ar,
Inspirando-a em meus pulmões.
Mas ela não dá sinal de expirar,
Se mantém em incompreensões. 

Fruto da melancolia
Dos seres inquietos.
Uma anomalia,
Aos que se sentem incertos.

Aperta forte cada centímetro, 
Incha com angústias inomináveis,
Que acelera a cada quilômetro,
Deixando as saídas inalcançáveis .

Quanto desconforto,
As entranhas contorcidas.
O cérebro totalmente absorto, 
Nas verdades perdidas.

Ela continua a sufocar, 
Até haver uma explosão.
Uma dor intensa de suportar,
Um casco rachado pela aflição. 

A decadência de um ser humano Onde histórias criam vida. Descubra agora