Dor
Eu sinto no ar,
Inspirando-a em meus pulmões.
Mas ela não dá sinal de expirar,
Se mantém em incompreensões.Fruto da melancolia
Dos seres inquietos.
Uma anomalia,
Aos que se sentem incertos.Aperta forte cada centímetro,
Incha com angústias inomináveis,
Que acelera a cada quilômetro,
Deixando as saídas inalcançáveis .Quanto desconforto,
As entranhas contorcidas.
O cérebro totalmente absorto,
Nas verdades perdidas.Ela continua a sufocar,
Até haver uma explosão.
Uma dor intensa de suportar,
Um casco rachado pela aflição.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A decadência de um ser humano
PoetryA decadência de um ser humano, cuja alma desvanece como um jardim outrora exuberante. A melancolia dança ao redor, enquanto sonhos se transformam em cinzas e esperanças se dissipam. O tempo rouba a vitalidade, deixando apenas fragmentos de uma vida...