𝒟ℯ𝓈𝓉𝒾𝓃ℴ {𝕋𝕠𝕓𝕚𝕚𝕫𝕦}

𝕏𝕍𝕀

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Na mesma noite, Izuna estava tomando coragem para falar com o seu alfa sobre o seu ciclo.

Como sua melhor amiga havia dito, não tem motivo para ele estar tão nervoso, sabendo que seu alfa seria compreensivo independentemente do que ele fale.

— Você parece nervoso, Izu. Está tudo bem?

— Na verdade. . . Eu queria falar com você. . .

— O que aconteceu?! Eu vou precisar matar alguém?

— Não! Eu apenas queria falar com você.

— Pode falar qualquer coisa, Izuna. Você já devia saber disso.

— Tudo bem. - concordou corado. — Você sabe que como eu sou recessivo, meu ciclo é extremamente irregular e eu nunca sei quando ele vem.

— Claro que sei. Foi assim que eu te conheci.

— Não me deixe envergonhado agora. - ele baixou a cabeça mas Tobirama a levantou no mesmo momento. — Eu não sei quando o meu ciclo começa. Eu só recebo sinais no próprio dia com tempo para pedir para Mito vir buscar Mikoto e. . . e avisar você. . .

— Izuna. . .

— Eu quero passar o meu cio com você e quero estar pronto para isso. Eu quero que você me prepare para isso.

— Você tem certeza?

— Sim. Agora posso te chupar?

— Você realmente gosta de fazer isso, hein. - Tobirama riu quando viu o omega se encaixar entre as suas pernas.

— Seu gosto é bom! O que eu posso fazer além de sentir?

O que mais excita o Senju sobre Izuna é o quanto ele é inocente. Tudo dentro do alfa quer acabar com aquela inocência da melhor forma possível.

— Me chupa, Izuna. - pediu. — Me faz gozar gostoso e talvez eu deixe você gozar depois. - agarrou os fios negros com intensidade.

— Você está mais pervertido do que o costume, alfa. - disse começando a lamber a base do membro alheio. — O que eu disse aumentou a sua vontade de me ter?

— Izuna, se a minha vontade de te ter aumentasse, mesmo que só um pouco, alcançaria um nível sobrenatural. - admitiu. — Agora porque não ocupa a sua boca linda com o meu pau em vez de ficar falando coisas sem sentido?

Com isso, Tobirama empurrou a cabeça do omega o forçando a engolir todo o seu comprimento e depois o soltou.
Izuna não perdeu tempo e começou a chupar o seu alfa como só ele sabia fazer e, para sorte ou azar de Tobirama, ele estava ficando bom demais nisso.

. . .

Após o Senju gozar gostoso, ele colocou Izuna na cama e o beijou.

— Até onde eu posso ir hoje? - perguntou cuidadosamente beijando o corpo alheio.

— Eu confio em você para ir até onde acha que eu aguento. - respondeu sincero e no momento seguinte teve dois dos dedos grandes do seu alfa a invadirem a sua boca.

— Obrigado por confiar em mim, omega. - o beijou. — Mas agora trate de lubrificar bem esses dedos e gemer baixinho para não acordar a minha filhote.

Tudo o que o Uchiha pôde fazer foi acenar em a cabeça e lamber aqueles dedos como se sua vida dependesse disso.
Ele fazia tudo isso olhando bem nos olhos avermelhados do seu alfa.

— Já está bom. - ele tirou seus dedos da boca alheia e colocou um dedo na entrada alheia.

Izuna se contorceu não por dor nem nada e sim por querer mais.
Seu alfa percebeu e acatou logo o seu desejo.

— Ah. . . Tobi! Eu quero gozar. . .

— Quer? - o omega concordou com a cabeça desesperadamente. — Mas não vai. - um gemido frustrado foi ouvido. — Eu já falei pra você, não? Se quer tanto assim foder comigo, vai ter que trabalhar na resistência.

— Se não quer que eu goze então- Ah. . . Então não fale essas coisas. . .

— Por quê se você gosta? - Tobirama começou a fazer movimentos de tesoura afim de preparar o seu omega para os próximos dias. — Controle os gemidos, omega.

O Senju se excitava muito com as expressões de Izuna quando tentava controlar os gemidos e isso se transmitia na intensidade que teve estocava seus dedos no Uchiha.

— Ah. . . Eu não consigo segurar mais!. . .

. . .

Um tempo depois, Izuna já estava limpo e dormindo enquanto Tobirama conversava com seu irmão pelo.

Houve uma emergência no trabalho e Hashirama precisou dele então o Senju platinado deixou uma mensagem para o seu omega e saiu.

— Tobi, você parece relaxado demais para quem foi chamado repentinamente. - Jiraya provocou.

— Não posso? Ao contrário de você, eu ainda estou na flor da idade e posso relaxar de muitas formas.

— Não pode! Você—-

— Hashi, pode dizer por que me chamou aqui? - interrompeu o outro de propósito.

— São dois alfas que estavam tentando abusar uma médica por ela estar "se oferecendo". - ele rosnou. — Tobi. . . Antes de tudo, ela está bem e conseguiu fugir antes que eles fizessem alguma coisa.

— Por que está nervoso? - Tobirama arqueou a sobrancelha.

— Você conhece ela. É Mito, a melhor amiga do seu omega.

Silêncio se instalou pelo QG por dois minutos que mais pareceram duas horas antes de Tobirama piscar e fazer todos ali, menos Hashirama, darem um passo para trás.

— Onde ela está?

— Na ala médica.

— Ok.

— Eu. . . eu posso mandar a localização deles para o seu celular. - até Hashirama, que viveu com Tobirama a vida toda, se sentia pressionado por tamanha presença.

— Faça isso.

Tobirama queria primeiro garantir que Mito estava bem.
Se ela não estivesse bem, então seu omega também ficaria mal e aqueles dois alfas iam ter ainda mais problemas consigo.

— Tobirama? - era normal ela estar confusa.

— Oi, Mito. Como você está?

— Bem. . . Na medida do possível. Você. . . Sabe?. . .

— Eu sei sim e estou indo matar os filhos da puta que tentaram fazer isso com você agora mesmo.

— Matar?! - perguntou um tanto assustada mas depois se lembrou de uma certa conversa com seu amigo onde ela descobriu qual era a profissão de Tobirama. — Ah. . . Se não fosse eu, você os mataria na mesma?

— Provavelmente. - deu de ombros. — Isso depende muito do meu humor e como eu conheço você e sei que é alguém muito importante para o meu omega, os minutos daqueles caras estão contados.

— Não diga nada disso para o Izu! Por favor. . .

— Se alguém fosse falar alguma coisa para ele, esse alguém seria você. Eu não estou em posição de contar nada para ele mas, sendo sincero, fico mais relaxado em saber que você não pretende contar para ele.

— É claro. . .

— Você quer que eu te leve para casa?

— Se não se importar. Obrigada, Tobirama.

— Não me agradeça por fazer o mínimo.

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