Em minhas veias corre o sangue da liberdade! Sou Gol D. Anne, destinada a ser a Rainha dos Piratas! Desbravadora dos mares, tomo meu destino em minhas próprias mãos. O mar é meu reino, e a aventura, meu guia.
Nasci livre, e livre viverei! Nenhum gov...
BEM VINDA A MAIS UM CAPÍTULO DA HISTORIA DA ANNE A FUTURA RAINHA DOS PIRATAS.🌺
ME DESCULPE SE TIVER ERROS ORTOGRÁFICOS 🌺
BOA LEITURA.🌺
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🌺NARRAÇÃO ANNE. 🌺
Aos 17 anos, já carregava uma recompensa de 600 milhões de berrys na cabeça. Em uma ilha remota, minha tripulação decidiu ficar no navio para organizar alguns assuntos, enquanto eu aproveitava para explorar a região. Foi quando ouvi o nome "Ace Punhos de Fogo está aqui na cidade". Não podia acreditar! Ace era um dos novatos piratas deste ano, com uma recompensa de 100 milhões de berrys. E se ele fosse meu irmão? As chances eram mínimas, mas a ideia me consumia.
Com o coração batendo forte, segui em direção ao bar onde o ouvi mencionar. Lá estava ele, sentado em uma mesa, devorando um prato com tanta voracidade que parecia que não comia há dias. Me aproximei, hesitante, e o chamei pelo nome.
"Ace, podemos conversar?", -perguntei com a voz embargada pela emoção.-
Ele me olhou com curiosidade, mas assentiu sem hesitar. Saímos do bar e caminhamos em silêncio pela rua escura. A cada passo, a ansiedade aumentava dentro de mim. Finalmente, tomei coragem e fiz a pergunta que me atormentava há tanto tempo:
"Você veio de East Blue, não é?".
Ele confirmou com um aceno de cabeça.
"Então você é filho do Gol D. Roger?"- questionei, meu coração batendo descompassado.-
Ace me encarou com raiva em seus olhos escuros.
"Não sei como você soube, mas eu não sou filho daquele demônio!"- ele gritou, seus punhos cerrados com força.-
"Se acalme!"- supliquei, tentando controlar minhas próprias lágrimas.- "Eu sou Gol D. Anne. Sou sua irmã gêmea...".
Seus olhos se arregalaram em choque e incredulidade. Ele me olhou por longos segundos, como se estivesse tentando processar a informação.
"Então você é a minha irmã?"-ele murmurou, sua voz baixa e rouca.-
"Sim...", -confirmei, com a voz embargada pela emoção.-
Em um impulso, ele me envolveu em um abraço apertado. Lágrimas brotaram em meus olhos enquanto me agarrava a ele com força. Havia esperado 17 longos anos por esse encontro, e agora, finalmente, estava nos braços do meu irmão.
Ace me olhou dos pés à cabeça, um sorriso arrogante nos lábios.
"Você é bonita quanto eu!"-ele declarou, com um tom de desafio na voz.-