Em minhas veias corre o sangue da liberdade! Sou Gol D. Anne, destinada a ser a Rainha dos Piratas! Desbravadora dos mares, tomo meu destino em minhas próprias mãos. O mar é meu reino, e a aventura, meu guia.
Nasci livre, e livre viverei! Nenhum gov...
BEM VINDA A MAIS UM CAPÍTULO DA HISTÓRIA DA ANNE A FUTURA RAINHA DOS PIRATAS.🌺
ME DESCULPE SE TIVER ERROS ORTOGRÁFICOS.🌺
BOA LEITURA.🌺
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🌺NARRAÇÃO ANNE🌺
Oi! Sou eu, Anne! E essa é a minha história, uma aventura que começou quando eu tinha apenas 11 anos. Naquela época, vivia na Grand Line com a minha tia Raquel, a irmã mais nova do meu pai, o lendário Gol D. Roger. Para mim, ela era mais do que uma tia, era como uma mãe, sempre cuidando de mim com tanto amor.
Tenho um irmão gêmeo, Ace, mas nunca o vi. Pelo que a tia Raquel me contou, ele foi enviado para East Blue para sua segurança. Desde pequenos, somos perseguidos pelo Governo Mundial, que teme o sangue do Rei dos Piratas correndo em nossas veias. Minha mãe, Portgas D. Rouge, faleceu logo após nosso nascimento, para nos proteger. Desde então, a tia Raquel se tornou meu porto seguro, minha família.
Desde pequena, ouvia histórias incríveis sobre meu pai, Gol D. Roger, o lendário Rei dos Piratas. Tia Raquel me contava sobre suas aventuras épicas, sobre a liberdade que ele tanto prezava e sobre o lendário tesouro, o One Piece, que ele deixou escondido em algum lugar do mundo.
Essas histórias me fascinavam e acendiam em mim um desejo ardente de seguir os passos do meu pai. Sonhava em ser livre como ele, em navegar pelos mares e explorar o mundo em busca de aventuras. Mas meu sonho não se limitava à liberdade. Eu também queria conquistar o One Piece e me tornar a Rainha dos Piratas, escrevendo meu próprio nome na história.
Aos 11 anos, já era mais forte que muitos adultos. Comecei a treinar arduamente com 5 anos, aprimorando minhas habilidades físicas e aprendendo tudo o que podia sobre navegação, combate e sobre o mundo em geral. Sabia que o caminho para alcançar meus objetivos seria árduo e cheio de desafios, mas estava disposta a enfrentar qualquer obstáculo.
Estava perdida em meus pensamentos, vagando por um mar de dúvidas e incertezas. A imagem do meu irmão, Ace, pairava em minha mente, um rosto desconhecido que tanto ansiava conhecer. A cada segundo que passava, a curiosidade aumentava, me consumindo por completo.
De repente, a voz da tia Raquel me tirou do transe.
"Anne, querida!" - ela me chamou com um tom suave e acolhedor.- "Em que tanto pensa?"- perguntou, seus olhos cheios de gentileza.-
"Em como deve ser o meu irmão"- respondi, a voz carregada de saudade e expectativa.- "E se ele tá bem. E como é se ele é parecido comigo."
Tia Raquel sorriu, um sorriso que me acalmou e me deu esperança.
"Ele deve tá bem sim!",- disse ela com convicção.- "Vocês vão se encontrar um dia, tenho certeza."
As palavras dela me confortaram, acendendo uma chama de esperança em meu coração.
"Espero que sim"-murmurei, meus olhos ainda fixos no vazio.-
"Vamos jantar"- tia Raquel sugeriu, tentando mudar o assunto.-"Precisa se alimentar para ter força para pensar no futuro."
Assenti, me levantando da cadeira e acompanhando-a até a mesa. Durante a refeição, conversei com ela sobre tudo e nada, distraída por pensamentos sobre Ace.
Depois do jantar, me sentei na área externa, observando a noite estrelada. A quietude me permitia imaginar o momento em que finalmente encontraria meu irmão. Como seria ele? Como seria nosso encontro?
As perguntas se multiplicavam em minha mente, mas nenhuma resposta me vinha. Só a certeza de que um dia, nossos caminhos se cruzariam e a saudade que me consumia seria finalmente saciada.
Com essa esperança em meu coração, me deitei para dormir, sonhando com o dia em que finalmente conheceria meu irmão, Ace.
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