11 - Refém

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~ Pov narrador

Daniel havia sido capturado durante um das festinhas que ele ia na zona sul, onde ele vendia drogas e faturava cerca de 5 mil reais dos jovens ricos que ali se divertia. Sem contar dos furtos de eletrônicos, como ipad, IPhone, entre outros.

00h30min

— Eu preciso bater mais pra você falar alguma porra? — Tenente coronel Oliveira dizia, enquanto seu punho estava ensanguentado do sangue do traficante

— Você bate igual mulher — Ele riu dela, sentindo uma dor absurda ao redor do nariz. A mulher pegou seu soco inglês e o equipou, enchendo a cara do ser de porrada, o deixando levemente desacordado — Fala, porra. estamos aqui faz 2 horas. Você tem a ganhar se falar

Ganhar? — Ele riu — Voce é da Bope, acha que vou acreditar? Vocês nos odeia. Eu prefiro morrer do que dizer algo — Ele disse firme.

— Coloca essa verme na solitária. Sem água, comida. Toda semana uma porrada até ele falar algo. — Ela disse saindo da sala, deixando ele com Marcos, que ainda bateu mais, até o levar para a cela.

(...)

— Coronel, batemos muito nele, mas o mesmo não ousou em abri a boca — Oliveira disse para teu chefe, que deixou de lado o copo de Whisky, respirando fundo.

— Esse verme não vai abrir a boca nem tão cedo, ele é fiel ao filho da puta do Victor. Usar força bruta não vai adiantar. Joga ele na cela e deixa ele passar fome, vamos ver se alguma hora não vai falar — Seus dedos ficaram brancos de tanto o mesmo apertar o copo de raiva. Mais uma vez os bandidos levando o ponto.

▪︎𝐃𝐨𝐧𝐨 𝐝𝐨 𝐦𝐨𝐫𝐫𝐨▪︎Onde histórias criam vida. Descubra agora