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Depois daquele ocorrido nós simplesmente fingimos que nada aconteceu. Voltamos a brincar e conversar normalmente.

Mas eu sinceramente fiquei mexida depois desse dia. Até porque eu descobri que Sungho sabia e percebia as provocações, e vi que não, ele não era um santo muito menos inocente. Fiquei pensando, o que ele sentia de verdade? Será que ele gostava? Será que as provocações lhe irritava? Não sei, só sei que vai ser um dia difícil de esquecer.

Chegado o dia da viagem, nós viajamos normalmente. A viagem foi tranquila e divertida, conversamos sobre tudo e rimos de tudo também. Depois fomos ao hotel e descansamos em nossos quartos normalmente.

No dia seguinte, acordei cedo pois teria reunião, me arrumei devidamente e fui até a algum restaurante local. Tomei meu café e fui junto da equipe de Choi até o local combinado da reunião.

Me sentei ao lado dele, e a reunião começou. Depois de mais ou menos uns 50 minutos a reunião terminou, porém já com outra marcada para o dia seguinte, e voltamos ao hotel.

Quando já estava no hotel recebi uma notificação no celular.

"Ei, quer dar uma volta pela cidade hoje?"

Era Sungho, então eu respondi.

"Quero sim, que horas?"

"Daqui meia hora eu tô na porta do seu quarto"

"Tá bom, até daqui a pouco"

Me levantei rapidamente para me arrumar até porque eu tinha apenas 30 minutos. Estava frio eu coloquei uma saia preta justa com uma meia calça que me protegia do frio, uma blusa de lã branca e um casaco de frio por cima. E claro, botinhas pretas.

Me olhei no espelho e eu estava esplêndida como sempre, fiz uma maquiagem natural e me perfumei.

C - Nossa você tá perfeita Jade - Ele me olha de cima a baixo.

Sungho estava todo de preto, calça jeans preta, camiseta preta, tênis preto, casaco preto e boné preto, porém estava maravilhoso como sempre.

- Muito obrigada, e você? Está de luto? - Eu zombo dele.

C - Ah que isso, não vai falar que eu tô gatão também? - Ele faz uma cara de coitado que me faz rir.

- Você tá uma delícia, fica tranquilo eu tô só brincando - Eu disse entre risadas.

C - Tô uma delícia é? - Ele disse em tom provocativo.

- Você não está uma delícia, você é uma delícia! - Eu afirmo.

C - Muito bom ouvir isso de você - Ele sorri.

- Tá, tá, agora vamos logo! - Eu disse apressada.

Ele riu e nós saímos do hotel. Fomos caminhar pela cidade, e ficamos andando por um bom tempo, percebi que passar tempo com ele era uma das minhas coisas favoritas.

C - Quer ir jantar em algum lugar?

- Quero, tô morrendo de fome - Eu passo a mão na minha barriga.

C - Eu também tô, então vamos para algum restaurante.

Nós fomos à um restaurante super chique e caro, nos sentamos em uma mesa para duas pessoas, eu sinceramente me senti em um encontro.

Dear BossOnde histórias criam vida. Descubra agora