Capítulo 03 - O filho do imperador

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Esse não ficou tão bom, mas relevem. :)

Sinopse: Onde Jungkook vai buscar seu filho Jimin para passar um tempo com o pequeno.

(...)

Jungkook andou lentamente pelos corredores de seu palácio, seus servos o seguindo de forma silenciosa, não perturbando sua tranquilidade. Jungkook andava com um objetivo em mente, e assim que avisou o pavilhão que tanto queria, um sorriso suave cresceu em seus lábios.

Assim que o imperador parou seus passos em frente ao pavilhão Spiraea alba, um servo anunciou em alto e bom som a chegada do imperador. Logo alguns servos saíram do pavilhão, vindo prestar respeito ao imperador, que não prestava atenção em nenhum deles.

Seus olhos estavam presos na mulher que caminhava em sua direção com um sorriso em seu rosto, mais especificamente em quem a mulher carregava em seus braços.

— Esta serva presta respeito a vossa majestade... — Senhorita Yang disse, se curvando levemente, arrumando a postura logo em seguida.

— Papa! — O pequenininho em seus braços gritou, esticando os bracinhos miudinhos em direção do imperador, que sorriu mais largamente.

Quando um servo iria pegar a criança, o imperador o impediu com uma ordem ríspida. Jungkook caminhou até a mulher, pegando a criança em seus braços.

— Papa sentiu sua falta, príncipe. — Jungkook disse carinhosamente, beijando a bochecha naturalmente rosada do seu filho. — Como Jimin passou a noite?

— Bem, majestade. Ele dormiu como um anjinho. — Senhorita Yang disse, acenando para um servo se aproximar e entregar a mantinha favorita do pequenininho para o servo do imperador. — Mas ele sentiu sua falta e chorou um pouco quando o senhor não veio vê-lo à noite.

— Não tive tempo para vir... — Jungkook disse, beijando a testa de Jimin, que agarrou suas vestes. — Vamos passear, meu bem?

— Papa~ — Jimin assentiu com a cabeça, esfregando o rostinho no peito do seu papai, ficando feliz em estar nos braços do mais velho. Jimin gostava muito em estar com seu papai!

O imperador acenou com a cabeça, saindo do pavilhão com seu filho nos braços, acompanhado dos seus servos. Senhorita Yang os observou partir por um tempo antes de voltar para dentro de seu pavilhão.

— Senhorita, por que você nunca usa esses momentos para aumentar seu favor com o imperador? — Uma serva perguntou baixinho, não entendendo sua senhorita.

— Não há que eu faça nesse mundo que poderia aumentar o favor do imperador para comigo. — Senhorita Yang disse, parando seus passos para olhar para seu extenso jardim. — Sentimentos não podem ser forçados, e só de termos o respeito mutuo já mais que o suficiente para mim.

— Mas, ainda assim, senhorita, se tivermos o favor absoluto do imperador, ele pode a tornar imperatriz! — A serva disse, olhando para sua senhora.

— Você não entende, não é? É inútil tentar conseguir o favor do imperador. — Senhorita Yang disse, olhando para sua serva. — O imperador e tão duro quanto uma rocha, não há ninguém nesse mundo capaz de amolecer seu coração além do seu filho.

— Mas, senhor-

— Basta! — Senhorita Yang disse rispidamente, vendo sua serva tremer. — Pare de dizer bobagens! Vamos, volte já para seus afazeres, e se eu souber que está falando qualquer bobagem por aí será punida com trinta chicotadas!

— Sim, senhorita! — A serva se curvou profundamente, prestando respeito a sua senhora antes de sair correndo.

Senhorita Yang suspirou profundamente, negando com a cabeça.

— Tolos. O imperador só se importa com seu próprio filho e mais ninguém... — Senhorita Yang murmurou, caminhando em direção aos seus aposentos, indo descansar.

(...)

— Ah! — Jimin gritou, caindo na gargalhada quando sentiu seu papai fazendo cocegas em sua barriguinha. O imperador ria ao ouvir a risada melodiosa do seu tão amado filho.

Jimin segurou os dedos do seu papai, tentando os afastar da sua barriguinha. Jungkook riu, puxando seu bebê para seus braços, enchendo as bochechas gorduchas de beijos.

— Papa! — Jimin chamou dengoso, olhando para seu papai com seus olhinhos miudinhos que brilhavam mais que as estrelas no céu. — Amu, papa!

— Papai também te ama, meu amor. — Jungkook declarou, abraçando seu filho com carinho, sentindo seu coração tranquilo e em paz.

Os seus que estavam ao redor olharam uns para os outros de forma breve, voltando a ficarem sérios.

Jungkook colocou seu filho no chão, segurando a mão miúda e caminhou pelo jardim imperial com seu neném que pegava todas as flores que achava bonita pelo caminho.

Eles mal chegaram à metade do caminho e Jimin já tinha um pequeno buquê em sua mãozinha, o miudinho puxou a mão do seu papai, que olhou para ele com um sorriso gentil no rosto.

— O que foi, meu amor?

— Papa! — Jimin esticou a mão miúda, entregando o buquê para seu papai. — Pesente!

— Oh, que gentil, meu amor. — Jungkook pegou as flores com cuidado, se agachando para beijar o rosto do seu filhote que sorriu todo contente.

Jungkook voltou a se erguer, para retomar o passeio com seu bebê que saltitava ao seu lado. Não havia nada nesse mundo que deixava Jungkook mais feliz do que ver o rosto alegre do seu filho.

Sempre que via seu filho saltitando por aí, brincando todo energético, Jungkook se sentia alguém de muita sorte. Sorte por ter um filho tão precioso quanto Jimin em sua vida.

Ele é realmente alguém de sorte. 

(...)

Eu avisei. :)

 :)

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