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Laura


Eu - oque veio fazer aqui? - digo sem deixar ele entrar.

Martins - a Gabriela me falo que a menina tava doente, e sem remédio pra garganta, não me custava nada compra e trazer.

Eu - não precisava. Que entra? - ele concorda e dou espaço.

Eu - vou te pagar o valor do remédio, eu iria comprar quando a febre dela esfriasse...

Martins - precisa não, comprei porque quis, então não precisa devolver a grana.

Sophia - quem tá ai mãe?

Martins - sou eu pirralha.

Dês do dia na casa deles que ele chama ela sim.

Sophia - não sou pirralha, e eu tô dodoi, tem que me tratar bem.

Martins - foi mal então - se senta ao lado dela no

Eu - que beber alguma coisa? - já que ele tá aqui né.

Martins - aceito uma agua... morrendo de sede mano.

Diz e olha pra minha filha....

Vou até a cozinha e abro a geladeira tirando a jarra de água e coloco no copo de vidro.

Quando coloco de volta na geladeira e fecho a porta me deparo com o Martins em meu lado.

Martins - eu vou ser direto - me olha serio - sou pai da Sophia?

Eu - Que?

Martins - não vem com "Oque" Laura, tu sabe quem doque eu tou falando. Sou pai ou não sou?


DESTINO TRAÇADO Onde histórias criam vida. Descubra agora