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Martins


Entro na salinha que tinha ali na boca 13 e logo vejo o cara amarrado.

Pego o balde que mandei colocarem ali com água e gelo.

Jogo no mesmo que logo abre o oljo assutado.

Puxo a cadeira e sento em sua frente.

Eu - eu quero pegar leve com você...pra isso tem que me ajudar.

Ele sorri.

Felipe - vai se fuder cara, ne porque tu tem essa tua cara de psicopata que vou ter medo de tu não - levo meu corpo pra frente ficando cara a cara com ele.

Eu - tem certeza? Tem certeza que não tem medo? - foi minha vez de sorri - se não tem medo, porque tentou se manda, ia correr pra quer? Pra exercita a perna.

Sorri mais ainda vendo sua cara de ódio.

Eu - aquelas fotos, porque tirar elas? Porque tá no pé da Laura? E porque tem foto das meninas também?

Felipe - oque te faz pensar que eu vou fala? Você é burro ou oque?

Eu - eu sei que vai. Só um pouco de pressão psicológica e você surtando contando tudo.

Levanto indo até a mesa com as coisas de tortura.

Felipe - que que eu fale o que? Que a Laura e linda? Que eu tenha vontade de comer ela? Isso não é nenhuma mentira, quem não tem vontade de comer aquela vadia...

Ele não termina pois eu viro com tudo batendo o martelo no seu joelho e ele grita aterrorizado com a dor.

Eu - tentei, até tentei, mais você pediu por isso, então vai sofre até morrer.

Dou outra martelada em seu joelho e estou o barulho de osso quebrando.

Sorri vendo ele se tremendo de dor enquanto gemia e gritava.

Não sinto pena, ele sabia que podeia acontece isso, seguiu em frente com toda essa merda porquê quis.

Eu - não gosto que mexa com o que é meu sabe? Pode soar como possessivo, eu não ligo, mais com a Laura e minhas filhas ninguém vai mexer, eu mato, eu faço oque for preciso por elas, então nada doque você diga vai muda a porra do seu destino.

DESTINO TRAÇADO Onde histórias criam vida. Descubra agora