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Laura


Eu - porque esse assunto? Ou melhor porque que saber?

Martins - tá de caô? Quero saber se a menina e minha filha? Tem que te a porra de um motivo?

Diz em um tom alto.

Eu - primeiramente você abaixa seu tom, não e assim que a banda toca, você chegou agora e já tá nessa.

Martins - a pergunta é uma só.

Eu - ela é...e sua filha - ele parece fica nervoso.

Martins - porque não me contou antes porra? Caralho mano.

Sophia - mamãe... mamãe quero vomitar - escuto a voz abafada dela e corro pra sala.

Vendo ela vomitar no chão.

Me aproximar dela e tiro o cabelo dela do rosto.

Logo ela para e me olha chorando.

Martins - toma...- entrega o copo de água pra ela....- não acha melhor leva ela no postinho?

Eu - acho...vou prepara as coisas dela e levo.

Martins - eu levo vocês, tô de carro.

....


Martins - leva ela lá... deixa a Ana aqui comigo, ela é bebê não pode ficar lá dentro, vai que pega algo.

Deixo a ana com ele e pego a Maria no colo e entro dentro do postinho...

Depois de alguns minutos chamam o nome dela pra ser atendida.

....

Eu - o médico disse que poderia ser uma virose, passou remédios e um exame pra fazer...e também me deu o número dele caso...

Martins - te deu o número dele?

Eu - sim, caso ela passe mal na madrugada ele pediu pra ligar pra ele, e ele poderia ir lá em casa...

Martins - não vai precisar, vou está lá caso precise.

Eu - como assim vai esta lá?

Martins - vou dormir lá. - diz simples sem se importar.

Eu - que? Martins não tem como isso, além do mais não tem quarto, só tem dois que e das meninas e o meu.

Martins - eu sou...- ele corta a fala e olha pro meu colo vendo a Maria dormi. - vou sabe,  então precisa sim.

Ok...ok.

Não tem porque surta Laura, no tem porque!

DESTINO TRAÇADO Onde histórias criam vida. Descubra agora