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Laura

Vitor - que foi ein?

Tento fechar a porta mais ele empurra fazendo a mesma bater em minha testa.

Vitor - você ia fecha a porta vadia? Como se eu fosse um ninguém?

Eu - oque você quer aqui?

Vitor - calma amor - aperta meu queixo - primeiro minha filha... quero ver ela - diz começando a anda pela casa.

Eu - não, Vitor não, fala oque quer e vai embora - ele segura meu braço forte.

Vítor - eu vou fazer oque quiser, e você trate de fica quieta!

Ele volta a anda e sai abrindo as portas e logo chega na do quarto das meninas.

Ele entrar e eu entro em seguida.

Quando ele ia pega a ana empurro ele.

Eu - sai daqui, não é pra tocar nela.

Ele sorri diabólico e me pega pelos cabelos e me puxa pra fora do quarto.

Vitor - cê tá maluca vadia de merda? Tá achando que é quem em puta? - ele aperta meu rosto contra parede.

Vitor - tá se achando muito né? Vou te ensinar direitinho...- diz cheirando meu pescoço e escuto o choro da ana.

Eu - deixa eu ir ver ela...por favor, Vitor por favor - digo já chorando e ele me solta.

Vítor - faz ela calar a porra da boca antes que eu vá e faça, vai porra - ele grita e vou correndo entra no quarto.

Coloco ela no peito que logo para de chorar.

Eu - calma mamãe tá aqui, não vou deixar esse mostro te fazer mal...

....


Passo a chave na porta do quarto das meninas e saio me deparando com o Vitor sentando no sofa enquanto come o salgadinho da Maria.

Vitor - eu quero dinheiro, tô devendo uns cara e tô precisando do dinheiro rápido.

Eu - não tenho dinheiro...

Vitor - preciso de 2 mil.

Eu - eu não tenho esse dinheiro Vítor - ele levanta rápido e me da um tapa na cara.

Vitor - você vai me da agora metade e depois vou vim buscar o resto.

Eu - eu... não tenho, eu juro.

Vitor - ok então, vou pega a Ana Luiza e quando você tiver te devolvo ela.

Eu - NÃO... não...calma, olha eu.. só tenho 300 reais na conta... posso passar pra você e depois te deu o resto.

Ele rir.

Vitor - e tão fácil conseguir algo quando se tem seu ponto fraco não e mesmo. - ele me olha - quero transar com você... relembrar os velhos tempos.

Eu - em mim você não toca nunca mais Vitor, tenho nojo de você nojo de quem se...- não consigo terminar porque cinto um murro ser dado em meu rosto e eu caio no chão.

Ele sobe em cima de mim e me enforcar.

Vitor - eu que tenho noje de você, essa buceta ai que já pariu duas vezes não serve pra nada.... puta inútil!

Ele me solta e sai de cima de mim.

Escuto o barulho de porta bater mais não consegui levantar... apenas continuei no chão....

Parece que nunca vou me livrar dele, desse droga de vida.

Sempre quando as coisas tá bem ele aparece.

E fode com tudo!

DESTINO TRAÇADO Onde histórias criam vida. Descubra agora