- O que nós vamos fazer?- Any Gabrielly.
- A pergunta é: O que você vai fazer?- Josh Beauchamp.
Dois adolescentes de 15 anos, com hormônios a flor da pele, estão na fase de que todos a sua volta falam de só um assunto.
os pais os alerta e escola os...
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Enfermagem
Dias ou talvez semanas já haviam se passado, Noah Urrea já avia iniciado seus estudos na mesma escola que a irmã, mas ainda assim a via muito pouco.
Any se sentia estranha, já fazia alguns dias que se sentia daquela forma, e escolheu por não dizer nada a ninguém.
Mais um dia de aula havia se iniciando, Any se sentia mau e resolveu que não poderia tornar café, Seu mal estar hoje era acompanhado por uma dor de cabeça e pela sua visão turva.
Sentada na mesa de conversas com seus amigos, ouvia muitas vozes, que sabia de quem eram, mas ela já não tinha paciência de ouvi-las todas juntas.
Sua cabeça tava uma bagunça, ela também sentia seu corpo quente, mas também não se alarmou.
Então o sinal tocou, a fazendo pegar sua bolsa e coisas e sair da mesa, seguindo para sua primeira aula.
No meio do caminho dando de cara com o Joshua, que só a olhou pois os amigos deram uma cotovelada em seu braço, mas ela percebeu o cenho do outro franzido desde que a olhara.
Ela apenas ignorou, com o rosto ainda mais quente.
Quando de repente, no meio de uma aula de física, sentindo seu corpo cada vez mais enjoado, e tendo a visão turva a menina.
Tendo em mente que aquilo logo passaria, e que esse mal-estar é causa da falta de comida no seu organismo.
Ela só abaixou a cabeça e a deitou sobre a mesa.
Passado alguns minutos desde que já havia, quando estava quase fechando os olhos ouviu seu nome ser chamado.
— Senhorita Gabrielly, levante-se já, aqui não é o lugar de dormir.- A menina automaticamente teve a atenção de todos da sala.
Então levantou a cabeça vendo a professora em sua frente.
— Desculpe!- só o que conseguiu dizer.
Então, a professora, olhou para o rosto da garota, e prestou bem atenção em seus olhos fundos e sua boca pálida.
— Se sente bem senhorita?- a voz da professora já estava longe para Any.
A professora, tendo como resposta o balançar da cabeça da menina em sinal negativo.
— Vá até a enfermaria, talvez seja um uma pressão baixa.- a professora disse voltando para frente da classe.
Então Any se levantou, ou então, tentou. Mas assim que seus pés se firmaram no chão e ela deu dois passos, sua pernas cederam. Fazendo com que a professora gritasse desesperada e pedisse ajuda a uns dos meninos da sala.
