Me tira daqui

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S/N- não Jk, não tô no clima, por favor sai do meu quarto.

Jk-Tudo bem eu saio.- diz ele indo até a porta e a destranca.

S/N- boa noite JK.

Jk- boa noite S/N

Assim que Jungkook sai do quarto eu corro até a porta e a tranco.

Vou para o banheiro e deixo a banheira encher.

Fico ali sentada na borda olhando a água cair.

Assim que a banheira enche tiro minhas roupas e entro dentro dela.

Aos poucos vou afundando a minha cabeça na água até cobrir meus lábios.

Fecho os olhos e fico ali por um tempo.

Sinto que estou sendo observada.

Me viro e tomo um baita susto com o Nam na porta do banheiro me olhando.

Nj- oque o Jk estava fazendo aqui no seu quarto?

S/N- estávamos conversando não que isso seja da sua conta.

Nj- você está na minha casa me deve satisfação sim.

S/N- não eu não devo,e já falei é só falar o valor que assim que eu arrumar um emprego eu pago.

Nj- você é o pagamento não entendo ainda?

S/N- me deixa sozinha Nam por favor.

Nj- posso entrar?

S/N- não

Mas não adianta nada, Nam começa a se despedir e entra na banheira.

Ficamos ali nos encarando por alguns minutos até eu desviar o olhar dele.

Nj- pretendente fingir que eu não estou aqui?

S/N- é posso fingir que você é invisível.

Nj- oque o Jungkook estava fazendo no seu quarto com a porta fechada?

S/N- o mesmo que o Yoongi, perguntando sobre meu ex.

Nj- eu não sou idiota S/N.

S/N- é idiota sim.- digo me levando da banheira e indo para o box.

Nam ainda continua na banheira me olhando.

Não demora muito ele se levanta e entra no box comigo.

S/N- sério que eu não posso tomar um banho sozinha.

Nj- eu não sei oque você tem mas com você me sinto diferente.

S/N- do que você está falando?

E sem mas ele abre a porta do box pega a toalha que estava pendurada enrola na cintura e sai.

Fico ali embaixo do chuveiro sem entender oque realmente estava acontecendo.

Termino meu banho me troco e me jogo na cama.

No dia seguinte levanto acordo cedo, levando para ir tomar café mas Nam não estava na mesa.

Acho que saio para resolver os problemas da máfia dele.

A calmaria é sempre suspeita.

Termino meu café e ando pelo jardim novamente, não tinha seguranças por lá, mas eu não posso fugir a luz do dia não tem aonde me esconder.

Aproveito que Nam não está em casa e vou até o seu escritório atrás do meu celular, penso em pedir ajuda para uma amiga, mas não quero colocá-la em perigo.

O mafioso e eu Onde histórias criam vida. Descubra agora