Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
DEPOIS DO ACIDENTE, Hermione permaneceu na ala hospitalar por várias semanas, graças a Madame Pomfrey. Ela não perguntou nada referente ao assunto; talvez ela soubesse mais ou menos o que aconteceu para Hermione ficar daquele jeito. Se Madame Pomfrey tivesse contado para a Profª Minerva, provavelmente estariam pegando o trem de volta para Londres.
Houve murmúrios sobre o seu sumiço quando o resto da escola voltou das férias de Natal, porque, naturalmente, todos pensaram que ela fora atacada e começaram a parar Hope, dizendo coisas do tipo: "Nossa, eu sinto muito." "Tadinha da sua irmã." Foram tantos os alunos que passaram pela ala hospitalar tentando dar uma olhada nela que Madame Pomfrey pegou outra vez as cortinas e pendurou-as em torno da cama da garota, para poupá-la da vergonha de ser vista com a cara peluda. Harry, Rony e a irmã iam visitá-la toda tarde. Quando o novo período letivo começou, sua irmã lhe levava os deveres de casa do dia para ela.
- Se tivessem crescido bigodes de gato em mim, eu teria tirado umas férias dos deveres - disse Rony despejando uma pilha de livros na mesa de cabeceira de Mione.
- Pare de ser bobo, Rony, tenho que me manter em dia - disse Mione, decidida. Seu estado de ânimo melhorara muito desde que todos os pelos desapareceram do seu rosto, e os olhos estavam voltando lentamente à cor castanha. - Suponho que não encontraram nenhuma pista nova? - acrescentou aos sussurros, de modo que Madame Pomfrey não a escutasse.
- Nada - respondeu Harry, desanimado.
- Eu tinha tanta certeza de que era Draco - disse Rony, pela centésima vez.
- Que é isso? - perguntei, curiosa, enquanto apontava para alguma coisa dourada que aparecia por baixo do travesseiro da minha irmã.
- Ah! É só um cartão desejando que eu fique boa logo - disse Mione depressa, tentando escondê-lo, mas Rony foi mais rápido. Puxou o cartão, abriu-o e leu em voz alta:
