Jade caiu no fundo do buraco escuro e profundo, com as roupas e a pele sujas pelo impacto. Ela se sentou e esfregou a cabeça, tentando limpar as teias de aranha de sua mente. Seus olhos lutaram para se ajustar à escuridão, mas ela conseguiu distinguir as paredes ásperas e rochosas do buraco. O cheiro de terra úmida encheu seu nariz e ela percebeu que estava no subsolo, longe da superfície. Seria um desafio encontrar a saída. Ela teria que confiar em seus próprios sentidos para guiá-la. Jade ficou de pé, tateando as paredes do buraco. O chão era irregular e irregular, dificultando o equilíbrio. Ela manteve as mãos estendidas, procurando qualquer sinal de saída. Mas havia apenas escuridão e silêncio, exceto pelo som fraco de gotas vindo de algum lugar acima dela.
Depois do que pareceram horas de busca, Jade finalmente encontrou uma fenda estreita na parede. Ela se espremeu, sentindo a pedra áspera raspando em sua pele. Ao emergir do outro lado, Jade engasgou de espanto com a visão que a saudou. A fenda se abriu para uma vasta catedral subterrânea, iluminada por uma misteriosa luminescência azulada. As paredes e o teto estavam cobertos de esculturas e pinturas intrincadas, representando criaturas e paisagens estranhas e sobrenaturais. Jade ficou completamente impressionada com a beleza do lugar.
Jade ficou parada, maravilhada com a estranha catedral subterrânea. Era diferente de tudo que ela já tinha visto antes. As paredes e o teto estavam cobertos de esculturas e pinturas intrincadas, representando criaturas e paisagens estranhas e sobrenaturais. O ar estava fresco e úmido, e a luminescência azulada dava ao lugar uma sensação de outro mundo. Jade caminhou lentamente, observando o ambiente. Ela notou que havia vários caminhos que levavam a direções diferentes, mas não sabia qual seguir. Ela decidiu continuar andando, esperando encontrar uma saída.
Depois do que pareceram horas de caminhada, Jade tropeçou em uma pequena câmara. As paredes eram feitas de pedra natural áspera e havia uma pequena abertura no teto, permitindo que uma luz azul fraca iluminasse a sala. No centro da câmara, havia um orbe estranho e brilhante. Era de uma cor azul esverdeada profunda e parecia pulsar com uma energia sobrenatural. Jade ficou ali, olhando para o orbe com espanto. Ela nunca tinha visto nada parecido antes. Ela se perguntou que tipo de poder ele detinha e como foi parar na catedral subterrânea. Ela queria tocá-lo, mas algo lhe dizia para esperar. Ela tinha a sensação de que havia mais neste estranho orbe do que aparentava. Ela se virou para sair da câmara, decidindo continuar sua busca por uma saída. À medida que caminhava, ela começou a notar que as paredes estavam ficando mais estreitas e o ar mais frio. De repente, ela ouviu um som alto e estrondoso vindo de algum outro lugar da catedral. Jade imediatamente congelou, seu coração batendo forte no peito. Ela tinha a sensação de que não estava sozinha. Ela estava prestes a correr quando o chão abaixo dela começou a tremer. Ela assistiu com horror quando as paredes desabaram ao seu redor, deixando-a presa em uma câmara cavernosa.
Ela tinha certeza de que morreria sozinha, trancada na catedral subterrânea. Mas justamente quando ela pensou que seu destino estava selado, ela viu um brilho de luz à distância. Era uma porta, pouco visível na penumbra.Jade não perdeu tempo. Ela correu em direção à porta, esperando que ela levasse à superfície. Ela empurrou com toda a força, mas não se mexeu. Ela lutou com isso pelo que pareceram horas antes de finalmente desistir. Ela caiu no chão, exausta e derrotada.Continua...?