O fogo não abre espaço para fins.
A frieza está em minha carne para que consiga esconder isso
como chuvas de calmaria que apagam fogueiras em selvas.A guerra que se acabou!
Sem sangue, sem arrependimentos
Afinal, dos meus ossos se provou
como absorver em meu peito todos os teus tormentos.A guerra que se acabou!
O povo salteia, o povo se estreita
Cabemos num único mundo de novo
Mesmo que isso seja ser repartido entre corvosA guerra que se acabou!
Quanta satisfação em ser uma vida que se restou
Perdida na mesma ambição que criou
Vá e diga como tua alma se amaldiçoou!Quão hipócrita é o teu nome
Enjaulando aqueles que não o consome!
Propague então tudo contra mim
Eu aceitarei ser, nesta terra, um verme com um fim.