capítulo 02/8

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Sinopse : Jantar no Eddie. Buck e Tommy têm uma conversa importante com Christopher.




Ele acorda na manhã seguinte com beijos suaves descendo por seu pescoço.

"Mmm," ele cantarola sonolento, passando a mão para cima e para baixo nas costas de Tommy "Bem, ei."

Tommy não responde, em vez disso beija o corpo de Buck, prestando atenção na tatuagem de cabeça e coração em seu peito antes de descer.

"Tommy", ele murmura quando a boca de Tommy desliza sobre seu pau.

“Deus”, ele sussurra, em direção ao teto. Ele pode sentir um dedo pressionando sua abertura e olha para baixo para ver Tommy olhando para ele incisivamente.

Buck assente enfaticamente, mais do que acordado agora; seu corpo é incrível de uma maneira que ele nunca sentiu antes.

Tommy o estica suavemente e Buck sibila levemente com a leve dor, mas isso desaparece rapidamente sob os cuidados hábeis de Tommy. Depois de determinar que Buck está pronto, ele desliza de volta e beija sua boca.

"Posso te foder de novo?" ele sussurra, como se detestasse quebrar a paz que eles cultivaram, mas procurando outra confirmação.

“Sim”, Buck responde enfaticamente, estendendo a mão para pegar uma camisinha. Tommy se inclina para trás para poder rolar para baixo antes de inclinar os quadris de Buck e deslizar para dentro dele em um movimento suave.

“Oh”, Buck diz exalando lentamente.

Tommy fica parado. "OK?"

"Sim sim. Só me dê um minuto.

Tommy abaixa a cabeça até o pescoço enquanto Buck respira. Passa um ou dois momentos antes que ele envolva as pernas em volta dos quadris de Tommy e os braços em volta do pescoço.

“Mova-se”, ele exige no ouvido de Tommy.

Ele ri, a sensação é linda enquanto ondula por todo o corpo de Buck, onde eles estão pressionados um contra o outro. "Sim senhor."

***
“Bem,” Buck diz sem fôlego. “Essa é uma ótima maneira de acordar.”

Tommy ri, passando um braço em volta da barriga e apoiando a cabeça no peito. “Desculpe, você parecia tão bem deitado aí. Eu não pude evitar.

“Deus, não se desculpe. Ontem à noite eu não tinha certeza se conseguiria ir por ali... uau.

Tommy beija seu peito, bem onde seu coração ainda bate. “A prática leva à perfeição, querido.”

É a vez de Buck rir enquanto passa a mão pelo cabelo desgrenhado. Ele olha ao redor do quarto e percebe como ele é aconchegante, pintado de azul escuro, os móveis de madeira escura que o complementam muito bem. “Gosto do seu quarto.”
Tommy sai de cima dele e fica de costas. "Graças a mim também."

Buck muda de posição e agora está deitado no peito de Tommy. Ele estende a mão e traça a cicatriz que notou na noite passada. "O que aconteceu aqui?"

Tommy olha para ele. “Peguei um estilhaço na explosão de uma fábrica.”

Buck estremece. “Ai.”

"Sim. Nada bom."

Tommy o cutuca na lateral. “Eu te mostrei o meu, você me mostra o seu.”

“Huh, bem,” Buck se senta e se vira de frente para Tommy, mostrando-lhe a perna. “Este é o maior deles, eu acho?”

“Jesus,” Tommy passa os dedos sobre a coleção de cicatrizes. "O que aconteceu?"

“Esmagado por um caminhão de bombeiros.”

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