O nome do jogo

capítulo 02/3

Sinopse : Buck e Maddie conversam sobre o assunto e Eddie é o melhor amigo que todos precisamos.

“Eu realmente deveria ir”, Tommy sussurra contra o pescoço de Buck, seu hálito quente provocando arrepios na espinha de Buck.

Buck levanta o rosto e o beija novamente. Ele tem as pernas jogadas sobre o colo de Tommy enquanto eles se beijam, virados desajeitadamente para o lado. Tommy tem uma mão na coxa e outra na nuca, segurando suavemente, mas com firmeza. É estranho e um pouco desconfortável, mas ele realmente não consegue se importar. “Eu sei que você deveria.”

Tommy corta um tendão do pescoço, seguindo o corte com uma pequena lambida de língua no mesmo local. Buck envolve os dedos de uma das mãos em torno do pulso em sua coxa e traz a outra para segurar a camisa de Tommy em seu ombro. “Acabei de sair do 24 e realmente preciso dormir um pouco. Você deveria pegar alguns também antes de passar a noite esta noite.

“Uh huh,” Buck murmura, fechando os olhos ao sentir Tommy colocando o menor chupão onde seu pescoço encontra seu ombro. “Durma... uau, aí mesmo... dormir é muito, muito importante.”

Tommy solta um suspiro e apoia a testa no ombro de Buck. “Você é viciante.”

Buck beija a lateral de sua cabeça. "De volta a ti."

Tommy o beija novamente e se levanta enquanto Buck move as pernas. “Além disso, não quero ser aquele cara, mas seu sofá é horrível.”

Buck não está ofendido; é horrível. “Sim, veja, uma amiga minha deu à luz o meu último e não foi recuperável. Fiquei sem por um tempo antes de finalmente comprar este com um grande desconto. Passei por muitos sofás nos últimos anos.”

Tommy pisca para ele. “Eles deram à luz? Tipo, você deu à luz um bebê no sofá anterior?

"Eu fiz, sim."

Tommy inclina a cabeça para o lado e olha para ele por um segundo antes de perguntar: “Devo achar isso gostoso?”

Buck ri. “Tudo bem, esquisito. Vá para casa e durma um pouco.

"O que?" Tommy protesta enquanto Buck segue Tommy até a porta, abrindo-a para deixá-lo sair. “Gosto de homens competentes!”

Faz muito tempo que Buck não ria tanto. "Você é ridículo. Ir para casa."

Tommy se inclina e o beija rapidamente, desviando do caminho quando Buck tenta aprofundar o beijo. “Não, isso não vai funcionar.”

"Bem, seja assim."

"Eu vou." Mais um beijo, como se ele realmente não conseguisse se conter. "Gosto de você."

Buck sorri, sentindo-se suave e feliz. "Eu também gosto de você."

"Tchau."

"Tchau."

Buck fecha a porta e se encosta nela por um minuto antes de balançar a cabeça para si mesmo com um sorriso. Ele se sente como um adolescente com sua primeira paixão, só que tem 31 anos e está descobrindo sua sexualidade pela primeira vez. Ele acha que talvez a comparação com um adolescente não esteja tão longe assim.

Ele vai até a cozinha para lavar a louça do café da manhã e, quando termina, não sabe o que fazer novamente.

Sem nada para distraí-lo, seus pensamentos estão começando a girar um pouco sobre seus sentimentos e por que isso parece tão diferente agora do que antes. Claro, Tommy é um cara, essa é a diferença óbvia, mas ele não tem certeza de como isso afeta seus relacionamentos antes de Tommy.

Seu apartamento parece muito vazio, sua mente muito ocupada. Ele sabe que deveria tentar dormir um pouco, mas está muito preparado para isso.

Pegando o telefone, ele o liga novamente, mantendo-o desligado por mais tempo do que pretendia originalmente. Ele acha que pode se dedicar a outra toca de coelho de pesquisa para ver se consegue encontrar alguma coisa sobre como descobrir sua sexualidade aos trinta anos quando notar uma mensagem de Maddie.