O nome do jogo

capítulo 05/5 : Buck

Ele se sente contente e animado quando chega à casa de Tommy naquela noite. Bem, ele supõe, quando chegar em casa naquela noite. Ele sorri enquanto desliza a chave na porta da casa e entra, colocando a bolsa fora do caminho.

"Querido?"

"Cozinha!"

Ele segue a voz de Tommy e percebe que o cheiro é incrível. “Ei, é-é isso-?”

“Caçarola de frango da Maddie?” Tommy pergunta, saindo da cozinha para encontrá-lo. "Isso é. Venha aqui."

Tommy agarra a mão de Buck e o puxa para a sala, onde Buck pode ver que todo o espaço está coberto por lindas velas brilhantes. Ele dá uma risada quando vê que são todas velas falsas.

Ele olha para Tommy, com os olhos um pouco marejados. “Tommy-”

“Sinto muito”, diz Tommy imediatamente. “Para esta manhã. Eu não fiz isso da maneira certa. É só que... o seu lugar é aqui comigo, Evan.

Buck entra e passa os braços em volta do pescoço de Tommy, adorando a maneira como os braços de Tommy envolvem sua cintura sem hesitação. "Eu sei. Eu faço. Eu só queria ter certeza de que você tinha certeza absoluta.”

“Estou”, diz ele com seriedade, recuando apenas o suficiente para olhar para o rosto de Buck. Ele segura o rosto com as mãos. "Eu te amo. Estou totalmente dentro.

Buck o beija. "Eu também te amo. Estou com você, querido.

“Eu sei que você disse sim por mensagem de texto, mas eu realmente preciso que você diga isso em voz alta.”

“Sim, Tommy”, Buck diz com uma risada chorosa. “Sim, vou morar com você.”

Tommy grita de excitação e, antes que Buck perceba o que está acontecendo, passa os braços em volta de sua cintura novamente e o levanta.

"Uau!" Buck exclama e Tommy ri e o beija. Buck envolve as pernas em volta da cintura de Tommy e começa a movê-las em direção ao quarto. Droga, Tommy sabe o quanto adora quando faz isso, mas-

“Querido, jantar”, diz Buck, sem fôlego.

"Desliguei o forno quando ouvi você entrar. Só por precaução."

“Você é o mais inteligente-” Buck se interrompe enquanto beija Tommy novamente, mordiscando o lábio, deleitando-se com o gemido que Tommy solta.

Logo, as roupas são descartadas e Tommy está sentado na cabeceira da cama, Buck no colo, afundando-se lentamente sobre ele.

Buck adora a respiração ofegante que Tommy solta toda vez que eles fazem isso, como se ele não pudesse acreditar, que é demais e não é suficiente de uma só vez. Buck pode se identificar. Ele se sente exatamente da mesma maneira todas as vezes.

Buck se acalma e fica imóvel por um momento, agarra o rosto de Tommy, esfrega os polegares nas maçãs do rosto e olha-o nos olhos.

“Quem diria, hein?” ele sussurra. “Quando entrei naquele hangar naquela noite que chegaríamos aqui?”

O sorriso de Tommy torce o nariz e alcança os olhos. “Muito perfeito.”

Buck cantarola contra a boca e começa a se mover, esfregando-se contra Tommy em um ritmo quase perfeito.

Eles não falam muito depois disso.
***
Eles jantam na cama desarrumada, gloriosamente nus.

“Talvez tenhamos que dar presentes para Chim, Hen, Eddie e Bobby”, explica Buck. “Eles meio que me convenceram a sair da minha espiral.”

“Vou comprar o que eles quiserem”, declara Tommy e Buck ri.

“Eu também sinto muito”, diz Buck. “Não é que eu não quisesse, só não tenho muita experiência na área de relacionamentos saudáveis e funcionais, sabe?”

“Eu sei,” Tommy diz suavemente. "Nem eu. Mas podemos fazer isso juntos e eu adoro isso.”

"Eu também", diz Buck com mais um gole na caçarola de Maddie. "Além disso, adorei que você tenha convencido Maddie a cozinhar para nós."

“Você sabe que não sou muito bom em cozinhar e sei o quanto você adora isso. Eu queria que esta noite fosse especial. Você realmente não se importa por não termos saído?

"Claro que não. Eu só gosto de estar com você, Tommy. Eu não me importo como.”

Tommy olha para ele com tanto carinho que a respiração de Buck falha um pouco.

"Obrigado."

Tommy inclina a cabeça interrogativamente. "Para que?"

“Por apenas... estar aqui. Por me entender sobre esta semana. Por tornar o dia de hoje um milhão de vezes melhor do que eu poderia esperar. Apenas... sendo você, eu acho.

“Você nunca precisa me agradecer por isso”, Tommy diz sinceramente. “Estou ridiculamente apaixonado por você. Não é exatamente uma dificuldade tratá-lo como você merece ser tratado, Evan.”

“Eu sei”, diz Buck. “Mas eu vou de qualquer maneira. Deixe-me ser uma bola de queijo e dizer o quanto sou grato por você no aniversário do dia em que morri, Thomas.

Parece que Tommy quer rir e chorar ao mesmo tempo. "Você é único."

Buck se inclina para um beijo. "De volta a ti."