6 - Beijos e arquejos

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Olá, piticos! 😊
 
Segue mais um capítulo de CPUD.
 
Não esqueçam de comentar e votar. Da msm forma que vcs se divertem lendo, eu me divirto lendo seus comentários, além de me deixar mais motivada para continuar.
 
Boa leitura! 💜
 
 

  Boa leitura! 💜  

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Os dedos de Taehyung fincavam-se naquela cinturinha enlouquecedora. Kook de costas para si. Os dois fazendo um sexo delicioso de ladinho. Tae por trás do ômega cheiroso, seu quadril arremetendo forte. O alfa gemendo no ouvido do Jeon. Os lobos embalados naquele momento de prazer cúmplice.
 
No local onde os dedos de Tae se afundaram, Jungkook sentia sua pele em chamas. Sua intimidade mais familiarizada com todo aquele volume, após 2 rodadas de sexo. Mais duas camisinhas recheadas de porra cremosinha jogadas dentro da lixeira. A prova irrefutável de que aquele ato íntimo havia de fato ocorrido.
 
O desejo de Tae era acabar com todos os preservativos daquele pote. Revestir seu membro incontáveis vezes pelo látex lubrificado e se afundar dentro de Kook ao ponto de perder a coordenação motora de seu corpo e sentir a queimação nos músculos das coxas, após tanto meter no seu namorado lindo e gostoso.
 
Jungkook era coisa de outro mundo. Durante a segunda transa, havia montado em Tae e o levado até às nuvens com tanta habilidade em quicar. O garoto conseguia fazer o Kim aflorar seu lado mais pervertido e primitivo. Seu lobo quase o dominando para foder sem piedade aquele corpo delicioso.
 
Como naquele momento em questão.
 
Embora a posição fosse excelente para um amorzinho gostoso, Taehyung não conseguia conter a brutalidade com que o seu quadril se movimentava e a fúria com que seu pau desbravava o íntimo de Kook.
 
Jungkook virava o rosto no travesseiro e não conseguia se conter, gemia alto e mordia a fronha. Tae era delicioso demais e o comia tão bem.
 
O caralho grande metendo forte. Entrando com pressão. Surrando seu pontinho secreto e fazendo o ômega revirar os olhos. Tae tinha uma pegada filha da puta! Era um gostoso do caralho que sabia meter como ninguém.
 
– Ai, Tae!
 
A voz manhosinha do ômega parecia acionar algum dispositivo interno que fazia o alfa estocar com mais fome ainda. Seu pau abrindo mais e mais o cuzinho apertado do ômega. Alargando-o em torno do seu eixo, descarregando sensações intensas e prazerosas nos dois corpos encaixados.
 
Porra! Taehyung não se lembrava de já ter tido um sexo tão delicioso. A conexão de parceiros de vida tornava o ato ainda mais vigoroso. O alfa se deslumbrava com tanto deleite que experimentava naquele sexo perfeito.
 
A sobrecarga sensorial muito mais intensa do que na primeira vez que manteve uma relação sexual em sua vida. O coração explodindo de paixão pelo ômega bonito que estava consigo naquela cama.
 
Que delícia pensar nisso!
 
Foi para cama com Jungkook. Provava aquele corpo macio e cheiroso!
 
Jungkook, o ômega ainda mais gostoso do que marshmallow e que agora era inteirinho seu. Seu namorado. Seria o único a invadir aquele corpo perfeito e se enterrar todinho em seu ponto íntimo mais profundo. Seu pau entraria nele vezes sem fim, até o final de suas vidas.
 
Aquele cuzinho se melava todo de lubrificação natural pelo seu caralho.
 
– Kook! Cazzo! Como você é gostoso! Que delícia meter nesse cuzinho!
 
De repente se deu conta das palavras. Porra! Era uma das primeiras vezes que transavam e já estava falando aquelas sacanagens para o ômega?
 
Sua hesitação foi sentida por Jungkook, afinal até o ritmo das investidas perdeu força.
 
Kook virou o rosto para trás, com uma das mãos puxou a cabeça de Tae para perto de si, tomou aqueles lábios apetitosos e sussurrou na boca do alfa:
 
– Eu amo ouvir você dizendo essas safadezas pra mim, me deixa ainda mais excitado. Você me deixa louco de tesão, amor! – A voz gostosa era tão sensual.
 
Enroscaram as duas línguas. Bocas e arquejos dividindo o mesmo ósculo.
 
A ligação entre eles era forte. Tae constatava. Sorriu com os lábios colados aos de Jungkook e falou:
 
– Adoro te comer.
 
Um sorriso sacana enfeitava os dois lábios. Tanto o pau de Tae, quanto o cuzinho de Jungkook pulsavam delirantes de desejo e ansiosos por mais de toda aquela interação calorosa e voluptuosa. A fenda de Kook pingando. Sua glande molhadinha.
 
Tae parou de meter para arrastar vagarosamente seu pau para fora do canal apertado, sentindo o reto comprimindo e enforcando seu caralho numa tentativa de retê-lo dentro de si. Devagarinho escorregou todo para fora, os dois rapazes suspiraram alto. Em seguida Tae sentiu a pressão da bordinha molhada de Jungkook sobre a sua glande. Espremendo-a e fazendo vazar mais do pré gozo. Começou a deslizar lentamente para dentro de volta. O corpo rijo de seu pênis entrando parte por parte. Esticando as vilosidades do caminho e traçando uma rota de luxúria para dentro do canal pequeno.
 
– Que delícia de buraco! – Falou no ouvido do ômega.
 
Kook se arrepiou e tremeu.
 
Os gemidos de ambos servindo de combustível para continuarem satisfazendo o parceiro. Os dois lobos inquietos e sedentos.
 
O pau de Tae voltando a desbravar todo o quentinho do interior de Kook.
 
Era surreal pensar que estava comendo aquela delícia de garoto. Jungkook não pensou duas vezes em abrir as pernas para si. Não olhou para sua condição de detento. Enxergou ali apenas um alfa bonito que não se satisfazia sexualmente há muito tempo. Viu somente o seu namorado. O homem para quem desejava se entregar e deixá-lo se satisfazer no seu buraco de lascívia.
 
E agora Tae estava ali, comendo aquele cuzinho pela terceira vez e matando a fome de sua rola sedenta.
 
Tae voltou a deslizar devagar para fora, depois se empurrou novamente para dentro.
 
Retirou seu pau, enfiou sua pica. Entrando e saindo devagar.
 
Esvaziou o cuzinho para depois enchê-lo novamente.
 
Escorregou para fora e deslizou para dentro.
 
Pau fora do cu. Pau dentro do cu.
 
Pica saindo. Pica entrando.
 
Kook gemendo e adorando.
 
O corpo branquinho tremendo a cada movimento do caralho que esbarrava na próstata do ômega.
 
Foi pouco a pouco acelerando o ritmo de cada enterrada. Estabelecendo uma intensidade e velocidade deliciosas. Jungkook estava deixando ele fazer como queria e no momento só pensava em foder mais e mais forte. Se enterrar mais e mais fundo. Rasgar o cuzinho doce de Jungkook.
 
Kook já havia voltado a morder a fronha e a gemer cheio de manha contra o travesseiro. Os dedos de Tae em sua cintura continuavam ateando fogo puro em seu corpo.
 
A mente de Tae estava atordoada pela sensação gostosa de cada estocada que dava. Seu pau abrindo espaço dentro de Kook. Cavando e cavando, garimpando o prazer.
 
O braço de Tae que estava na cama passava por baixo da axila de Kook e dava uma volta, a mão segurando em seu ombro.
 
A mão que se afundava na cintura deslizou pela lateral, até a coxa torneada e escorregou por dentro dela para suspendê-la. Segurou-a no alto com firmeza.
 
Deixou Kook arreganhadinho e o caminho livre para se afundar ainda mais dentro dele.
 
Não demorou em fazê-lo. Enterrou-se dentro de Kook até sentir a pressão da bunda gostosa em seus testículos.
 
Estava excitado demais. Segurou firme na coxa e começou a executar estocadas curtas. Seu hálito quente esbarrando na orelha e na bochecha corada de Kook, incendiando o ômega.
 
Seu caralho saindo quase nada de dentro de Kook para voltar a se enfiar nele de novo.
 
Queria tanto se enterrar inteiro ali. Seu pau fodendo o cuzinho do ômega. Tinha pressa em meter. Urgência em manter-se mais tempo dentro de Kook.
 
O homem lindo exercendo seu domínio alfa. Exibindo toda sua virilidade. Provando para Jungkook que ele seria muito bem comido cada vez que se deitassem.
 
Estocadas firmes e curtas. Socadas vigorosas. Enterradas brutas e profundas.
 
O caralho cutucando forte. O cuzinho se abrindo todo.
 
Taehyung arrombando Jungkook.
 
A entrada apertada laceando em volta do cacete faminto. As preguinhas se abrindo para a pica poder entrar e comer sem dó.
 
Tae comia e comia e comia...
 
E Jungkook dava...
 
Os corpos estavam vestidos de suor. Brilhavam e escorregavam entre si.
 
Cada estocada punia com fúria o anelzinho de carne.
 
As veias ressaltadas do braço forte do alfa ficavam evidentes pelo esforço de manter as coxas grossas abertas.
 
As costas de Kook se esfregavam no peitoral robusto e suado de Tae.
 
Os cabelos de ambos balançavam a cada socada. Os olhos fortemente fechados. Apertados. Sobrancelhas comprimidas, formando vincos de um sofrimento prazeroso. As bocas abertas, ofegantes e liberando os gemidos que ecoavam pelo quarto.
 
O local todo com um revestimento acústico apropriado para evitar que seus sons alcançassem os ouvidos dos carcereiros que estavam do lado de fora, no corredor.
 
Pensar isso também gerava uma combustão na mente e no corpo de Tae.
 
Havia homens trabalhando lá fora, enquanto ele fodia Jungkook lá dentro.
 
Um prazer devasso morava nesse pensamento.
 
E seu quadril continuava se empurrando para dentro de Jungkook.
 
O irmão de seu melhor amigo e que agora era o seu namorado.
 
Aquele que somente ele comeria.
 
Aquele cuzinho lhe pertencia.
 
Sabia que poderia comê-lo muitas e muitas vezes ainda.
 
Marcava-o como seu a cada enterrar do seu caralho.
 
Além disso, seu odor de maresia prendia-se ao corpo bonito do garoto. Deixando claro que aquele ômega tinha um alfa e que, como todo alfa, era possessivo e não adepto do compartilhamento.
 
Cada bombear do seu caralho aumentava ainda mais o fogo que se alastrava entre os dois corpos.
 
Cada estocada curta, profunda e vigorosa fazia Tae sentir o seu pau triscando na próstata de Kook e sentia o corpo perfeito tremendo em seus braços.
 
O anelzinho passou a se contrair em intervalos menores e entrar em Jungkook estava sendo sofrido, pois o aperto estava demais, chegando quase a doer.
 
–  Olha como meu pau tá te comendo forte, amore mio. – Tae sussurrou no ouvido de Kook que gemeu manhoso.
 
Sentiu os espasmos de Jungkook. Sua contração aumentar exponencialmente.
 
Os dois já estavam no limite e não demorou para que a explosão acontecesse.
 
Kook nem precisou de estímulo em seu pau, pois o trabalhar contínuo do caralho de Tae em seu pontinho doce foi suficiente para levá-lo à lua.
 
Tae também não se conteve. As estocadas curtas e profundas estimularam seu caralho em um nível que permitiu que seu prazer ultrapassasse o teto.
 
A camisinha se enchia ao mesmo tempo que Jungkook molhava o lençol com seu sêmen.
 
O pau de Tae realizando suas últimas entradas, comendo mais um pouco, até degustar a última sensação do orgasmo.
 
A porra quente recheou o preservativo. Tae retirou seu membro meia bomba de dentro de Kook. Afastou-se um pouco dele somente para amarrar o látex e descartá-lo na lixeira ao lado, unindo-se aos dois outros.
 
Depois voltou a abraçá-lo por trás e selar todo o pescocinho suado com beijos e mais beijos.
 
Jungkook deu uma risadinha fofa demais.
 
–  Cazzo! Que delícia é você, cuore! – Sussurrou ofegante no ouvido do ômega. A voz grossa e macia levantando os pelinhos do corpo de Kook.
 
–  Gostou, amor? – Mordeu o lábio inferior. Cheio de expectativa. Ainda ofegante também.
 
–  Muito. Viciei já. Il miglior sesso della mia vita. Traduzindo: “o melhor sexo da minha vida!
 
Jungkook gargalhou e virou-se dentro daquele abraço ficando de frente para seu alfa.
 
–  Seu exagerado! – Falou Jungkook risonho. Os olhos de mel brilhantes encontrando-se com os orbes de Tae.
 
Estavam inegavelmente apaixonados. Os brilhos nos olhos os denunciavam.
 
–  É sério, Kook. Uma delícia, cuore mio!
 
Encostaram as testas e os dois narizes se roçaram.
 
Depois cerraram os olhos e as duas bocas se fundiram. Os lábios abrindo-se lentamente e Tae invadindo com delicadeza a boca do seu ômega.
 
As línguas se enroscaram. Deslizaram uma na outra, serpenteavam seus músculos envolvendo-se mais e mais. Saliva auxiliando no deslizar entre elas. Beijo com gosto de lar e carinho. Kook nos braços do amado e Tae com um tesouro nos seus.
 
O alfa chupava a língua do seu ômega. Um beijo firme, envolto de sensações, anseios e esperança. A felicidade habitando dentro dos dois corações aquecidos. Os corações pulsando cheios de vida dentro dos dois peitos.
 
Cheiro de mar, de marshmallow e de amor.
 
Kook tomou o lábio inferior de Tae entre os seus e o sugou.
 
–  Pra mim também foi incrível, alfa! – Balbuciou na boca de Tae.
 
–  Me perdoa se eu fui muito bruto, cuore! Mas a fome era grande. – Tae disse com as bocas ainda unidas, lábios resvalando-se sutilmente, um sorriso bonito no rosto, olhos fechados e um leve rubor nas bochechas pela vergonha em admitir os efeitos da abstinência.
 
–  Foi perfeito, Tae! – Jungkook abriu os olhos, percebeu um certo constrangimento no alfa. – Olha pra mim, meu amor.
 
Tae abriu os olhos também e encontrou a imensidão de ternura nos olhos do seu ômega.
 
–  Foi perfeitinho, do jeito que tinha que ser e eu me sinto gostoso por ter conseguido te satisfazer. –  Kook falou e sorriu cheio de carinho.
 
Tae deixou alguns selinhos nos lábios de Kook. Ele era tão precioso, sempre agia de modo a fazê-lo sentir-se à vontade.
 
–  Você é gostoso, mio ômega. – Reforçando a palavra “é”. - E é todo mio.
 
Sorriram juntos.
 
–  Sim, eu sou seu. Ainda mais cheio de cheiro de Taehyung. – Falou divertido.
 
–  Caspita, não me deixa mais constrangido, amore. Eu sei que exagerei na aromatização.
 
Ambos riram. Uma atmosfera tão intimista. Os corpos enroscados na cama.
 
–  Sh! Para de bobeira! Eu amei ficar com seu cheiro. Vou dormir hoje à noite com o odor do meu alfa me acalentando. Vai ser como estar te abraçando.
 
Os beijos não cessavam entre as palavras. Sorriam. Os olhos fechavam-se e abriam-se com lentidão. Risos frouxos escapando dos lábios que possuíam um imã. Não podiam se afastar por muito tempo.
 
–  Eu tô tão apaixonado por você, Kook! Tão apaixonado!
 
–  E eu por você, Tae. Muito apaixonado!
 
Lábios unidos. Corações retumbantes. Odor de amor.
 
Então um sinal soou. “Non credo*!”, Tae pensou. (*Não acredito!)
 
–  Só mais 15 minutos, né? – Kook perguntou e ambos olharam para o relógio que havia na parede, confirmando que o tempo deles juntos estava acabando.
 
–  Infelizmente, cuore mio! – Respondeu Tae com um semblante tristinho.
 
Jungkook deixou muitos beijinhos no rosto do seu alfa, no intuito de animá-lo.
 
–  Vamos tomar um banho, Tae? Dá tempo de mais uns beijinhos debaixo do chuveiro. Andiamo*? (*Vamos?)
 
Taehyung sorriu bobo, apaixonado e respondeu:
 
–  Andiamo, amore!
 
Levantaram-se da cama e foram tomar um banho quentinho.
 
Tae se sentiu tão amado, como há muito não se sentia, como talvez nunca tenha sido amado de fato por outro ômega.
 
Jungkook lavou seus cabelos com carinho, massageando seu couro cabeludo. Enchendo seus ouvidos com uma melodia romântica linda. Aquela voz gostosa que aqueceu seu coração.
 
Um gesto tão pequeno, mas que causou um terremoto no peito do alfa. Sentiu-se cuidado pelo seu ômega. Nunca havia se dado conta que toda aquela situação de cárcere, anos privado do convívio social, escondia dentro de si uma certa vulnerabilidade. Como se tivesse sido jogado lá dentro e esquecido pelo mundo.
 
E ali, junto de Jungkook, debaixo da água quente do chuveiro, recebendo carícias e uma doce melodia acariciando seus ouvidos, sentia como se tivesse sua vida de volta, como se novamente fizesse parte do mundo.
 
Agora sentia-se especial. Era precioso aos olhos de alguém. Como se tivesse novamente voltado a se tornar um ser humano, quando na verdade nunca deixou de ser um.
 
Mas as circunstâncias fizeram-no se esquecer disso.
 
Se dependesse de Jungkook, aquele alfa nunca mais estaria sozinho. Embora não estivesse de fato, pois tinha seu amigo Jimin, a querida senhora Park-Jeon, seu irmão Bogum e a família dele. Seus pais amados.
 
Mas era diferente com Kook. Era singular, único e especial. Igualzinho o seu ômega.
 
Um garoto lindo recheado de amor, com cheirinho de marshmallow e com um abraço que dava a sensação de estar de volta ao seu lar.
 
E nunca mais pretendia morar em outro abraço além do dele. Sua linda morada de amor.
 

Até a próxima! 😘   

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Até a próxima! 😘
 
 
 

Cartas para um detento (HIATUS) Onde histórias criam vida. Descubra agora