Café, Amor e Búzios

CAPÍTULO DOIS

Oi divos e divas, voltei e nem demorei!

Primeiramente queria agradecer a todos os feedbacks, vocês tem feito meus dias mais felizes💖

Segundo, peço perdão por ter esquecido de postar o significado dos termos religiosos, mas prometo que irei adicioná-los em todos os capítulos a partir de agora! 

Nesse capítulo iremos conhecer um pouco mais da personalidade de Yoko, como também a história da família Lertpraser, espero que gostem.

Ademais, criei uma playlist para que vocês possam ouvir enquanto leem essa história, afim de criar uma experiência mais imersiva, mas caso goste muito, nada te impede de ouvi-la no ônibus, metrô, carro, casa e etc! 

https://open.spotify.com/playlist/2T5RO9oQ4JmQ4QbbRsf5Oc?si=daed431b129e4a3b

Não se esqueçam de me seguir lá no X: laissclara

Enfim, boa leitura 💖

‼️ AVISO CONTEÚDO SENSÍVEL ‼️

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Pov: Narrador

Yoko descansava a cabeça no ombro de sua melhor amiga, Rebecca, enquanto esperava ansiosamente sua professora de sessenta e seis anos para de falar frases desconexas sobre psicobiologia, a garota se arrependia amargamente de ter escolhido essa matéria como optativa só para acompanhar a melhor amiga.

Ela gostaria de poder voltar ao passado para escolher psicoterapia de orientação psicanalítica, pois além de ser algo que realmente se interessa, ainda teria aula com uma das professoras mais bonitas da universidade, eram muitos benefícios.

As pálpebras pesadas de Yoko estavam quase se fechando quando sentiu uma leve batidinha em sua mão, que repousava em cima da mesa, ela suspirou antes de levantar a cabeça para encarar Rebecca; sua melhor amiga não disse nada e apenas apontou para a tela do celular, Yoko precisou piscar algumas vezes para que sua visão pudesse focar na imagem.

Ela definitivamente precisava voltar a usar seus óculos de grau

Seus olhos finalmente enxergaram o que Rebecca tanto ansiava por mostrar, era uma publicação da atlética da universidade anunciando que seria feito um bar no dia de amanhã, ao olhar novamente para a amiga, a mesma a encarava com uma expressão pidona.

- Eu não posso. - Sussurrou, afinal, ainda estavam em aula.

Rebecca franziu o cenho, cruzando os braços em seguida, tal como uma criança birrenta.

- Amanhã é seu último dia de trabalho antes das férias, o que de melhor teria para fazer? - Falou um pouco mais alto do que deveria, atraindo olhares curiosos do restante da turma.

- Eu prometi pras minhas irmãs que iria ter uma noite de qualidade com elas, vamos fazer fondue e assistir friends.

Rebecca esboçou um enorme bico, ainda de braços cruzados.

- Mas você as vê todos os dias! - Protestou.

- Assim como também te vejo todos os dias, querida.