Meu padrasto.

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Jonas tinha muito tesão em seu padrasto. Desde o dia que a mãe dele tinha levado ele pra casa pela primeira vez para eles se conhecerem, ela estava com pouco de medo pois o menino já era adolescente e tinha suas próprias opiniões e também porque sabia que o filho era gay e não saberia se Marcos, seu namorado lidaria bem com isso.

Mas para a sorte dela os dois se deram bem, muito bem, ficou surpresa como o filho tinha recebido o namorado de uma forma bem amigável. E depois que ele tinha ido embora, encheu a mãe de perguntas sobre ele, ela sabia que ele sentia falta de uma figura paterna e pensou que Marcos seria o homem certo.

Porém Jonas não estava nem aí para isso, tinha achado o homem lindo, educado e elegante, mas tinha percebido como ele olhava com desejo para a mãe e queria que ele fizesse o mesmo com ele, ficou pensando no rapaz a noite inteira, checou todas as redes sociais e incentivou a mãe a continuar investindo no namoro.

Meses depois ele veio morar com eles e a alegria de Jonas só aumentou, quando a mãe tinha que ficar até mais tarde no trabalho ele ficava admirando Marcos sentado no sofá enquanto ele fazia o jantar pois ele não sabia cozinhar, sua calça do pijama marcava muito bem seu membro entre as pernas e ele quase sempre queimava a comida se distraindo.

E quando era verão e eles iam na piscina do condomínio Jonas tinha que ficar o tempo todo dentro d'água pois seu pau ficava tão duro ao ver o padrasto em uma sunga preta apertada que ele não conseguia se controlar. A primeira vez que se masturbou pensando nele foi na noite de seu aniversário de 17 anos quando ele chegou na cozinha e a mãe o abraçou e logo depois Marcos fez o mesmo, só que o abraço demorou um pouco mais e depois Marcos ficou com o braço em volta da cintura dele enquanto a mãe tirava um bolo da geladeira, sua mão o apertava firme e o puxava mais para perto. Jonas sentiu seu corpo encostar no do padrasto que vestia apenas uma regata branca e o shorts do pijama, ele sentiu o corpo todo esquentar e começou a suar pela cabeça, cortou logo um pedaço de bolo e comeu de qualquer jeito e voltou para o quarto dizendo que ia se atrasar para a escola.

Durante o banho ele gozou como nunca antes, ainda sentia o aperto do padrasto na cintura e cada esporrada que deu no box do banheiro valeu a pena. Passou o dia todo na escola pensando naquela sensação, e depois que voltou bateu mais uma deitado na cama com uma camisa de Marcos estendida pelo corpo que tinha pegado na lavanderia. Ele não devolveu, escondeu debaixo do colchão e foi se limpar. Nem quis sair para comemorar com os amigos, ficou em casa esperando que Marcos fosse comentar algo sobre porém ele agiu normalmente, o que decepcionou ele um pouco.

Durante uma tarde normal ele estava limpando seu quarto, organizando algumas coisas e separando outras para dar embora e resolveu dar uma olhada embaixo da cama, encontrou algumas revistas, meias sem pares e a camisa do padrasto que tinha ''pegado''. Ele sorriu e se sentou na cama, era uma camisa branca social que ele usava por debaixo do blazer. Era bem larga para Jonas que sentiu seu pau pulsar só de pegar ela na mão, ele pensou um pouco, estava sozinho, e fazia uns três dias que não conseguia se aliviar, e já estava cansado de limpar o quarto.

Tirou sua camisa e as partes debaixo, já sentia o pau quente e crescendo entre as pernas e aquela sensação de ansiedade misturada com prazer, vestiu a camisa deixando-a aberta e se deitou na cama, afastou bem as pernas, fechou os olhos e começou a subir e descer a mão pelo pau, que já estava babando, parecia que mesmo com o tempo da camisa parada debaixo da cama o perfume do padrasto ainda permanecia, ele colocou a outra mão bem na sua entrada e começou a inserir um dedo bem lentamente, depois outro, seu corpo suava e ele quase não tinha coordenação o suficiente para manejar o pau e a outra mão juntos, ele adorava aquilo, deixou até um gemido escapar da sua boca, estava tudo tão perfeito..

Até que ele ouviu a porta abrir e junto abriu os olhos. Deu de cara com Marcos parado ali, de blazer cinza e uma camisa azul que não combinava muito. Ele gelou e engoliu em seco, seus olhos estavam lacrimejando de prazer e ele teve que piscar várias vezes para ajustar a visão. O padrasto estava ainda olhando para ele, depois olhou para a camisa, depois voltou para ele, naquela posição.

- Se quer que eu te coma agora, não sai daí.

E Jonas não se mexeu nem se quisesse, achou que tinha ouvido mal, tirou os dois dedos da sua entrada e largou o pau que bateu firme contra sua barriga, Marcos olhou para os lados e entrou no quarto fechando a porta, puxou a cortina deixando o ambiente mais escuro e Jonas ouviu quando ele tirou os sapatos, jogou o blazer no chão e abriu o cinto. Ele não conseguia falar nada, sentiu o colchão afundar mais um pouco quando Marcos se juntou a ele na cama, afastou mais as pernas para que ele pudesse ver sua entrada e se encaixar no meio dele. Ele queria que ele percebesse o quanto estava esperando por aquele momento que parecia surreal.

O corpo do padrasto era largo, grande e quente, Jonas sentiu seu perfume que usava para o trabalho e puxou ele pela camisa fazendo-o beijar ele, Marcos ficou surpreso com a vontade do rapaz e dominou a língua dele com um pouco de dificuldade, sentia ele rebolar o corpo debaixo do seu, Jonas deslizou uma mão para baixo e pegou o membro do padrasto, estava duro e pelo que sentia, era grosso, mas mesmo assim o levou até sua entrada que graças a ele mesmo, estava um pouco mais relaxada, agarrou as costas do homem em cima dele enquanto sentia ele deslizar para dentro, ele o abria e o alargava completamente, e ele, bem próximo a orelha de Marcos, pedia que ele continuasse até estar todo nele.

Quando a cintura de Marcos bateu contra sua bunda ele começou com os movimentos de foda, por ser grande ele sentia seu ponto mais sensível ser estimulado facilmente, ele suava e suas pernas tremiam, seu pau duro pulsava contra o abdômen do padrasto que o fodia cada vez mais, ele agarrou a cintura do enteado e o comeu com mais rapidez, ele era tão gostoso..

Jonas acabou gozando poucos movimentos depois, seu membro jorrou tanta porra como da primeira vez que tinha pensado no padrasto, sentiu a camisa dele ficar úmida e quente com o líquido espirrado nela. Marcos decidiu no último momento retirar seu cacete de dentro do enteado e por sorte conseguiu, assim que o pegou na mão espirrou os primeiros jatos na bunda e logo depois em cima da cintura dele que olhava para aquilo maravilhado e sorria a cada jato que caia sobre ele.

Marcos tirou sua camisa azul e limpou o final de gozo que tinha ficado ali com ela, jogou em cima do travesseiro ao lado do rosto de Jonas e o ergueu para que ele ficasse sentado, tirou sua camisa branca que reconheceu assim que abriu a porta e a pegou de volta, empurrou o garoto de volta na cama e saiu de cima dele, puxou a calça e colocou o cinto bem firme de volta no lugar, pegou o blazer o chão e deu uma última olhada para Jonas deitado na cama antes de sair do quarto fechando a porta.

Jonas limpou o suor da testa com o braço esquerdo e sentia seu cu latejando e a porra ainda quente do padrasto sobre seu corpo. Suas pernas, cansadas de ficarem erguidas, caíram no colchão e ele se virou de lado e adormeceu por horas, sentindo seu corpo todo relaxar após conseguir o que queria.

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