CONTOS +18 - Eróticos Gay

Minha tia saiu de casa e chupei meu tio.

Todos da família de Gustavo sabiam que o casamento do tio dele, Jorge com a esposa não ia muito bem a bastante tempo, desde que o filho deles saíra de casa para morar em um república os dois encontraram mais tempo para perceber suas diferenças e começarem a brigar.

Gustavo não poderia ter ficado mais contente, pois Jorge era o irmão mais novo de sua mãe e sempre que ele a tia brigavam ele vinha para a casa deles pra procurar conselho e apoio da irmã, numa parte a tia tinha razão, ele era muito moleque para a idade e agia como um meninão, tinha casado muito cedo por causa da gravidez da esposa e realmente não servia pra vida de casado, Gustavo tinha as suspeitas que ele tinha caso com outras mulheres mas não tinha provas para isso.

A tia trabalhava como representante em uma empresa grande e viajava sempre, o que amenizava as brigas, já o tio tinha uma loja de ferramentas pequena que Gustavo trabalhava no período da tarde, por mais que fosse pequena, praticamente a cidade toda ia lá, o que ajudava Gustavo a desviar a atenção do tio para outros homens bonitos que também iam lá para ele atender.

Em uma dessas ocasiões de ficar encarando e flertando os outros clientes, Gustavo se encontrou chupando o pau de um deles atrás do balcão, ele tinha descido a porta de ferro para dar privacidade e o homem tinha respondido a suas investidas e paqueras, não tirava a mão do pau, ficava apertando conforme Gustavo falava e tinha se encostado no balcão se inclinando para perguntar bem baixo se Gustavo não queria pagar um boquete para ele. E lógico, ele aceitou, já estava perto da hora de fechar mesmo então eles foram para de trás do balcão e Gustavo se ajoelhou abaixando a calça do rapaz que trabalhava em outra loja da cidade, não era muito mais velho do que ele mas também não era tão novo, ele sentia seus cabelos serem puxados pela mão firme do rapaz conforme ele engolia seu pau no ritmo que ele controlava, sentia quase que ia engasgar conforme ele batia no fundo de sua garganta.

Ele teve que engolir toda a porra que o rapaz despejou em sua garganta e sem se dar ao luxo de engasgar para provar que sabia o que estava fazendo. O rapaz acima dele sorriu e gostou muito de ver como o menino sabia lidar com seu pau. 

Gustavo se levantou e limpou o canto da moca com a mão, viu que seu celular estava acesso em cima do balcão vibrando indicando que alguém estava ligando para ele. Era seu tio, Gustavo pegou o celular rapidamente e atendeu, falando baixo.

- Gustavo, beleza?

- Oi tio. Sim. - Ele pode ouvir o outro homem rir e pediu que ele ficasse quieto.

- Esqueci minha carteira na loja, preciso ir buscar, você já foi embora?

- Não. Não precisa, eu levo, tô aqui ainda. - Ele disse desesperado, imagina ser flagrado com outro homem na loja do próprio tio.

- Tá bom, tá na minha sala, na gaveta de baixo, mas não precisa se preocupar eu posso passar aí.

- Não deixa, eu levo. Fica tranquilo. - Ele disse e desligou rapidamente, foi correndo pra sala dos fundos e achou a carteira onde ela estava, voltou pra frente da loja e o outro rapaz estava terminando de subir a bermuda, eles ficaram um tempo enrolando conversando e se paquerando mas Gustavo tinha que ir embora, abriu a porta novamente e os dois saíram, o rapaz acompanhou ele até a rua debaixo da casa de seu tio, ficaram mais um tempo conversando e Gustavo passou seu número para ele, que prometeu mandar uma mensagem assim que chegasse em casa. 

Subindo até o portão da casa do tio que era bem baixo, ele só abriu e andou até a porta da frente, como era da família ele só bateu na porta e ouviu um ''entra'', pelo jeito o tio já esperava. Entrou na sala e ouviu o tio falando na cozinha, ele falava baixo no celular mas Gustavo, curioso, prestou mais atenção e se aproximou um pouco mais, pelo jeito o tio falava com alguém que ele não queria que descobrissem pois assim que notou o sobrinho um pouco mais perto ele desconversou e desligou o celular sorrindo nervoso.