CONTOS +18 - Eróticos Gay

Minha mãe me flagrou com o namorado dela.

Tinha ficado muito próximo do Ricardo que era o atual namorado da minha mãe assim que eles começaram a sair, ele é bonito pra caralho, minha mãe também é, nem todas chegam perto dos 40 como ela, uma mulher muito conservada e ativa fisicamente, o que sempre atraía os homens, e não tinha sido diferente com o Ricardo, mas alguma coisa naqueles olhos verdes que ele tinha não me enganava, eu sabia que faltava apenas alguma coisa pra rolar alguma coisa, e eu não me sentia culpado, era bem aberto com a minha mãe, quando perguntei o que ela via nele ela disse que ele só era bonito, não via eles indo muito longe.

Essa foi minha deixa pra investir nele ainda mais, e deu certo pois demos nosso primeiro beijo numa tarde normal, na sala de casa mesmo enquanto minha mãe estava no banho e dei a desculpa pra ele sentir meu perfume novo que tinha passado, ele veio em direção ao meu pescoço e foi subindo o rosto, bem perto e tive que tomar coragem e puxei ele pra um beijo, o safado nem pensou e retribuiu. Ficamos nos pegando até eu ouvir o chuveiro desligar e voltei pro meu quarto deixando ele de pau duro na sala sem saber o que falar.

Ele não parava de me mandar mensagens dizendo que eu era louco e que estava mais louco ainda por mim, eu dava risada e curtia ele falando aquilo pois também estava doido por ele, mas depois do beijo demorei um pouco pra dar mais algumas investidas pois fiquei com medo que minha mãe descobrisse alguma coisa, a relação dela com ele iria esfriar de qualquer jeito.

Esperei até a oportunidade certa pra acontecer. Eu trabalho em uma academia e todo dia quando dá seis da tarde minha mãe passa me pegar assim que sai do trabalho dela, mas nesse dia ela não conseguiu e pediu pro Ricardo me pegar, fiquei nervoso assim que vi a mensagem dela avisando e fiquei imaginando as coisas que iria poder fazer com ele naquela situação, mas ele foi super de boa no caminho até nosso prédio, perguntando do trabalho e eu sobre o dele, como se nada tivesse acontecido. Mas foi ele estacionar o carro e eu não aguentava mais, taquei a mão na pica dele sobre a calça e apertei, me aproximei e começamos a nos beijar como se estivéssemos esperando anos por aquilo, ele passava as mãos por todo meu corpo e eu só conseguia focar no pau dele que crescia ali embaixo, ele abaixou meu shorts com tanta vontade que deixou marcas do elástico na minha bunda. O cara tinha uma força surreal, me pegou pelo quadril e me fez ficar de quatro no banco do passageiro mesmo, minha cara colada contra o vidro enquanto eu sentia ele montar em cima de mim, sem nem tirar a roupa dele e só focando em como o pau dele entraria no meu cu, e uma vez que ele entrou eu agradeci por estar tão contra o vidro que nem conseguia abrir a boca para gemer, a dor era prazerosa pra caralho e eu conseguia ver o reflexo dele no espelho, ele sentia um tesão enorme cada vez que metia mais fundo dentro de mim. E depois de algumas bombadas e meu corpo começar a reclamar pela posição em que eu estava eu senti ele esporrando tudo o que tinha dentro de mim, revirei os olhos de tesão e senti o leite dele entrar bem fundo.

Ele se desencostou de mim e eu cai de qualquer jeito sentado no banco, vi ele subir a calça e fechar o zíper, dar uma ajeitada no cabelo e sair. Naquela noite jantamos nós três juntos e eu sentado meio de lado pois minha bunda ardia pra cacete e nem ele nem eu falamos nada, a não ser que minha mãe perguntasse.

Lógico que não parou por aí, a gente ficou mais doido um pelo outro depois disso, ele se matriculou na academia em que eu trabalhava só pra ficar me vendo enquanto treinava e depois do treino me chamava pro chuveiro pra poder me comer, todo dia da semana, eu tinha que levar troca de roupa na mochila pois tinha dias em que ele estava com pressa e me puxava pra dentro da cabine do chuveiro de roupa mesmo e eu saia de lá com leite no cu e de roupa molhada, mas eu não reclamava um dia sequer, pelo contrário, queria mais.

O Ricardo ficou responsável de me pegar no trabalho todo dia também, pra minha mãe fazer as coisas dela e até voltar mais cedo pra casa, ele me levava pelo menos duas vezes na semana pra um motel e agente vazia de tudo dentro daquele quarto, experimentava a pica dele de toda maneira e nunca parecia me saciar. Mas ele não era muito bem de grana então no resto dos dias ele só parava o carro em uma rua ou estacionamento e me colocava pra mamar até gozar fundo na minha garganta. E a gente sempre dava a desculpa que tinha ido no shopping ver um filme ou qualquer outra coisa.

Mas a relação dele com a minha mãe só ia piorando e eu vi que uma hora ou outra aquele homem iria sair de casa, minha mãe comentou comigo que estava desconfiada que ele tinha outra, e eu fiquei em uma situação horrível pois sabia que aquela outra pessoa era eu. O Ricardo só tinha olhos pra mim e eu pra ele, minha mãe sempre ficava de lado. Resolvi falar pra ela pensar bem e ver se a situação certa seria terminar logo.

Numa sexta-feira cheguei em casa caminhando, nem ela nem o Ricardo apareceram na academia para me buscar e tinha pego até um pouco de chuva no caminho, estava acabado, ele nem me respondeu todas as mensagens que mandei pra ele naquele dia, quando entrei em casa vi minha mãe sentada no sofá assistindo alguma coisa na TV, bem tranquila.

- Mãe, eu te liguei umas vinte vezes, tava chovendo - E comecei a reclamar de ter vindo a pé pra casa e ela só acenava com a cabeça até que me mandou sentar, estranhei pois estava molhado e e iria sujar o sofá dela mas sentei mesmo assim pois ela parecia séria. - Cadê o Ricardo?

Ela riu antes de responder - Claro que você iria perguntar dele, ele não volta mais. Resolvi seguir seu conselho e terminei. - Fiquei desesperado, comecei a perguntar o porque e como ela tinha feito isso sem me avisar. - Luis, pelo amor de Deus, fecha essa boca - Ela me interrompeu. - Acha que eu não percebia nada? Vocês dois indo ''ver o mesmo filme'' por duas semanas seguidas? Nem se preocuparam em mentir direito, ficar chupando ele dentro do meu carro no nosso estacionamento? Me agradece por eu ter pago o vigia do prédio pra ele apagar os vídeos que ele tinha, vocês dois pareciam dois moleques, fui muito tonta por esperar pra ver quando iriam me contar, mas vi que esse dia nunca ia chegar.

Tinha tudo ido a merda mesmo, nem conseguia olhar na cara dela, sorte que ela desligou a TV e foi pro quarto me deixando sozinho ali no escuro, me senti mal pra caralho mas o sentimento mais forte veio depois, saudade do Ricardo. Ele só me respondeu uns dias depois e eu contei tudo pra ele, a gente ficou muito tenso mas no fim rimos, não tínhamos nada mais a esconder mesmo. Ele me passou o endereço da kitnet que ele tinha alugado e eu fui conhecer, mas resolvi não contar nada pra minha mãe por enquanto, mas nem iria fazer diferença, a gente pouco se falava. Toda minha saudade e tristeza foram embora assim que saí do elevador, bati na porta do apartamento dele e ele me recebeu só com uma toalha enrolada na cintura.