o começo

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Acho que essa é a única memória sexual que nunca vai embora. Aconteceu a algum tempo, eu mal tinha feito vinte anos, foi na época em que eu ainda conseguia disfarçar o tesão insaciável por trás da carinha de inocente, e o fato de que sempre me deram alguns anos a menos do que eu tenho pela aparência ajudou com isso. Mas por trás da carinha de inocente e do jeitinho tímido eu sempre fui do jeito que me conhecem hoje, e ninguém imaginava, nem isso muito menos imaginavam o tamanho do que escondia dentro das calças.

Na época eu não tinha transado muitas vezes, e poucas garotas tinham aguentado sentando em mais que metade do meu pau, acho que isso é um dos fatores que torna essa memória tão inesquecível pra mim. Ela foi a primeira a aguentar todo meu pau e pedir mais, que disse "mais forte" ao invés de "devagar".

Me lembro como se fosse ontem como tudo aconteceu. Eu conversava com ela a um tempo já, ela sempre foi safada já nas conversas, talvez mais que eu até. Na primeira vez que saimos, um date como qualquer outro, fomos ao cinema. Qual filme vimos? Não me lembro! Porque ela mal me deixou prestar atenção, passou metade do filme me provocando, a única coisa que me lembro foi do momento que decidi tirar ela da sala de cinema e levar para a minha casa, foi quando enquanto passava a mão no meu pau por cima da calça, sussurrou no meu ouvido: "eu tô louca pra ver oque você é capaz de fazer com tudo isso aqui", e disse enquanto apertava o volume na minha calça.

Nessa hora eu peguei ela pela mão é praticamente arrastei pra fora do cinema, e a única coisa que eu disse foi: "a gente vai pra minha casa, agora!"

Eu sabia que a casa iria estar vazia aquela noite e eu teria a casa inteira para foder com ela. Praticamente passamos pela porta já nos beijando, antes que eu tivesse a chance de fechar a porta atrás de nós ela já estava com a mão dentro da minha calça apertando meu pau. Eu podia sentir ele pulsar na mão dela depois de tanto tempo aguentando as provocações, quando nossos lábios se separaram depois daquele beijo, segurei ela pelo pescoço e a forcei para trás até colocar ela contra parede, abri um botão da calça dela, olhando nos olhos dela, fiz ela chupar meus dedos antes de descer minha mão pela barriga dela até chegar dentro da calcinha, já pude sentir que ela estava encharcada, só então voltamos a nós beijar.

Peguei ela com as duas mãos pela cintura, puxei para longe da parede e tirei e a empurrei em direção ao sofá, fazendo ela sentar. A gente mal tinha entrado na casa, ainda estava na sala mas eu ia foder ela ali mesmo. Com ela sentada me abaixei em frente ao sofá e a puxei pra perto para me beijar, mas não queria parar na boca, alguns beijos na boca e uns no pescoço, tirei a camisa e já puxei a calça e a calcinha também só pra poder descer com a boca para os peitos. Desci mordendo e lambendo a barriga dela até chegar na virilha, quando estava praticamente com a língua na buceta dela parei de descer, e fui direto morder a parte interna das coxas.

Dessa vez subindo, indo direto chupar ela, eu podia sentir ela se contorcendo enquanto sentia os dedos dela entre meus cabelos e ela segurando e puxando, eu podia ouvir ela gemendo praticamente sussurrando pedindo para não parar. Antes que eu me desse conta, já estava fazendo ela gozar, enquanto ainda usava os dedos e a língua.

Então eu me levantei e apontei para o chão na minha frente, ela sabia que deveria ajoelhar ali. Eu adorei ver a cara dela quando abaixou minha cueca e viu meu pau pela primeira vez, antes que ela dissesse qualquer coisa eu disse: "agora é sua vez. Chupa esse caralho puta!". Sem perder tempo ela já estava com a boca no meu pau, ela mal conseguia engolir mais do que a cabeça enquanto usava as duas mãos, e soltava um gemido a cada tapa que eu dava na cara dela com aquele olhar de quem estava pedindo mais, salivando querendo mais da minha rola em sua boca. E ela tentou engolir mais, sem quase nenhum sucesso, mas eu adorei ver ela tentando e sentir ela deixando meu pau babado, eu podia sentir toda baba escorrendo até a base, indo para as bolas e pingando, e por mais que eu adore um boquete babado, assim a essa altura eu já me aguentava mais de vontade de sentir aquela buceta molhada apertando minha rola.

Foi então que eu a segurei firme pelo cabelo e puxando para trás, afastando a boca dela do meu pau. Ela me lançou um olhar confuso, como de quem não entendia o por quê daquilo, eu o respondi com um tapa forte em seu rosto e dizendo que não aguentava mais, eu precisava dela sentando no meu pau, e precisava agora! Rapidamente a feição confusa mudou pra um sorriso maldoso e uma cara de safada impagável.

Eu sentei no sofá e dei uma camisinha para que ela colocasse antes de sentar. Ela se ajoelhou na minha frente, passou a língua no meu pau das bolas até a cabeça me olhando, começou a encaixar a camisinha, mas ela se rasgou antes que ela tivesse terminado de colocar. Ela deu uma risada me olhou e disse: "quem manda ter tudo isso de rola", e eu respondi que aquela era a única que eu tinha. Oque era verdade, eu não tinha planejado transar quando sai de casa aquele dia. Ela apenas sorriu e disse: "não vou perder a oportunidade de sentar nesse pau porque a camisinha rasgou!".

Então ela se levantou e virou de costas pra mim, antes que eu pudesse perguntar se ela tinha certeza ela já estava de costas pra mim, praticamente já sentada no meu pau, segurando ele e esfregando levemente a cabeça na buceta, olhando pra trás com aquela cara de safada, sorrindo para mim me provocando. Parecia que ela queria me fazer implorar pra sentar, mas como não sou do tipo que implora, eu a peguei firme pela cintura com as duas mãos e parece que ela já sabia oque eu tinha em mente, quase que instantaneamente encaixou meu pau, então forcei só um pouco pra baixo, o suficiente apenas para a cabecinha começar a entrar, só a pontinha, e dei um tapa na bunda forte e sem pena. Nessa hora ela soltou um: "ai filha da puta" com a voz trêmula, praticamente falando gemendo, dei outro, ainda mais forte, larguei a cintura dela e mandei sentar dizendo "vai puta, senta, quero ver até onde você aguenta".

Então ela começou a descer devagarzinho, estava tão molhada que meu pau praticamente deslizava para dentro. Ao mesmo tempo que eu podia sentir minha rola praticamente abrindo aquela buceta molhada aos poucos de tão apertada que estava, mas ela não parou até o fim, até que estivesse tudo dentro, e quando parou disse para deixar dentro, só pra ela acostumar, e podia sentir ela forçando o corpo pra baixo, mesmo já estando tudo dentro. Podia sentir meu pau pulsando dentro dela e ela começou a rebolar, sem se mover um milímetro pra cima, parou e só então começou a subir de novo. Subiu até que meu pau tivesse praticamente saído dela, e pra minha surpresa ela simplesmente sentou em tudo de novo, mas dessa vez sentou forte, de uma vez e deu pra ouvir o estalo da bunda dela batendo no meu corpo, e dessa vez era eu quem estava gemendo e chamando ela de filha da puta, e ela não parou mais de sentar, e parecia que quanto mais eu xingava, mais batia, mais forte e com mais tesão ela sentava.

Ainda parando as vezes pra rebolar com tudo dentro, depois algum tempo com combinação eu mal podia me aguentar, sentia que ia gozar a qualquer momento, então a segurei pela cintura de novo e fiz ela levantar. Levantei e praticamente a joguei no sofá, abri as pernas dela e fui me encaixando entre elas.

Enquanto beijava a boca, senti a mão dela pegando meu pau e encaixando na buceta, eu sabia que ela queria mais, e eu não ia negar. Assim que ela encaixou eu meti devagarinho de novo enquanto beijava ela.
Com tudo dentro, levantei um pouco o corpo que estava colado no dela, apoiando uma das mãos no sofá, e levei a outra ao corpo dela, apoiando na barriga, subindo pelo peito, até chegar no pescoço. E no momento em que encaixei minha mão no pescoço, só nesse momento comecei a meter, devagarinho, e mesmo deitada por baixo ela ia rebolando no meu pau, conforme ia acelerando, apertava mais o pescoço dela e mesmo quando eu já estava metendo com força ela pedia mais, com a voz quase não saindo, sendo enforcada. Levava um tapa na cara e pedia mais, mesmo quando eu podia sentir as pernas dela tremendo e gemendo descontroladamente prestes a gozar. Mesmo depois de gozar no meu pau, ela ainda pedia mais, ela parecia insaciável, mas a essa altura era eu que não aguentava mais segurar.

Foi quando eu disse que ia gozar, só deu tempo dela dizer: "vem cá, dá na minha boca", e eu gozei. E como era a primeira vez naquela longa noite, gozei muito. Eu mal tirei o pau da buceta dela pra levar até a boca e já estava gozando na barriga dela. E quando chegou na boca ainda não tinha acabado, ainda enchi aquela boca de porra enquanto ela me olhava com a língua pra fora, pedindo com os olhos. Quando já não tinha mais nenhuma gota, passou a língua no meu pau todo, que ainda estava duro pronto para continuar.

Mas assim tínhamos acabado na sala...

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