A cozinha

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E assim que terminamos na sala, ao olhar para o olhar no rosto dela, percebi que a noite estava apenas começando. Ela se levantou do sofá, ainda respirando pesado mas com um claro desejo de continuar. Rapidamente, me pegou pela mão e me puxou para a cozinha, e eu a segui, hipnotizado por aquela mulher e pela promessa de mais

Ao chegar na cozinha, ela se afastou e se virou para mim com um sorriso malicioso. Antes que eu pudesse reagir, ela subiu na bancada, abrindo as pernas, dando tapas em sua buceta ainda molhada. Era um convite que eu não podia recusar.

Me aproximei devagar, coloquei minhas mãos em suas coxas, abrindo-as ainda mais, e me inclinei. Assim que nossos lábios se tocaram, eu pude sentir suas mãos deslizando levemente no meu pau, o que se intensificou praticamente seguindo o ritmo do beijo. Ela envolveu minhas costas com as pernas, me puxando para mais perto, se esfregando em mim enquanto gemia baixo. Sem parar o beijo, deixei minhas mãos explorarem seu corpo, deslizando por suas coxas, apertando pelo caminho indo em direção à sua bunda, apertando forte e pressionando seu corpo contra o meu. Subi pelas suas costas até chegar em sua nuca, enrolei uma das mãos em seus cabelos, puxando levemente para trás, enquanto envolvi a outra mão em seu pescoço, apertando e aumentando a força aos poucos

Quando interrompi o beijo e me afastei ligeiramente, a vi ofegante, recuperando ainda a respiração, seus olhos brilhando pedindo mais. Me ajoelhei diante dela, puxando-a para mais perto da borda da bancada, e comecei a beijar suas coxas internas. Antes que eu pudesse pensar ou reagir, ela me segurou pelos cabelos e me levou direto até sua buceta, como quem dizia, "preciso disso agora!" E eu comecei a chupá-la. Seus gemidos pareciam ecoar por toda a casa.

Eu podia sentir cada tremor em seu corpo, cada espasmo de prazer, ela gemendo cada vez mais alto, pedindo por mais. Com a lingua em seu clitóris, enquanto dois dedos entravam e saíam de sua buceta, escorregando facilmente pelo quanto ela já estava molhada. Quando senti que ela estava perto de gozar, aumentei o ritmo. Sua respiração ficou mais rápida e descontrolada, e então ela explodiu

Eu me levantei, limpando meu rosto lambuzado, a puxei para perto, me encaixando entre suas pernas. Nossos corpos estavam colados, e eu me afastei só o suficiente para que pudesse encaixar meu pau em sua buceta já extremamente molhada. Apesar disso, ainda parecia difícil de entrar. Comecei a pressionar, segurando sua cintura contra o meu corpo, sentindo prazer a cada pedacinho que entrava, até estar tudo para dentro. Só então comecei a meter, cada estocada a fazia gemer e se estremecer. Seus dedos se agarravam às bordas da bancada enquanto eu a fodia, minha mão esquerda desceu para brincar com seu clitóris
Ela me olhou nos olhos, com aquele mesmo sorriso safado, disse: "Mais forte! Tá com pena?". Eu que ainda me continha, obedeci, aumentando a intensidade. Podia sentir cada músculo do seu corpo se contraindo ao meu redor, mantendo e aumentando o ritmo até o limite

Sabendo que não duraria muito mais, tentei me afastar, tirar meu pau de dentro. Ela segurou firme em meus ombros e cruzou suas pernas atrás de mim, bloqueando qualquer chance de saída, e sussurrou em meu ouvido: "Quero sentir você dentro de mim, até a última gota". Eu que já não podia mais segurar, com essas palavras perdi qualquer controle que poderia ter. Com um último gemido, soltei tudo que estava segurando dentro dela. Por um instante, senti como se o chão sumisse sob meus pés, sentindo cada pulsação enquanto gozava.

Tirando as mãos dos meus ombros, ela me empurrou para trás, dizendo que precisava de mais. Desceu da bancada, colocou as mãos sobre a mesa da cozinha e aos poucos foi se deitando na mesa, empinando a bunda para mim cada vez mais.

Confesso que antes de ter qualquer reação, me perdi de mim admirando o quão linda era aquela visão Enquanto eu ainda me aproximava, dizendo "ah, você é a puta perfeita pra mim", ela se virou para me olhar e disse com uma voz tremula: "Quero que você foda meu cu." Aquelas palavras saíram de sua boca com incerteza e medo.

"Tem certeza disso?" perguntei levemente hesitante, mas minhas mãos já deslizavam pela sua bunda e a abrindo para ter uma visão clara de seu cuzinho que a essa altura já piscava.
"Sim, eu quero" ela insistiu, dessa vez com firmeza

"Se é rola que você quer, você vai ter" disse enquanto dava um tapa em sua bunda, que resultou em um grito e um olhar surpreso para trás, que rapidamente se tornou um sorriso seguido de um pedido "mais forte" sem nenhuma hesitação atendi o pedido, dessa vez mais forte, sem pena e era só uma previa do que estava por vir.

Cuspi na minha mão e espalhei a saliva, com a outra mão, comecei a massagear suavemente seu clitóris. Quando decidi, inseri um dedo, ela disse antes que eu pudesse sequer começar "Não, eu quero rola". Respondi "Caralho, como pode ser gulosa assim?" Mas eu não ia negar. Encaixei a cabecinha sentido a resistência a tensão ao redor, não parecia que ia caber, mas mal tinha entrado a cabeça e eu já estava adorando a sensação.
Quando eu ouvi um "Mais," ela murmurou baixinho, empurrando sua bunda para trás, querendo sentir mais. Recuei dei um tapa forte em sua bunda e enquanto apertava ela depois do tapa perguntei "Não ouvi, repete puta."

"Mais, eu preciso de mais" respondeu praticamente gemendo, me aproximei novamente e comecei a pressionar lentamente, agarrei sua cintura com força, começando a colocar devagar, sentindo cada centímetro entrar e cada centímetro que entrava parecia que não caberia mais.

Seu corpo inteiro reagia a cada mínimo movimento, os gemidos dela se transformando em gritos até que finalmente estava tudo dentro, até o talo, até as bolas, deixei alguns segundos tudo dentro, pensado que talvez ela se acostumaria, e então comecei a tirar e colocar novamente lentamente e cada vez que eu entrava, sentia como se não fosse caber. Me inclinei sobre ela, beijando suas costas, sussurrando em seu ouvido o quanto ela estava deliciosa, o quanto eu estava adorando vê-la assim, completamente rendida, entregue

Ela empinou ainda mais a bunda colocando as mãos pra trás e a abrindo, pressionando contra mim. Eu podia sentir que ela estava gostando daquilo tanto quanto eu, e isso me incentivou a aumentar a intensidade, até que ela me pediu pra parar, ela queria ter o controle, levantou o corpo colocando as mãos novamente na mesa e começou rebolar, indo pra frente até quase meu pau escapar e voltando encaixando tudo de novo. Eu estava Hipnotizado por cada movimento, ver aquela bunda engolindo meu pau rebolando de cima até em baixo, eu não resistia a dar mais tapas, cada vez mais fortes, fortes o bastante pra fazer ela perder o ritmo, se contorcendo mas sem parar em nenhum momento.

Foi então que sem mais nenhum controle sobre meu corpo eu avisei que estava prestes a gozar, achei que esse seria o momento que ela iria parar levemente e me deixar gozar, mas dizer isso só fez ela aumentar o ritmo, ela gritava mas não parava, disse que estava quase, não ia parar, parecia que quanto mais eu gemia, mais dizia que ia gozar menos ela ligava pra dor, mais forte ficava, eu praticamente não conseguia soltar, ela me levou até o limite me fazendo gozar só quanto já era impossível segurar mais, assim que meu pau pulsou a primeira vez ela gozou, só então ela finalmente parou, me afastei tirando meu pau que pela primeira vez na noite amolecia aos poucos de dentro dela, pude ver o estrago que havia feito, aquela bunda arrombada escorrendo porra.

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