o quarto

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Já estávamos nisso a horas, nitidamente cansados, com a respiração ainda pesada, completamente suados, mas com um desejo claro por mais. Por fim chegamos ao fim da escada, nos deparando com o corredor, acendi a luz e apontei pra ela qual porta era a do quarto, ela se adiantou, abriu a porta e de virou para mim, eu a empurrei na cama. Ela caiu de costas, rindo, e me chamou pra cama com um simples gesto do dedo indicador. Comecei a me aproximar lentamente e antes que eu chaga-se até a cama, meu pau já estava duro de novo ao vê-la deitada ali, iluminada apenas pela luz do corredor, de fora do quarto, seu corpo suado, praticamente refletindo luz, seu olhar me dizendo que estava pronta para mais.

"Você é insaciável," eu disse, enquanto subia na cama, me posicionando entreas pernas dela. Ela me puxou pelo meu colar para um beijo. Eu podia sentir suas unhas arranhando minhas costas, quando então deslizou sua mão até agarrar meus cabelos, me empurrando pra baixo, eu já sabia onde ela queria chegar, mas deixei que ela me guiasse, me levando direto até sua buceta. Comecei com movimentos lentos e delicados, lambendo seus lábios suavemente, sentindo o gosto dela em minha boca. Ela suspirava, seus quadris se moviam involuntariamente em busca de mais. Aumentei a intensidade, passando a lingua em seu clitóris, fazendo-a gemer, suas mãos puxando meus cabelos com força.

"Isso, assim mesmo." Ela sussurrava entre gemidos me apertando entre suas coxas sabia que tinha encontrado o caminho pra fazer ela gozar com a língua. Eu mantive um ritmo constante, levando ela ao limite mais uma vez. Ela se contorcia sob mim, os gemidos se tornando mais altos pedindo por mais. Sabia que ela estava prestes a gozar, mantive a intensidade até que ela finalmente gozou.

Mas eu queria mais, me levantei, peguei suas pernas e as levantei, colocando-as sobre meus ombros. "Pronta para mais?" perguntei, a voz carregada ainda recuperando o fôlego. Ela apenas gemeu em resposta, seu corpo se arqueando de já sabendo oque estava por vir. Posicionei meu pau esfregando de leve em sua buceta encharcada e comecei a colocar lentamente, então comecei a mover-me mais rápido, a força antes que eu pudesse perceber o som dos nossos gemidos já se misturavam com o barulho da cama regendo.

Ela pedia, e eu obedecia, metendo com mais força, vendo o prazer se espalhar pelo rosto dela. A cada estocada, sentia o corpo dela tremer, os gemidos ficando mais altos e constantes, ela já estava sensível. Não demorou muito para que ela gozasse novamente, seu corpo se apertando ao redor de mim, mas eu não parei. Aumentei o ritmo, sentindo o suor escorrer pelas minhas costas, sentindo ela cravando casa vez mais suas unhas em mim. A pressão aumentava dentro de mim, mas eu queria prolongar o momento.

Comecei a alternar a intensidade, ora devagar metendo e profundo, tirando tudo e colocando novamente, ora rápido e forte, fazendo com que ela gemesse e se contorcesse de prazer
"Você ainda quer mais, não é?" sussurrei em seu ouvido. Ela apenas gemeu em resposta, incapaz de formar palavras. Continuei a meter com força, a cama rangendo com cada movimento nosso.

Quando ela finalmente parou de tremer, tirei suas pernas
dos ombros e usei uma mão para segurar seus braços acima da cabeça, imobilizando ela, com a outra mão segurei seu rosto,  "você é minha," disse olhando diretamente em seus olhos, ela adorava a sensação se ser dominada, seu suspiro, seu corpo se arrepiar e sua resposta me confirmaram isso "toda sua" ela disse abrindo um sorriso

Nesse ponto, queria algo diferente, então a peguei pela cintura e virei de lado. "Vem de ladinho agora," sussurrei em seu ouvido, beijando seu pescoço enquanto me deitava atrás dela. levantei sua perna, me dando acesso total, e eu entrei de novo, pude sentir até o fundo. Comecei a me mover em um ritmo constante, beijando seu pescoço, mordendo suavemente, enforcando.

Desci uma das mãos até sua buceta, massageando seu clitóris enquanto metia. Seus gemidos ficaram mais intensos, "Você me enlouquece," ela murmurou, sua voz trêmula. Continuei segurei firme em sua cintura para me ajudar a meter mais forte. Eu podia sentir cada contração de seu corpo.

Depois de um tempo, parei, me afastei senti meu pau sair pingando de dentro dela, me levantei e fiz ela se deitar de costas pra mim. "Fica de quatro cachorra" eu mandei e ela prontamente obedeceu. "O quanto você consegue aguentar?" Ela perguntou, olhando para trás sorrindo mordendo o lábio inferior. "Mais
do que você imagina," respondi sem nenhuma dúvida. 

Peguei com as duas mãos em sua cintura e a puxo para mim. Nossos corpos se encaixam perfeitamente, Começo me movendo lentamente, aumentando o ritmo gradualmente, enrolei uma das mãos em seus cabelos puxando com força seus, praticamente forçando a jogar a cabeça para trás, com a outra mão eu batia forte em em sua bunda, seus gemidos já ecoam por toda casa, todas as portas que foram ficando abertas pelo caminho, todos os comodos se preenchem com o som dos gemidos, e dos nossos corpos se encontrando.

Nessa hora coloquei uma das mãos em suas costas a empurrando para baixo, forçando a ficar com o rosto no colchão, ficando o mais empinada possível. Suas mãos agarram os
lençóis, os cabelos caem desalinhados sobre o rosto. Com uma mão em sua cintura e a outra apertando sua bunda, aumentei a intensidade dos movimentos, então parei e disse "você também que trabalhar, rebola nesse caralho puta" ela no mesmo instante obedeceu, praticamente cavalgando no meu pau mesmo estando de quatro, rebolando com tudo dentro e até quase sair, então voltei a meter, nossos corpos se movendo em sintonia.

Nossas respirações se tornando um só. Podia sentir o clímax se aproximando novamente, mas queria que ela gozasse mais uma vez. Desci uma mão até seu clitóris e comecei a massageá-lo, sentindo seu corpo reagir instantaneamente. "Porra, vou gozar de novo," ela disse gemendo, pude sentir seu corpo se contraindo e eu senti uma onda de prazer, como uma onda de choque atravessar meu corpo. Continuei a estimulá-la, sentindo suas contrações ficarem mais intensas. Quando ela finalmente gozou, se encolheu, seu corpo todo se apertou ao redor de mim, e eu não pude mais segurar. "Eu também," murmurei, sentindo meu próprio orgasmo chegando. Com um último empurrão socando tudo dentro, gozei dentro dela, perdi completamente as forças, sentindo que aquele era meu limite.

Ficamos ali, ofegantes, nossos corpos ainda tremendo de
prazer, me deitei ao lado dela, ambos sem forças, suados e satisfeitos. "Essa foi a melhor noite da minha vida," ela afirmou, com um sorriso no rosto e certo brilho no olhar.
"Pra mim também", respondi, puxando-a para um beijo
suave, pausando para dizer "Mas acho que precisamos de um banho agora."

Ela e disse rindo "vou precisar de ajuda para sair da cama" a puxei  e juntos, fomos para o banheiro.

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