o fim.

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Ligamos o chuveiro e entramos, por um momento deixando apenas ficamos ali, parados, com ela em meus braços sentindo a água quente lavar nossos corpos, ela inclinou a cabeça para trás deixando a água cair sobre seu rosto, seus lábios entreabertos, respirando profundamente, com os olhos fechados, mas, o sorriso sempre voltava em seu rosto. Naquele momento foi como se o tempo tivesse parado.

A visão dela sob a água caindo, os cabelos molhados caindo sobre seus ombros, os beijos entre sorrisos, a expressão de satisfação que não saía de seu rosto, os flashes na minha cabeça de tudo que tinha acabado de acontecer, lembrar dos gemidos, de como tudo foi intenso, à medida que isso enchia meus pensamentos, meu pau foi ficando gradativamente duro novamente

Ela abriu seus olhos que por um momento ficaram fixos nos meus, e então, lentamente seu olhar desceu pelo meu corpo. Sua expressão mudou rapidamente para um sorriso malicioso "isso é insano, você não pode ser real," ela disse levando a mão até ele.

"Você ainda quer mais?" Disse voltando os olhos pra mim, eu podia ver a surpresa em seu olhar, ela claramente estava impressionada, satisfeita mas não conseguia disfarçar a curiosidade sobre até onde ainda poderíamos ir.

Eu sorri, sabia que a situação estava prestes a sair do controle, sabia o quanto continuar ia me derrubar na manhã seguinte, no dia seguinte, mas não podia evitar ceder ao desejo. "É impossível não querer mais de você." Respondi, a essa altura minha voz já estava rouca.

Ela deu um passo a frente, pressionando seu corpo molhado contra o meu, sentindo meu pau duro entre nós, na altura de sua barriga, devido a nossa diferença de altura. "Você é insaciável, né?" Sussurrou, seus lábios roçando no meu pescoço, se colocando na ponta dos pés para dizer no meu ouvido "Sua sorte é que sou pior."

O vapor do banho quente já se transformava quase que em uma neblina por todo o banheiro. Ela começou a se abaixar lentamente, sem tirar os olhos dos meus, até que seus joelhos alcançaram o chão, seus olhos se fechavam enquanto sua boca se aproximava lentamente do meu pau, e aos poucos, lentamente eu senti seus lábios envolverem meu pau, colocando cada vez mais na boca, até chegar ao limite, até não caber mais, ela ainda não estava nem na metade, mas parecia continuar a se esforçar para caber mais, já engasgando, foi quando ela parou.

Tirou sua boca lentamente deixando um rastro babado pelo meu pau, até que saísse completamente da boca, então aparentemente ela decidiu me provocar, brincar, beijando a cabeça, lambendo, sorrindo pra mim, os toques leves me deixavam ansioso por mais.
Mas ela claramente queria que eu assumisse o controle.

Então com a mão esquerda agarrei seus cabelos, puxando sua cabeça para trás. Fazendo seu rosto se virar completamente para mim, ela molhou os lábios, abrindo lentamente a boca, ansiosa pelo que vinha a seguir, com a outra mão guiei meu pau de volta para a sua boca, ela aceitou com um gemido abafado.

Eu a controlava, usando a mão segurando seus cabelos para movê-la lentamente, para frente e para trás, empurrando meu pau mais fundo, fazendo ela engolir cada vez mais, até o limite que já parecia bem mais que no início dessa noite, ela já estava completamente entregue, e eu também.

Logo eu não precisava mais controlar seus movimentos, ela já estava ditando o ritmo, a intensidade, eu me deixei levar completamente, cada movimento dela, cada vai e vem me fazia gemer, a água caindo sobre meu rosto, o calor do banho que já se espalhava por todo ambiente, a umidade no ar, tudo contribuía para a sensação, sentia que essa mulher poderia me consumir por completo, me fazer perder o controle sobre mim.

Parecia que eu havia vivido uma vida inteira com uma fome insaciável, que só ela sabia exatamente como alimentar. Eu olhei pra baixo admirando a visão dela ajoelhada. Minha mão, ainda segurava firme seus cabelos, mas ela já estava no controle, e eu, completamente rendido, a cada movimento dela eu me sentia mais perto de um ponto sem retorno, seus olhos, fixos nos meus, já lacrimejando, mas determinados pareciam me desafiar a resistir mais.

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