O amor é canibalAmor esse que frui seu ser pouco a pouco
Com uma voz sempre gentil mas
continuamente letalRaramente anestesiando local que logo em seguida
retalha.Sempre afirmando: "assim não vai doer tanto"
De um jeito ou de outro, padece no fim
Sempre se impondo
Seus gestos aparentemente inocentes
Seus beijos carinhosos
Me guiando para a borda
Ficando submerso em meu próprio sangue
Retalhando, retalhando, retalhando
Não há como correr, ele fez um banquete com as pernas
Não há como falar, ele está cortando a língua
Não se preocupe
É o amor que te consome
Tão logo que sobra os ossos de meus sedimentos
Ficarei em seu museu fantasma
Eternamente
Murmurando
Gemendo de dor
É o amor que te consome
O amor é canibal
No fim ele sempre consegue te consumir" porque sempre que penso no amor parece que ele sempre parece letal?
Dilacerando tudo é todos, não importa o lado, no fim ele sempre consegue consumir algo.
Puramente lascivo, um sentimento tão único ambíguo para cada pessoa "_-_-_-_-
Obrigado por ler até aqui, me desculpem pelos erros ortográficos, eu realmente espero que tenham gostado
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Thoughts Flowing
Randompensamentos que escondo na escuridão da mente no lugar mais escuro... fluindo para fora na calada da noite tentando sufocar o sono para longe. Poemas. Sempre lanço capítulos sábados e domingos.