Há procura de trabalho, juntas-te a uma organização que persegue o sobrenatural. És testada por um trabalho e colegas estranhos. Este lugar maravilhoso, no entanto, não precisa de crentes.
Readaptado "jogo"
A infame Clínica Psiquiátrica Goodlam reabriu as suas portas. Como devem lembrar-se, um doente foi brutalmente agredido pelo seu médico assistente dentro das suas paredes. A sentença branda do juiz provocou a indignação da comunidade local. Um mês depois deste terrível acontecimento, a vítima ainda está em coma. Tentámos contactar a sua agressora, mas, infelizmente, a sua localização atual continua desconhecida.
Nicole - Desculpe, pode desligar o rádio?
O motorista obedeceu, mas o silêncio feliz foi de curta duração.
Taxista - De certeza que ela já fugiu do país. Ela quase matou um homem e só lhe tiraram a carta de condução e lhe aplicaram uma multa! Como isso é justo?
"Meu Deus... Não te calas, pois não?"
Nicole - Claro que não é justo. Tanto quanto sabemos, ela está a bater noutro doente com um pisa-papéis neste preciso momento.
O condutor acenou com a cabeça significativamente, olhando para ela pelo espelho retrovisor.
Taxista - É por isso que não vou a terapeutas. Não quero acabar com um psiquiatra assim.
"Se soubesses que a psiquiatra maluca das notícias está sentada mesmo atrás de ti."
Enquanto o silêncio se prolongava, a sua mente regressou ao teu pesadelo pessoal.
Lembranças
Nicole manteve os olhos no doente, procurando o telemóvel. Um homem perfeitamente saudável, a viver a perda de um ente querido, começou subitamente a apresentar sinais de psicose aguda.
Paciente - Admita, Doutora, entra nos meus sonhos todas as noites de propósito, não é? Gostas quando te magoo? Estou a ver que sim.
Nicole fez um esforço para falar calma e lentamente, preocupada com a possibilidade de ele passar das palavras aos actos.
Nicole - Devíamos chamar uma enfermeira ao gabinete e falar sobre isto. Paciente - Não! A besta já está à tua porta, não a ouves respirar? Veio buscar-te!
Saltou da cadeira, atirou a mesa de café contra a parede como se não pesasse nada e atacou o psiquiatra. Os dedos dele fecharam-se à volta do pescoço dela com tanta força que um grito de horror ficou preso na garganta dela. Enquanto procurava o telemóvel que lhe tinha escorregado das mãos, os dedos de Nicole pousaram num pisa-papéis caído. De imediato, bateu com ele no doente. O sangue escorria-lhe pela cara num jato fino, mas ele parecia nem dar por isso,
Paciente - Não há mais tempo! Já cá está! Como te sentes agora, Nicole?!
A voz áspera tirou Nicole das suas memórias.
Taxista - Estamos aqui, menina.
Pegou a sua pequena mala de viagem e saiu do carro. Depois de pagar ao motorista, aproxima-se da mansão.
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