Minha senhora
Era uma vez,
uma bela mulher que estava na flor da idade. Seu casamento tinha acabado, pois o marido nada mais era do que um tarado. Deixando assim a péssima fama à boa senhora, que em seu esplendor 33 anos se encontrava sozinha e agor...
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Capitulo 3 – Uma chupada
Com toda certeza Isabella as pessoas vão falar. Mas que importar? Afinal você estará feliz e gozada.
Foi o que ela pensou antes de se deixa levar por aquele jovem rapaz. E lá estava ela deitada na maca do hospital com peitos para
fora da blusa, com saia levanta até a barriga com a cabeça dele no meio das suas pernas quanto ele lhe devorava com sua boca e língua.
Isabella levou a mão à boca, para abafar o gemido enquanto ele lhe fudida com língua e dedos, entretanto, saiu em ritmo devasso e enlouquecedor. Seu corpo se contorcia completamente enquanto ele dava a ela o mais alucinante prazer. Sim, ela estava pronta para gozar. E ele faria ela gozar em sua boca, como fez ela gozar sete vezes duas noites atrás.
Ele tapou a boca dela com sua mão, pois ela explodiu em gozo, meio que gritando de prazer. Isabella estava ofegante e encarava ele com cara toda vermelha e para ele a visão dela assim era extremamente sexy.
Bella viu quando ele lambeu os lábios e chupou dedos, eliminando assim as provas finais do seu gozo. E cara era puta de gostoso. E sabia muito bem com usar a boca em uma mulher.
-- Quero comer você! Ele disse enquanto recolocava as roupas dela no lugar—Meu pau está com saudade dessa boceta deliciosa!
Ela arregala os olhos e ele passa os dedos pelos lábios dela. O que ela acha ser impossível mais fez seu corpo reagir novamente ele, e grita por uma nova roda, mas só que agora ela queria rebolar em seu pau.
-- Quero a porra dessa boca em meu pau! Ele diz com os olhos gritando de desejo. — Me chupa, como você fez há duas noites passadas.
Sabe como é. Algumas pessoas não conseguem recursa um pedido desse, ainda mais vindo de cara tão gostoso como ele. E lá estava lá de joelho em sua frente com seu pau completamente dentro de sua boca.
Ele era grande, Isabella lembrava muito bem disso, já que ela poderia até dizer que ele era maior do que o do seu ex-marido. E ela teve
que se esforçar muito para ele caber dentro daquela pequena boquinha.
Ela começou chupando a cabeça e passando a língua por toda a base. Dando uma atenção caprichada em suas bolas, o que fez segurar sua cabeça e suas mãos se enterrarem em seus cabelos. Oh, ela era perfeita chupando um pau. E quando ela o engoliu todo por completo, foi até o fundo da garganta. Foi ali que ele perdeu o controle e passou a fuder sua boca com força. Socando ainda mais seu pau dentro da boca dela. Até ele soltar um gemido abacado e encher a boca dela com sua porra.
Ele tinha as mãos apoiadas sobre a maca atrás dela. Ele estava ofegante e de olhos fechados. Ela tinha sorriso no rosto, estava feliz e muito, mas muita excitada. Quando ele abriu os olhos, havia muito, muito desejo ali. E Isabella sabia que queria muito, muito aquele homem comendo-a.
--Na minha casa! Ele diz ofegante com você roca—As sete! Não se atrase!
Isabella gemeu com tom de voz autoritário dele. Então levantou quando ele lhe ofereceu a mão. Ela passou a lingue pelos lábios, tirando o resto da sua porra que escorreu pelos cantos dos lábios e então se arrumou decentemente.
Foi bem a tempo, pois Alice voltou, bem mais bagunçada do que quando saiu.
-- Como ela está doutor? Alice perguntou
-- Ótima! Ele disse sem se dar o trabalho de olha para Alice.
-- Como é seu nome mesmo, doutor? Alice pergunta.
-- Cullen, Edward Cullen! Ele diz e sorri—Até mais senhora.
E dizendo isso ele saiu com sorriso satisfatório nos lábios.
........
Isabella sabia onde ele morava porque foi na casa dele que ela acordou noite passada. Ela ficou se perguntando se deveria ou não ir. Afinal, ela não queria voltar a ser boato da cidade novamente.
Em meio ao seu maior dilema, ela ficou se perguntando se deveria ir ou não. Sua consciência gritava não vai, mas seu corpo prostituto gritava vai.
Já era tarde da noite quando bateram na porta. Ele caminhou até ela usando apenas uma calca moletom e segurando uma taça de vinho. Ele sorriu quando abriu a porta. Era uma bela visão, ele tinha de reconhecer que ela era uma bela mulher.
Estava usando casaco, cabelos soltou caindo sobre ombro feito cascata. Tinha batom vermelho nos lábios, e quase nada de maquiagem. Ele suspirou e sorriu abertamente para a bela mulher em sua frente.
