Capítulo seis

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                                           Frost

Meu motorista para em frente à casa dos pais dela, mas quando olho ao redor, só vejo seu carro. Digo a ele para estacionar na rua e esperar por mim, porque não quero que eles nos vejam aqui em sua casa sozinhos.

Eu ando pela parte de trás da casa e tento abrir a porta do pátio. Ela está trancada, então pego a chave ao longo da borda superior do batente da porta.

Meus dedos roçam nele e eu balanço minha cabeça enquanto destranco a porta e coloco de volta. Preciso lembrar os pais dela sobre segurança, mas farei isso depois que eu for embora.

Quando entro, fico na cozinha e ouço por um momento para ver se consigo descobrir onde ela está. Está completamente escuro, mas ao longe ouço água correndo.

Eu subo as escadas quase dois por vez enquanto faço meu caminho para o barulho.A porta do quarto está fechada, mas não está trancada.

Eu entro sorrateiramente e fecho atrás de mim. A porta do banheiro privativo do outro lado do quarto está entreaberta e o chuveiro está ligado. Eu a ouço lá dentro, e meu pau incha conforme eu me aproximo.

Quando eu chego à porta, a água foi fechada. Eu a abro e silenciosamente revela que ela está completamente nua e encharcada. Eu lambo meus lábios enquanto ela pega sua toalha e rapidamente esconde toda sua beleza de mim.

— Você está fugindo de mim, kiska?

Ela grita e quase escorrega, mas estou lá para pegá-la e puxá-la contra mim.

— Saia daqui! O que você está fazendo?

Eu olho para ela, onde ela segura a toalha entre nós e
sorrio.

— Perseguindo você. Não é isso que você quer?

— Não — ela responde rapidamente, mas é muito
rápido, e nós dois sabemos que é uma mentira.

— Você não me deu tempo para explicar.

Há dor em seus olhos enquanto ela se afasta do meu
aperto e passa por mim. Eu dou uma olhada em sua grande bunda redonda e ela se vira para cobri-la.

— Eu quero que você saia.

Aquele queixo teimoso dela se levanta e quase me deixa de joelhos. Ela sabe o poder que tem sobre mim?

— Nyet.— Dou um passo à frente e ela dá um passo
atrás.

— Vou chamar a polícia — ela ameaça, e eu balanço
minha cabeça.

— Não, você não vai.

Dou mais um passo à frente e ela anda para a pia atrás dela.

— Frost.

Sua voz está trêmula quando levanto a mão e traço a
curva de seu rosto que amo tanto.

— Por que você luta comigo?

— Quem era aquela mulher? — ela exige, e o fogo em
seus olhos me faz arder por ela. Não perco que ela está mudando de assunto.

— Uma mulher com a qual minha mãe está exigindo
que eu me case.

Ela pisca algumas vezes para mim, e talvez ela esteja
surpresa com minha honestidade.

— Eu a conheço desde quando eu era mais jovem. A
família dela tem conexões e meus pais são sangue sugas da amizade deles.

— Oh.

Cookie olha em volta como se estivesse tentando
decidir onde colocar sua raiva.

— Kiska.— Eu pego seu queixo em minha mão e a forço a olhar para mim.— Ela não é nada para mim, apenas uma arma da minha mãe.

— Por que sua mãe está fazendo isso? E por que essa
mulher concordaria com isso? Parece triste e desesperador perseguir alguém que não quer você.

— Não estou totalmente certo de que Chel saiba que
isso é manipulação.

Eu encolho os ombros enquanto traço a borda de sua
mandíbula com meus polegares.

— Minha mãe fará de tudo para conseguir o que deseja,incluindo arranjar um casamento falso. Eu não sei até onde ela irá para me obrigar, mas eu sei que quando ela quer algo muito, ela usa a força.

— Me desculpe eu...

— Nyet — a cortei. — Lamento não ter explicado antes do que ela é capaz. Mas saiba que eu nunca faria nada para machucar você.

— Frost.— Ela solta um longo suspiro. — Ainda não
acho que seja uma boa ideia.

— Isso é fácil — sussurro, inclinando-me e lambendo
uma gota d'água de seu pescoço. — Não pense, apenas sinta.

Eu movo minha boca para baixo e sobre sua clavícula.Eu a beijo ali e bebo a água que gruda em sua pele macia. Ela fecha os olhos e a cabeça cai para trás. Eu puxo a toalha entre nós e a descarto.

Seus seios estão nus, e coloco meu rosto entre eles
enquanto lambo a curva deles e a concha de seus mamilos.

Ela geme enquanto eu a provoco e passo meus dentes sobre o bico endurecido. Seu corpo responde quando eles enrugam,e minha boca saliva ao saboreá-los.

— Tão perfeito — digo a ela em russo enquanto perco
toda a habilidade de traduzir.

Não consigo pensar quando seu corpo nu está diante de mim e eu caio de joelhos na frente dela.Minhas mãos seguram a largura de seus quadris e eu chupo seus mamilos um após o outro.

Seus dedos cavam em meu cabelo enquanto eu continuo fazendo isso até que ela rola os quadris para frente, exigindo atenção lá também.Eu beijo meu caminho até sua barriga e mordo a pequena curva de sua barriga.

Ela sibila quando eu roço meus dentes para baixo e coloco minha mão na parte de trás de sua coxa. Eu a puxo para cima e a coloco em meu ombro enquanto a abro para minha boca.

— Kiska, você cheira a pétalas.— Sigo meu dedo sobre seus lábios inferiores, olhando para ela. Ela me olha com os olhos arregalados enquanto eu coloco um beijo lá.— Você é macia como rosas aqui.

— Frost.

Ela agarra meu cabelo, silenciosamente me implorando para lhe dar o que ela precisa.

Neste momento, não há nada que eu negue a ela.

Não minha boca, não meu pau, não minha alma.

— Da, eu te darei o que você quer kiska.

Seu biscoito de Natal ( 2 livro da série Abóbora e biscoito )Onde histórias criam vida. Descubra agora