Já morri tantas vezes que ainda não me sinto imortal!
Vivemos de um forma, em que devemos morrer, não de forma literal, mas certos preceitos devem deixar de existir, pois assim como a evolução tecnológica, devemos evoluir rapidamente, e não devemos descansar no SPA, mas adquiri na ultima década um SPA, não consigo pensar demais em certos assuntos, tudo deve ser dinâmico, devemos atropelar o Todo de nós, matar cada problema, mas eles são mortos vivos, não assumimos formas, não damos formas aos nossos pensamentos, e logo deixamos de criar para copiar, esse livro é uma copia, somos todos copias, fetos mal formados, vivendo em uma sociedade decrepita, onde a filosofia se transforma em I.A.
A pequena larva humana não consegue ver através do espelho,
Nunca fração de segundos repele o que deveria ser absorvido,
A mente pequena destroce meras palavras em grandes aneurismas,
Não passam de pequenos mundos inabitados por ideias,
Criam aversão ao pensamento solitário do caos,
Se tornam constelação de estrelas a brilhar diante do vácuo,
Gritam por liberdade de expressão, mas não sabem se expressar,
Se perdem na audição do grito alheio, na compaixão distorcida pelo Ego,
Somos falsos profetas de profecias que se tornaram um ato no vácuo
Todos querem ser a estrela no céu de alguém, eu prefiro ser o buraco negro no meu desdém!
Não serei o homem que lhe venderas o mundo, nem comprarei sua horta com flores mortas,
Afinal, eu criei um mundo onde meu jardim tem flores canibais....
Não tornaste o mundo melhor, pois como conviver com o próximo conhecendo a "felicidade!"
Como encontrar a saída para esse caos, devemos morrer ou matar, creio que devemos deixar de morrer para sermos imortais, e sim matar para ter a soberania sobre si próprio.
Quais as perguntas devemos fazer a Deiwos...
Mas a priori devemos descobrir o quão ignorantes somos,
Não sabemos quem somos nos e porque sustentamos tantas falsidades,
Só criamos um mundo de perspectivas e pequenas ideias horizontais,
Nos limitamos ao pequeno mundo, mas deveríamos ser o caos dos cosmos,
Criar colisões de mundos e sermos a destruição com a morte,
Ser o cinza do buraco negro quando a estrela morrer,
Quem somos nos, no que nos tornamos tão ingenuamente?
Vivemos nos charcos da humanidade e queremos ser adoração!
Pequenos indivíduos, pequenas larvas em um corpo em decomposição...
Assim como as nuvens encobrem o sol, esta é somente a perspectiva dos seus olhos!
Não sabemos quem somos, e queremos saber quem é Deus.........!!!!
Devemos agir como um sistema biológico atacando o vírus, matando cada pensamento nocivo ao grande homem, não devemos aceitar que todas as opiniões devem nos moldar, se não existe deus, e se deus não é amor, não perderemos tanto tempo olhando para o céu, e muito menos para o inferno, devemos cuidar do nosso Chaos, criar estrelas, dançar, alegrar-se com essa hostilidade que somos ao pensar e agir, abraçar nossa solidão, pois se é na noite que os demônios aparecem, devemos viver na escuridão, procurando, subindo mais alto, não em direção ao altíssimo, mas em direção a nos mesmos.
Fazemos alianças com a religião afrodisíaca dos pequenos pensamentos
A relva de Deus nos sensibiliza a viver mais uma vez pelo psicotrópico da felicidade,
Viver é morrer, e morrer é viver, deveríamos saber disso quando nascemos para este mundo,
Ao descobrir que não encontrarei alguém para me completar, será que devo me ver sob as asas de Deiwos,
Devemos voar como o Gypaetus barbatus, solitário e alto, acima de tudo e todos...
Afinal.... Sabemos o que é falsidade, mas viveram e morreram pela mesma na criação do homem, Yeshua!!!!
Criamos o abrigo para nos aquecer do medo, e se esconder da Luz de Deus!
Deveríamos estar dormindo sob o olhar D'ele que não vemos em nossas trevas!!!
Somos egoístas em construir um mundo somente para o deleite do nosso prazer...
Não olhamos e sempre estamos abaixo do mundo, afinal estamos no paraíso de nossas falsidades,
Sempre queremos o vosso reino sob o domínio de nossos olhares hostis e invejosos,
Arqueamos nossas setas para aniquilar quem está aprendendo a voar, por sua incapacidade de aprender a caminhar,
São larvas que aprendem palavras, são vermes astutos a rastejar em formas desorientadas...
Logo se tirarmos toda a insignificância e relatividade das palavras, não sobra nada!
O que é eterno, o que é imperecível?
Oh destruidor de sonhos, aquele que organiza o caos!!!!
O que torna forte o fraco na escuridão!!!
Mata os desejos mundanos, alimenta minha escuridão!!!!
Dai-me o néctar do sacrifício e da morte da minha tristeza,
Que eu acredite na força da minha espada!!!
Que eu me proteja no alto da minha montanha...
Mas ao descer para os charcos da humanidade,
Eu possa iluminar os meus passos diante de tanta falsidade!
Que eu seja o espelho da sua face, que resplandeça o animo!
Que o voo da minha solidão esteja acima das virtudes roubadas pelos homem!!
Amem!!!!!
Tirando todas as admoestações, somos selvagens domesticados, que deixamos de ladrar contra o sistema, estamos sempre prontos a aceitar essa babo-zelas transfiguradas de sentimentos , obrigados a mostrar que temos algum tipo de nobre sentimentos a doar, mas la no fundo, não sabemos como reagir diante desse castigo eterno, pois se formos contra, não estamos inseridos nesse sistema nobre e febril, adestrados a ser, condicionados a seguir, fracos, vermes, vírus, isso sim é o sinal de liberdade, perdendo tudo o que temos de melhor, dando nossa alma, nossos mais nobres sentimentos, a selvageria de poder criar um novo mundo no Chaos, se todos aprender que o drive melhora o tom, deixa mais pesado, tocaríamos a canção.
