4 meses depois
Suas mãos calejadas apertaram minhas coxas, prendendo-as bem em sua cintura enquanto seu membro saia e entrava de forma rápida. Nossas bocas se encontram novamente em um beijo selvagem, na tentativa de abafar os meus gemidos.
- Estou quase lá – Avisei quando nossas bocas se desgrudaram, e ofeguei.
A água do chuveiro caia sobre nós e fazia com que os cabelos de Pedri grudassem em sua testa. Seus olhos baixos me olhavam com um desenho avassalador e ele assentiu, indicando que também estava lá.
Minhas unhas cravaram na sua nuca quando seus lábios quentes morderam a pele do meu pescoço sem dó. Esse simples ato fez com que meu baixo ventre se revirasse e a sensação prazerosa crescesse.
Pedri metia forte e a fricção dos meus seios a sua pele não ajudava para que durasse muito. Nossas pelves se encostavam de maneira prazerosa e foi o meu fim quando ele rebolou o seu quadril.
Joguei a cabeça para trás e gemi, me derramando contra ele. Pedri me segurou com mais força em busca do seu prazer e não demorou muito para que se retirasse de dentro de mim e gozasse na minha perna.
Não queríamos outro filho agora.
Com o peito ofegante ele se encostou em mim, deixando que a água caísse sobre nós.
- Acho que esse foi o melhor pré-jogo de todos – Comentou contra meu pescoço, rindo logo depois.
Ri e beijei seu ombro.
- Não fica acostumado.
- Posso te soltar? – Perguntou, quando se afastou. Minhas pernas estavam um pouco tremulas, mas assenti.
Hoje Pedri teria jogo e seria a primeira vez que eu iria aparecer publicamente com o Ravi, e depois do acidente.
Sorri quando ele pegou o sabonete e começou a passar carinhosamente pelo meu corpo, agachando-se a minha frente e deixando um beijo carinhoso na minha coxa, bem em cima da cicatriz que havia ficado. Ele sempre fazia isso agora.
Engoli o choro que sempre ameaçava chegar e pisquei os olhos tentando afastar as lágrimas. Pedri voltou a subir e me olhou, sorrindo e me dando um selinho.
- Estamos bem – Ele sempre repetia isso agora.
Assenti e peguei o xampu, colocando na minha mão e massageando seus cabelos negros.
- Estamos bem – Concordei.
Sim, estávamos ficando. Mesmo que agora eu fizesse terapia uma vez na semana; apenas saísse com pelo menos dois seguranças; e não tocava em um volante a 4 meses, mas o que importa é que estávamos bem.
E Pedri tem cuidado de nós, mesmo quando eu não pude.
O banho seguiu normal, algumas carícias ali, outras aqui. Mas minha mente estava longe de estar naquele banheiro, nos últimos meses ela mal estava no lugar.
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DESTINY | PEDRI GONZÁLEZ
Fiksi Penggemar🌪️ Destino: Sucessão inevitável de acontecimentos relacionada a uma possível ordem cósmica. | Heloísa Sanchez só queria estar em paz consigo, com o universo e com o seu novo trabalho como fotógrafa oficial do Barcelona, mas como exatamente, isso s...