Cap 8

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Sai do quarto deixando a sozinha a garota ainda era virgem, eu fui o seu primeiro vou torna lá meu brinquedinho sexual  sorrio com meus pensamentos

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Sai do quarto deixando a sozinha a garota ainda era virgem, eu fui o seu primeiro vou torna lá meu brinquedinho sexual sorrio com meus pensamentos.

hoje eu iria sabotar a operação de Romanov nada pode dar errado.

Alex já estava aguardando meu sinal no lugar marcado com alguns homens e um arcenal carregado.

Meus capangas já tinham derrubado vários homens do Romanov agora só precisava pegar a mercadoria.

Chego no local vendo todos aqueles homens ensaguentados e vou direto ao caminhão abrindo sua grande porta, assim que a porta é aberta sai um homem de dentro enfiando uma faca em minha coxa!

Porra era uma armadilha?

—Achou mesmo que o Sr. Romanov iria deixar tão fácil pra vc seu filho da puta!— mas um facada é desferida em meu corpo.

Não esboço reação alguma pois fui treinado para aguentar a dor mesmo em uma situação dessas.

—Você vai pagar caro por isso seu infeliz de merda! — Grito.

Um tiro é desferido na cabeça do homem que me esfaqueou fazendo que o mesmo caia ao meu lado.

Olho mesmo com dificuldade pois estava perdendo muito sangue.

Alex atirou.

—Cara você está mole demais, como um chefe de uma máfia leva uma facada?— Alex riu me dando apoio para levantar.
—não fode eu fui pego de surpresa. E pense bem no que vai dizer por que eu não hesitaria em furar seus miolos.

—e então quem te salvaria Chefe?— Alex indaga irônico.

Ele tem um ponto.

—Me leve pra mansão agora!— falo enquanto sinto minha visão turvar.

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Depois de um longo banho e ter quase arrancado o coro da minha pele visto uma roupa folgada, tudo que menos queria era chamar sua atenção sobre mim novamente, ele não vai hesitar em me ferir

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Depois de um longo banho e ter quase arrancado o coro da minha pele visto uma roupa folgada, tudo que menos queria era chamar sua atenção sobre mim novamente, ele não vai hesitar em me ferir.

descendo as escadas vejo um movimento e hesito em descer, apenas paro e observo perto de um móvel impossibilitando que me vejam.

"Não foi uma boa ideia Petrov, deveríamos ir ao um hospital, você perdeu bastante sangue"

"Não podemos atrair atenção porra, isso levantaria suspeitas por que o ceo de uma das maiores empresas do país levou várias facadas?"

"talvez porque ele seja um merda" rio com meus pensamentos.

—eu posso sentir seu cheiro querida apareça, não fique que nem uma obcecada louca que se esconde, eu posso sentir seu medo— Kai fala com aquela maldita confiança.

Suas palavras me pegam, desço devagar com as pernas meio trêmulas indo em sua direção.

Ele estava deitado no sofá e tinha muito sangue.

—você sabe costurar florzinha?—

Sinto o tom irônico em sua voz.

Mesmo em uma situação que era pra ele estar mal, ele mantém sua cara de pôquer.

—eles não ensinam isso no ensino médio, sinto muito.— retruco seu tom irônico.

—você não vai deixar o seu dono assim né ?— ele me lança um olhar sugestivo.

—Por mim que você morra hoje!— lanço essas palavras sem pensar duas vezes.

—seriam duas covas querida, eu te levaria comigo e seria o seu torturador no inferno.—

Minha vontade era de esgana-lo.

Engulo em seco, lembrando do ocorrido da noite anterior eu não poderia continuar com esse comportamento se quiser sair viva disso, ou pelo menos não ter uma morte tão dolorosa.

—certo eu preciso de agulhas própria de pontos, linha, compressas e faixas e sugiro que você tome um remédio para não doer tanto.— digo sem olhar para ele.

—Maria vai trazer tudo isso para você.— diz Kai em um tom mais leve.

Alguns minutos...

Estávamos sozinhos no quarto de Kai, seu quarto tinha paredes pretas poucos móveis, uma decoração minimalista.

Fiquei surpresa espera encontrar um arcenal à esquerda, uma foto em um quadro bem grande dele em um trono e talvez até um caixão porque humano ele não pode ser.

Rio com meus pensamentos.

—do que você está rindo mesmo?— indaga com sua cara de pôquer.

—nada lembrei de algo engraçado.— digo.

Kai tinha dois cortes 1 na perna e estava bem feio e outro na barriga.

Eu estava bem nervosa mas certa vez tive feira das profissões no colégio e meu grupo ficou com enfermagem estudamos bastante e vi algumas coisas sobre manusear agulhas.

- Me abaixo ficando próxima a sua coxa, pego a agulha e limpo seu ferimento no maior cuidado possível e começo a fazer uma linha de costura com todo cuidado possível.
Kai não quis tomar anestesia disse que era homem demais para isso.
—sabe você assim está em uma posição perfeita para um boquete.— diz ele em um sorriso.
Que droga ele não era nada feio isso não ajuda.

Continua...

𝔱𝔯𝔲𝔰𝔱 𝔫𝔬 𝔬𝔫𝔢Onde histórias criam vida. Descubra agora