Capítulo 15

314 43 15
                                    

Boa leitura! 📚

_______________________________________

— Ana? — Alexandre chegou a mudar de cor

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Ana? — Alexandre chegou a mudar de cor.

— Eu devia lhe quebrar a cara. Como que você faz isso comigo? Eu estava quase dando parte em uma delegacia — Com lágrimas nos olhos. Ana, se atirou nos braços de Alexandre, o abraçando forte.

Giovanna demorou algum tempo para associar que Ana, se tratava da irmã de Alexandre. A qual ele fugiu de sua casa, meses atrás.

— Amor, essa é a Aninha, minha irmã. Ana, essa é Giovanna, minha noiva.

— Prazer, Ana — Giovanna, cumprimentou a então cunhada, que a poucos minutos, nem imaginava que conheceria algum dia.

— Prazer Giovanna. Finalmente você está com uma mulher bonita, que eu me lembre é a primeira — Falava descontraída.

— Nós já estávamos de saída. Agora que você sabe que estou bem, não tem necessidade de botar a polícia na minha cola — Alexandre tentava sair o mais rápido possível do local.

— Você só sai, quando me der a porra do teu endereço. Não tô brincando Alexandre. Vamos logo.

Alexandre sabia que não tinha como escapar. Conhecia muito bem a irmã e sabia, que ela seria capaz se fazer um escândalo. Ana, ainda desconfiada, se aquele seria mesmo o endereço, pediu para que Giovanna, o repetisse, sem olhar no papel.

— Chega, Aninha. Já tem o endereço e o telefone fixo. Não me apareça amanhã cedo lá.

— Por que não? Eu vou, sim, quero conversar com Creusa, saber como está sua saúde.

— Tchau, chata. Manda um beijo pro piá.

[...]


Chegaram em casa e Creusa já havia se recolhido. Giovanna foi logo se jogando no sofá, exausta devido o salto, que a muito não usava. Alexandre ajudou a retirá-los e começou a massagear seus pés. 

— Finalmente conheci sua irmã, ela pareceu ser muito divertida.

— Ela é, mas é chata também. Fica me sufocando muito, regulando tudo. Uma preocupação excessiva.

— Não julgo, também fico muito preocupada. É normal, amamos você.

— Eu também amo você. Mas veja se consegue me compreender. É muito chato para quem está doente, ver quem amamos adoecer de tanto nervoso, medo e ansiedade que passa. Sem contar que o assunto só é a minha saúde. Entende porque eu saí da casa dela? Era tortura para ambos.

— Você tem razão, deve ser muito chato mesmo. Podemos fazer um acordo. Falar desse assunto, só quando for muito necessário, o que você acha?

— Eu acho maravilhoso, a começar por agora. Podemos falar do fato de você ser minha noiva. A noiva mais linda e gostosa que eu poderia ter.

Depois do fimOnde histórias criam vida. Descubra agora