Love Is Black (Sukuita)

🔥

Opa gente sou eu denovo enfim antes de começar tô pensando seriamente em mudar de relacionamento tóxico para um dark romance já que sou um pouquinho melhor escrevendo uns dark mas vcs que sabem então me ajuda a descobrir pls já que eu não sei vou fazer meio que um hot bem curto não tô muito de fazer hot :)
.
.
.
.
.

Sukuna se afastou de Itadori, ainda confuso sobre o motivo de sua ação, já que sempre o considerou apenas um mero brinquedo sexual, sem valor real.

- Que porra foi essa... - murmurou Sukuna, caminhando em direção ao corredor.

Abrindo a porta da suíte, ele seguiu até o banheiro. Ao entrar, soltou um leve suspiro e fechou a porta rapidamente atrás de si.

Sukuna então se dirigiu à banheira, ajustando a temperatura da água para que ficasse agradável, nem muito fria nem muito quente. Em seguida, começou a se despir.

Entrando lentamente na banheira, Sukuna esperava que a água trouxesse uma sensação de leveza ao seu corpo. No entanto, para sua decepção, nenhum efeito surgiu.

- Merda. - ele murmurou, se ajeitando na banheira. - Meu corpo está fervendo... sinto uma pulsação... Porra.

Ele se sentou na banheira e olhou ao redor em busca de conforto, mas nada conseguia arrancar sequer um leve suspiro de alívio. Sua mente também não ajudava, preenchida com pensamentos obscenos sobre Itadori.

- Mas... que porra é essa que estou pensando? - sussurrou, sentindo uma mistura de frustração e desejo. - Mas parece tão bom.

Ele voltou a deitar na banheira, mas sua mente pervertida não parava. Foi então que percebeu que já era tarde demais para qualquer outra coisa, seu corpo respondia, tenso e excitado.

Lutando contra seus próprios pensamentos, ele tentou se concentrar na água morna que envolvia seu corpo, na tentativa de encontrar algum tipo de paz. Mas as imagens de Itadori continuavam a invadir sua mente, cada vez mais vívidas e intensas.

- Droga... - ele murmurou, passando a mão pelo rosto molhado. - Eu não posso continuar assim.

Mas, no fundo, ele sabia que aquele desejo não era algo que poderia simplesmente ignorar. A atração por Itadori era mais forte do que qualquer senso de razão ou moralidade que tentasse impor a si mesmo.

Fechou os olhos, entregando-se por um momento à fantasia que sua mente criava. Sentiu o coração bater mais rápido, a respiração ficar irregular. Era uma luta constante entre o que queria e o que sabia ser errado, um conflito interno que parecia não ter fim.

Finalmente, com um suspiro profundo, decidiu que precisava sair da banheira. Não adiantava ficar ali, torturando-se com pensamentos que não podia controlar. Levantou-se lentamente, deixando a água escorrer pelo corpo, e pegou uma toalha.

- Preciso de uma bebida... - murmurou para si mesmo, enquanto se secava. Talvez um pouco de whisky ajudasse a apagar, ainda que temporariamente, as imagens de Itadori de sua mente.

Vestiu-se rapidamente e dirigiu-se à cozinha. Abriu uma garrafa de whisky e serviu-se de um generoso copo. Sentou-se no banco preto da cozinha olhando para o líquido âmbar, e tomou um gole, sentindo o calor descendo pela garganta.

- Isso... só por hoje - disse, tentando se convencer de que aquela era uma solução temporária.

Mas, no fundo, sabia que o verdadeiro desafio seria encarar Itadori, fingindo que nada estava acontecendo, enquanto lutava contra os próprios sentimentos sexuais que pareciam crescer a cada dia.

- Que merda... - murmurou, virando o copo e continuando - Não posso pensar nesse tipo de coisa.

Assim, ele continuou virando vários copos, até perder a conta. De repente, a atenção de Sukuna foi atraída para o corredor, onde havia apenas uma silhueta negra.