1 parte

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Por volta das duas horas da manhã, minha casa foi invadida por um bando de criminosos mascarados.

Eu durmia na minha cama quando ouso barulho de disparos vindo do anda de baixo, dei um pulo da cama e levando meia sonolenta ainda de pijama eu abri a porta e fui ver o que estava acontecendo.

Desce as escadas quando eu pisei no quarto degrau, meus olhos encheram lágrimas, aquela cena dos meus pais mortos caídos sobre o chão da sala e o sangue que fazia uma poça.

Sentir um pequena porrada na cabeça e acabei desmaiado no exato momento sem saber o que tava se passando.

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Quebra de tempo.

Meu pai era um empresário e minha mãe estava começando a carreira de modelo por ser brasileira ela tinha um certo don para essas coisas.
Enfim eu terminei meu estudos e ano que vem eu ía fazer minha faculdade, depois das férias.
Meus pais sempre foram muito cautelosos com o trabalho é sempre muito ocupados tanto na empresa quanto na vida pessoal.
Eu por outro lado passava a maioria do tempo no meu quarto e tudo ocorria bem.
Mas depois de um tempo meu pai foi ficando cheio de dívidas e brigas frequentes, o certo era que estava acontecendo alguma coisa que ninguém queria me contar.

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Sarah / on.

Acordei com a cabeça doendo e estava tudo preto ao meu redor, minhas mãos estavam presas por cordas e uma dor insuportável vinha da região da minha cabeça

Permanecia tudo embarcado e eu não estava confusa, não lembrava do que tinha acontecido comigo e os meu pais? O desespero aumentou quando uma luz invadiu meus olhos foi então que eu percebi que eu estava em um porta mala de um carro.

Meu braço foi puxado com brutalidade me tirando daquele lugar apertado, eu estava com dificuldade para ouvir tudo era muito novo mais eu sabia que eu tinha sido sequestrada por alguém.

Fui forçada a dar passos até uma porta vermelha, uma arma que estava na minha cintura me obrigava a continuar o homem de máscara preta não disse uma palavra se quer.

Assim que o mascarado abriu  a porta, tudo estava escuro e frio demais, a luz foi ligada despertando várias garotas sentadas no chão e outras chorando, já ouvia o cochicho de algumas comedo, suspirando apavoradas
Lagrimei no final, o homem me soltou e me jogou até a parede,  e saiu fechando a porta com agressividade fazendo algumas  garotas se assutarem inclusive eu.

Eu não sabia o que tava acontecendo.

Havia uma garota de cabelos negros  sentada com a cabeça em volta dos braços até o joelho, na minha esquerda uma outra garota que chorava horrores entre outras no mínimo umas cinco garota seis comigo.

— onde eu estou? - sussurrei baixinho só para mim.

— você é nova aqui?  - resmuga a garota de cabeça baixa eu não ouvia direito a voz dela saia fraca

— oi? Sabe onde eu estou? ‐ perguntei a  garota que me encara com os olhos enxados.

— não, mais vão querer vender nossos órgãos- ela chorou novamente e eu Arregalei os olhos

Vender nossos órgãos?

— por favor não chora, isso é um absurdo.   -  exclamei  tentando acalmá-la.

— você só pode ser burra, não ouviu,  vai vender nossos órgãos!  Todas nós vamos morrer  - questionou a garota

Eu não suportava mais, eu estava no limite de gritar e perdi ajuda, isso é um absurdo vender órgãos? Quem faz isso! Ridículo demais para ser verdade.

Eu  tenho um mafioso°|  { lee heesung } Onde histórias criam vida. Descubra agora