Love Bionic - AU Kelmiro/Dimaury

Como Duas Metades

!!! ATENÇÃO: + 18 - Hot Dimaury!!!

Que surto foi esse, com alguém MUITO especial pedindo um robô? Alguém faz a boa e joga Love Bionic no colo do gatinho laranja!

Coincidência? Óbvio, mas deixem eu morar na minha ilusão! Eu mereço!

Quem tá iludida comigo? AS DE FÉ EU SEI QUEM SÃO!

Por falar em sextinhas e surtadas, vamos surtar um pouquinho e torcer pra amanhã também ser sexta no robertaverso?

Bebam água e boa leitura!

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A mistura de sensações que preenchiam o corpo alterado pelo período fértil de Diego, faziam ele se sentir pleno na presença de Amaury, completo com o corpo forte colado em si, assim como existia a necessidade de um vazio tão grande a ser preenchido, que somente o alfa poderia suprir

Uma necessidade em seu corpo gritando por amor, como um eremita vagando pela escuridão até que encontrasse um sol intenso o suficiente para fazer ele queimar em entrega

Quem não se entrega plenamente à sua outra metade?

Em Amaury, nada era diferente. Havia a sensação de ser o centro do mundo com aquele robô pequeno o seduzindo com o cheiro de cereja, intimamente, seu sabor e aroma favorito, como também a sanidade sendo retirada após aquele pedido tão cheio de manha, de desejo, de instinto animalesco que implorava para que Amaury desse tudo de si

Será que aquela pele biônica, tão perfeita humana tinha gosto de cereja?

Será que sua boca cheia de água podia provar um pedaço da loucura que Diego, seu robô, despertou em si de uma forma que nenhuma humana havia feito?

- Diego - Seu nariz não saía da junção entre ombro e pescoço, cheirando o frescor de primavera que saía daquela pele - Ômega!

Suas pupilas dilataram e sua mão apertou forte a cintura, urrando quase como um rosnado por sentir a bunda macia rebolando em si

No instinto, alterados, somente os dois no meio da floresta fechada, o seio da terra pura onde voltaria a ser completa quando tudo fosse extinto, não havia humano e robô!

Existia somente a biologia perfeita fazendo o cio seduzir dois corpos sedentos por consumar um amor que já sentia sem sequer saber

Amaury virou Diego para si, tendo as mãos pequenas e delicadas subindo a gola do seu terno caro, enquanto o moreno erguia o ruivo e encaixava ele em seu colo, circulando as pernas em seu quadril o suficiente para carregar até a cama de casal de um dos quartos

Uma cama de madeira maciça com uma colcha vermelha que não seria necessária para aquecer do frio, pois o calor dos dois fazia qualquer gelo derreter

Amaury derrubou Diego delicadamente na cama, sem sequer saber o motivo de estar sendo tão carinhoso com um robô. Seu desejo era de foder a máquina até perder a consciência, mas ele via os olhos do ruivo brilhando com algo que só seu instinto sabia decifrar

Ir devagar. Ser o primeiro. Fazer ser seu sem posse, mas com entrega.

E mesmo que a consciência de um Amaury babaca fosse deplorável, o instinto do Amaury Alfa tomava controle, jogando seu corpo por cima do ruivo e matando a sede daquela boca carnuda e rosinha, tão macia e leve diante da sua fome insaciável

Ele queria morder

O instinto fez adentrar a boca com a língua em suavidade

Ele queria botar de quatro