- Capítulo Nove

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CAPÍTULO NOVE: PRIMEIRA PARTE ONDE A VERDADE SE INSTALA


Os olhos de Jane se abriram suavemente, tons vermelhos flutuando pela sala desconhecida.

Seu coração caiu no peito quando ela se levantou da cama e ela empalideceu com o estado em que se encontrava.

Suas vestes Volturi foram removidas de seu corpo e um vestido branco parecido com uma toga a cobriu. Os cabelos loiros da garota estão presos em uma trança tipo rabo de peixe em vez de um coque, e por mais que ela odiasse admitir - combinava muito melhor com ela.

Ela soltou um grunhido suave enquanto corria pela porta, sua velocidade ajudando-a a se mover mais rápido até chegar à cozinha, encontrando seus olhos.
— Você-você! Jane rosnou enquanto tentava usar seu dom nele, mas ele não se moveu, apenas estremeceu.
— Seu bastardo arrogante. Silas a pegou pelos ombros quando ela se lançou sobre ele, girando-a, de modo que ela ficou de costas para seu peito. — Solte-me!

— Eu farei isso quando você parar de agir como uma criança. Ele resmungou e ela estreitou os olhos por cima do ombro, o rubi desaparecendo em preto.

— Quem me trocou? Ela exigiu e ele apenas levantou uma sobrancelha.

— Cecília e Tiana, quem mais? Jane relaxou um pouco com a informação, mas sua postura tensa não vacilou.
— Agora você vai se acalmar?

Jane zombou dele, balançando-se tentando se livrar de seu controle.
— Eu não farei tal coisa! Por que estou aqui?! Onde está meu irmão?! Juro que se você machucá-lo, arrancarei sua cabeça de seus ombros!

O olhar de Silas escureceu, um suspiro irritado deixando seu nariz enquanto ele a girava deixando seu nariz enquanto ele a girava e a soltava.

— Seu irmão está bem e está em Volterra com Peter. Ele está sem dúvida muito chateado, mas vai superar isso. Silas encolheu os ombros. — E você está aqui porque precisa parar de ser tão cega.

— O que você quer dizer? Posso ver perfeitamente bem, na verdade, posso ver perfeitamente o bastardo arrogante e egoísta bem na minha frente. O sorriso presunçoso de Jane saiu de seus lábios quando Silas se aproximou dela rapidamente. A garota estremeceu quando suas costas encontraram a parede de pedra da cozinha, seus olhos encontrando o olhar mortal de Silas Combre.

— Agora me escute e ouça bem. Sua voz era um sussurro perigoso. — Não serei desrespeitado por ninguém mesmo que você seja minha companheira. Eu não tolerarei esse comportamento infantil. Seu olhar endureceu. — Então eu sugiro que você aproveite ao máximo isso.

— Te odeio. Ela fervia de raiva e ele apenas sorriu, empurrando-se da parede enquanto se dirigia à geladeira.

— Veremos.

✓ | NYCTOPHILIA - Jane Volturi  - TRADUÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora