Epílogo

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Acordei. Não... não pode ter acontecido nada. Bato no despertador, pulo da cama e procuro eles pela casa toda.

— Sol!!! — Digo enquanto saía de casa e fui para o jardim.

— BU! — Sol apareceu atrás de mim como um fantasma.

— AAHHH! — Essa cabrita me assustou! — Sol! Sua palhaça. — Bato no seu braço de leve.

— Desculpa não ter te acordado mais cedo, estava tão fofa dormindo.

— Fofo vai ser o tapa que eu vou dar na sua cara se me deixar dormindo até de tarde de novo. — Digo e ela ri.

— Sempre calma como coice de cavalo, não é? — Ri de sua afirmação e pensei por onde começar a contar sobre a maluquice que eu acabara de vivenciar.

— Tenho que, não. Preciso contar o sonho eu tive.

— Eu era uma alienígena? Com 600 anos na cara?

— Há, você já nasceu um et. E olha que só tem 12 anos.

Depois de um tempo, chego na parte mais interessante da história.

— Eu me joguei!? — Pergunta Sol.

— Aham! Se matou e matou a nossa "tia". 

— A gente nem tem! — Exclama Sol, um tanto alto.

— No sonho, a gente também achava que não!

— Eita, eu era empresária, que chique!

— E eu era uma mafiosa assassina, misericórdia, chega fiquei com medo do futuro, viu.

Continuamos conversando enquanto andávamos e avistamos um piquenique improvisado, onde estavam, mamãe e papai.

Tudo que vi e ouvi parecia tão real, eu tinha até uma criança! Era tudo tão lindo, mas de repente se tornou um pesadelo.

— Oi, você sabe me dizer se um vendedor de mel mora por aqui? — Pergunta um garoto, me parece familiar.

— Sim, é nosso pai..., mas antes de te levar até ele, qual o seu nome? — Sola, ao ouvir, me dá uma cotovelada, mas não dou atenção.

— Ethan, e o seu? 

Seu Nome Me Persegue (CONCUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora