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Matt Smith

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Matt Smith

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Arregalo os olhos ao ver de quem a Natasha se referia. Meu Deus! Nat vai até a minha família dando algumas instruções para cada. Um por um a wolfdog cheira cada membro da minha família, até mesmo o Bob, que ficou meio receoso mas quando viu que a loba não fez nada, balançou o rabo pulando na sua nova amiga. As duas agora vem em minha direção, estou meio preocupado. Estamos falando uma loba.

Que poder ser bem maior do que eu se bobear.

Eu estava esquecido que ela comentou quando estávamos gravando, que tinha uma wolfdog.

— Essa é a lua! Ela vai te cheirar, para saber que não precisa lhe atacar.

— O que aconteceu se ela não gostar de mim ?

— Ela vai rosnar! – franzo a testa. — Mas eu duvido ela não gostar de você. Ela gostou de sua família! Só fica tranquilo. Relaxe! – fecho os meus olhos, e a Natasha dá o comando pra lua. Fico surpreso quanodneu recebo lambidas em meu rosto. — Eu disse que ela ia gostar de você!

— Me sinto mais aliviado! É um animal que tem onseu instinto natural.

— Poisé. – Nat se senta ao meu lado no sofá, a loba senta ao meu lado apoiando a cabeça em meu colo. — Ela não é 100% loba! É uma wolfdog! E ela foi domesticada dês de pequena.

— Como você ficou com ela ? – curioso eu pergunto, e a Natasha começa a contar como adotou a lua. — E o que ela tem haver com a sua prima ? Quando eu falei que não queria estragar o ano novo, você disse que a Lua estaria aqui. Natasha...

— Relaxa, homem! Com o passar do tempo você vai saber. – curioso eu assinto em concordância.

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As horas se passaram e são exatamente dez e vinte da noite. Nat foi ajudar a mãe dela a arrumar a mesa para ceia, assim como a minha irmã, e a minha mãe e Emma. Fiquei no sofá com a Lua observando elas do sofá. Estava tão concentrado vendo a interação delas, que nem notei a presença da prima dela se aproximando. Minha atenção é voltada pra ela, porque lua rosna fazendo-a dá um passo pra atrás.

Agora eu entendo o que a Natasha falou.

— Gostaria de conversar com você mas, acho melhor você soltar esse animal asqueroso. – Lua rosna mais uma vez ao ouvir a ofensa.

— Poisé. Mas infelizmente, eu não irei tirá-la daqui. Gostei da companhia da lua!

— A minha seria melhor!

— Dispenso! – ela revira os olhos, e sai indo em direção aos seus pais. — Obrigada, garota! – faço um carinho nela, e recebo uma lambida em troca.

— Estou sendo trocada na cara dura. – vejo Nat em nossa frente com os braços cruzados.

— Não se precisa se preocupar, querida. Mas admito que gostei bastante da lua! Será que seu pai ano vai reclamar se eu levá-la comigo ?

— Se você fizer isso, ela vai no mesmo dia pegá-la de volta. – Nat se senta ao meu lado novamente. — Notei que vieram lhe incomodar!

— Sim! Mas a lua colocou ela pra correr.

— Foi o que eu disse a você mais cedo. A lua sabe quem realmente vale a pena! Ela é uma ótima companhia quando não tenho tempo, e quero correr a noite. Ninguém se atreve a encostar em mim.

— Graças a Deus! Eu ficaria maluco se alguém tocasse em você. – ela dá um sorriso de canto.

— Vamos, casal. Está na hora da ceia! – a voz de Emma chama a nossa atenção, e elu faz um carinho na lua. — Deixem para namorarem depois.

— Muita moral, sabia ? – falo em tom de brincadeira, ao ver lua brincando com Emma.

— Eu cheguei primeiro! Pode perguntar a sua namorada .... – elu aponta para Natasha que dá de ombros.

— Ela tem razão! – disse Nat se levanto do sofá. — Vamos logo. Em breve dará meia noite! – todos nós se reunimos na mesa, nos servindo, e indicando uma conversa agradável.

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