✓ Entre o Amor e o Ódio | Matt Smith

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Natasha Campos

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Eu estava no meu quarto terminando de me arrumar. Matt já estava pronto, na sala com a família só me esperando. Estava terminando de colocar meus acessórios quando a porta se abre revelando Emma.

Elu me olha de cima a baixo, sentando na minha cama em seguida.

— Sei que você quer me dizer algo! Pode dizer, Emma. – falo colocando meus brincos, e por último passo meu perfume.

— Preto no ano novo ? Pensei que ia com algo mais delicado! Não que eu esteja reclamando, só curiosidade. Você está linda!

— Você me conhece! Não sou de usar roupas muito claras. E também, o preto transmiti elegância e poder. As pessoas que colocam na cabeça que preto é algo ruim. Minha professora explicou uma vez, que o luto antes era representado pela cor branca, depois foi que mudaram isso. Assim como dizem que rosa é pra menina, e azul pra menino. Bobagem! Pra mim é somente uma cor. – dá de ombros. — As pessoas dizem que se usarmos preto é azar, não teremos nada na vida.... Eu acho que para termos algo na vida, sucesso, reconhecimento, um negócio, temos que correr atrás, estudar bastante para ter. Não será uma cor que definirá isso.

— Por isso que você é minha amiga. Você não se importa com a opinião dos outros! E sempre me mostrou que não deveríamos se importar com que as outras pessoas falam.

— Isso mesmo! Bem... – pego meu celular. A casa da minha mãe é próxima a minha, entoa iremos a pé mesmo, é só passar três casas e já estamos na casa dela. — Vamos indo!

Emma e eu descemos chamando atenção de todos que estavam na sala. Ao nos veremos Emma e eu recebemos elogios de todos. Saímos de casa e seguimos para casa da minha mãe. As crianças levava o Jerry e o Bob tranquilamente, o que me deixou surpresa já que eles são bem agitados. Mas com as crianças são coisas são diferentes. Quando toco a campainha somos recebidos pela mesma.

A primeira a ser abraçada por ela foi a Emma, em seguida, eu apresento a família do Matt. Por falar nele, sinto que ele estava simplesmente suando frio.

— Matt, o policial aqui é o meu pai! A minha mãe é somente dona de um restaurante. – sussurro. — Então, se acalme.

— Não me lembre desse pequeno detalhe, querida. Não legal me lembrar que seu pai é policial! – balanço a cabeça em negação. Não acredito que um homem de quase dois metros está com medo dos meus pais.

— Acalme-se, Matt. – ao chegar na área da piscina já encontramos meu pai se enturmando com a família do Matt, mas ao nos ver ele vem até nós. — Olha, papai! Esse aqui é o Matt...

— Então você é o famoso, Matt ? – meu pai estende a mão, e Matt segura nervoso. — Prazer em conhecê-lo meu rapaz. Não precisa ficar nervoso. Não sou um bichos e sete cabeça! – Matt fica um pouco mais aliviado. — A única coisa que eu peço a você é que cuide dela. Isso já me basta!

— Não se preocupe...  Eu cuidarei dela com minha vida.

— É bom ouvir isso, meu rapaz! – Matt parece estar 100% mais tranquilo.

— Papai, onde se encontra a lua ? – pergunto porque não vejo sinal dela.

— No meu quarto, querida!

— Bem, eu vou lá pegar ela.

— Tudo bem, filha! – os dois homem na minha frente ficam conversando, e eu vou para o andar de cima pegar minha wolfdog.

Quando eu fiz The Originals, ela me representava quando eu me "transformava" em loba. Com o fim da série eu à adorei, mas meu pai ficou apaixonado pelo animal, que ele me implorou a ficar com ela. Como moramos perto, eu não vi problema alguma nisso. Ao entrar no quarto dos meus pais, ela se encontrava deitada no seu canto. Eu à chamo, e a mesma se levanta rapidamente ao ouvir a minha voz.

— Olá garota, vamos lá embaixo conhecer algumas pessoas ? – ela balança o rabo em resposta, coloco a colera nela e saímos do quarto indo até a área da piscina.