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"A primeira vez em que te vi, achei que nunca iria me apaixonar. Mas vejo que com o tempo passando eu tive a certeza que estava errado..."
Natasha Campos atriz, compositora, e tem um hobby diferente dos outros, foi convocada para fazer parte do el...
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Matt Smith
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If you like your coffee hot Let me be your coffee pot You call the shots, babe I just wanna be yours
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Natasha estava preste a pentear seus cachos quando tomo a escova da suas mãos, deixando-a confusa, e eu mesmo começo a pentear seus fios. Pelo reflexo do espelho ela me encara com a sobrancelha direta arqueada. Natasha já me conhece muito bem. Sabe quando estou nervoso com algo, ou quando eu quero falar algo. Porém nesse momento, eu sinto os dois.
— Quer falar alguma coisa, Matt ? Não diga que você não quer, porque já te conheço o bastante, e sei quando quer falar ou está nervoso com algo. – eu disse que ela me conhecia. — Você sabe que podemos conversar.
— Eu sei, last love! A verdade, é que eu estou encontrando palavras para o que eu quero dizer. – ela fica confusa dessa vez. Deixo a escova em cima da penteadeira, e caminho até a sacola com o anel. Sento-me na cama, e dou umas batidinhas no colchão convidando-a para se sentar ao meu lado. Abro e fecho a boca várias vezes, e não saia uma palavra se quer.
Merda!
— Matt, pela amor de Deus! Eu já tô ficando preocupada!
— Quando eu conheci você... Conheci você por inteira, eu percebi que tinha encontrado meu par. Você tem um talento raro. Faz o meu coração se sentir protegido e feliz apesar de estarmos distantes. Eu me sinto muito feliz por tudo o que você provoca em mim e considero-me tão sortudo por ter encontrado você. Quero perguntar para você uma coisa que não sai da minha cabeça ultimamente, você.... Você quer casar comigo? – tiro a caixinha de veludo de dentro da sacola.
— Ma-Matt... Eu estou até sem palavras... – disse em sussurro.
— Só espero que a sua resposta seja positiva. – falo esperançoso. Sou pego de surpresa quando ela envolve seus braços em volta do meu pescoço e me beija. Nos separamos quando o ar nos falta. — Isso quer dizer....
— É claro que eu aceito me casar com você! Eu quero você até os últimos dias da minha vida. – voltamos a nós beijar novamente.
Sem paramos coloco com uma certa dificuldade a caixinha do anel na cabeceira, e empurrando o corpo da Natasha para que deitasse no colchão. Suas pequenas mãos vai até a bainha da minha camisa, puxando-a para cima. Me afasto somente para facilitar seu trabalho, quando ela se livra da minha camisa, suas mãos vai para a sua regata removendo do seu corpo. Mordo meu lábios inferior quando vejo seu tronco nu. Volto a ficar por cima do seu corpo.
Minha boca se encontra em seu pescoço dessa vez, deixando alguns chupões pelo local. Vou descendo meus lábios, deixando um beijo em cada parte do seu corpo. Beijo entre o vale dos seios, e dou atenção ao seu seio esquerdo enquanto massageava o outro. Ao da a devida atenção aos seus seios, continuo com a minha trilha de beijos pelo seu corpo, até chegar onde eu queria. Eu levanto o meu olhar para encara-lá, e ela já se encontrava me observando.
Beijo sua barriga, mas necessariamente próximo ao seu ventre, e vou descendo o seu short junto com a calcinha. Começo a beijar as suas coxas, vou beijando em cada parte, menos no que ela mais queria tanto.
— Paciência, querida! – Eu amo provoca-lá! Meu hálito quente enviando ondas pro seu corpo. — Amo como sempre estar pronta pra mim, last love. – ela dá um gemido baixo quando toco sua intimidade com a língua provocando seu clitóris.
— Matt.... Porra! – ofegou.
Introduzo dois dedos em sua entrada, e começo a bombardear no mesmo ritmo que minha língua em seu clitóris. Natasha arqueava um pouco suas costas. Continuo trabalhando em seu corpo, e em poucos minutos ela goza em meu dedos e boca. Dou mais alguns beijos em suas coxas, e vou subindo deixando beijos pelo seu corpo. Posiciono-me entre as suas pernas, e olhando em seus olhos profundamente.
— Está com a boquinha meio suja, meu amor. – sussurro próximo ao seus lábios.
— Ma... – não deixo ela terminar e ataco seu lábios. Encaixo entre ela e sem muito arrodeios vou penetrando-a lentamente, e aos poucos vou aumentando o ritmo.
Alguns minutos ela atinge seu ápice pela segunda vez pela madrugada. Mais algumas investidas, e eu atingo meu ápice também. Deito-me ao seu lado na cama, ambos estavam ofegantes. Assim que minha respiração fica um pouco normal, pego a caixinha na cabeceira retirando o anel. Seguro sua mão esquerda colocando o anel de noivado em seu dedo. Meu Deus!
Eu fiquei aliviado quando ela aceitou.
— Acho que esse anel lhe pertence de agora em diante. – fico por cima dela novamente, dando um selinho demorado em seus lábios. — Eu amo você!
— Eu também, amo você!
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