✓ Entre o Amor e o Ódio | Matt Smith

53 Matt🐉

Matt Smith

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I would give up eternity to touch you. Well, I know you feel me somehow. You are the closest I will be to paradise, and I don't want to go home right now. And all I can feel is that feeling, and all I can breathe is your life.

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Já tínhamos chegado no quiosque faz uma hora. A banda ao vivo já estava tocando quando chegamos. Tom, Ewan, Phoebe, Joseph e sua esposa estavam próximo do palco. Enquanto Daniel, Emma, Olívia, Fabien, Nat e eu estávamos mais próximos do bar.

— Como está o coração ? – Fabien pergunta ao seu aproximar. Nat estava entretida conversando com Olívia e Emma, por isso não estará alheia a nossa conversa.

— Admito que estou nervoso! Porém não com o pedido em si, mas sim, com a resposta que ela vai me dá.

— Calma, Matt. A Natasha vai aceitar o pedido! – Fabien fala convicto. — Todos aqui já tem certeza disso. Só falta você colocar de lado esse nervosismo. – assinto.

— Tentarei esquece isso. – encaro a Natasha e dou um sorriso de canto ao vê-la conversamos animadamente com as meninas.

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30 de julho de 2022
Sábado/Madrugada

Uma e meia da manhã. Pelo o que eu ouvir dizer, a festa só encerrar as quatro horas. Aproveito que já passamos bastante tempo por aqui, e vou colocar meu plano em ação. Pego meu celular enviando uma mensagem pra Emma, informando que vou chamar a Natasha para voltarmos. Eu terei que inventar qualquer coisa. Elu me respondeu com um "okay", e disse que não precisava se preocupar com os demais porque todos só irão voltar quando encerrar o show.

— Meu amor... – sussurro chamando atenção da Natasha. — Eu voltarei para casa, estou com uma dorzinha de cabeça.

— Tudo bem, querido. Eu só irei avisar pelo menos ao pessoal que já vamos, e pegar o Bob que está no colo da Phoebe. – assinto em concordância, e ela vai avisar ao demais que iremos voltar. Logo ela retorna sozinha. — Já avisei ao pessoal que iremos voltar! Mas acho que o Bob só vai com o pessoal.

— Não tem problema! Ela pode ficar até quando o pessoal voltar. Tenho certeza que ele gosta de sair assim.

— Vamos, então. – ela envolve seu braço direito em minha cintura, e voltamos para casa.

A maior parte do caminho estávamos em silêncio. A cada passo que eu dava para chegar em casa, meu coração vinha até a boca e voltava. Quando entramos em casa seguimos direto pro nosso quarto. Natasha tenta me convencer a tomar um remédio, mas digo que não precisa, só tomar um banho e dormir resolveria. Ela assentiu respeitando minha decisão.

— Não quer vim tomar banho comigo ? – digo e a mesma encara-me com a sobrancelha arqueada. — Por favor... – faço minha melhor cara de cachorro sem dono.

— Como eu posso resistir a essa carinha. – dou um sorrisinho vitorioso. Ela tira seus acessórios, colocando na penteadeira. Entramos no banheiro tirando nossas roupas, em seguida entramos no boxe ligando o chuveiro. De repente, me pego encarando-a, e pensando nesse tempo que passamos juntos. — O que foi, Matt ?

— Nada demais. Estava somente pensando! – sua expressão é de confusão.

— Em que exatamente ? Você está bem concentrado!

— Em nós dois! Em tudo que passamos até aqui. Até mesmo as implicâncias. – ela sorrir balançando a cabeça em negação.

— Você sente falta das implicâncias ?

— Eu sinto! Gostava de vê-la toda vermelha, completamente envergonhada! Era fofinho!

— Engraçadinho! Vamos tomar logo esse banho, Smith. – tiro um mecha de cabelo que estava em seu rosto, colocando atrás de sua orelha. Seguro seu rosto entre minhas mãos e a beijo. Nos separamos quando o ar não se fazia presente entre nós. — Você não estava com dor de cabeça, Matt ?

— Talvez... – dou um selinho rápido em seus lábios. — Só talvez, eu tenha falado isso para te trazer mais cedo pra casa.

— Eu sabia! É mais fácil eu ficar doente do que você. – disse entrelaçando seus braços entre meu pescoço, e tomando meus lábios.