Brown e Salvatore são dois detetives que se detestam, porém são enviados para um caso juntos.
- O único aqui que tem noz no corpo é você. Duas. Na sua calça.
- Essa foi a maneira que encontrou para que eu te mostre, Chuchu?
Será que algo a mais pode...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No dia seguinte, quando os meninos concluiram suas tarefas tão prazerosas na universidade, resolveram gastar o restante do dia com alguma vagabundagem.
Sendo essa, uma caminhada comprida pela montanha chamada Monte Stella.
E Brown quer dar um troféu para Nicolò por sua ideia ter recaido como uma luva para ajudá-la a se aproximar de Matteo.
Porque... essa área ingrime é perfeita para uma situação de perigo.
Uma situação, querido alvo, em que você se verá rendido de gratidão por uma bela morena salvadora.
— Vamos perder o pôr do sol se você continuar molengo desse jeito, Grecco.
Nicolò o mira com desgosto, sacudindo a cabeça.
— Eu não sinto minhas pernas, mano.
Matteo se apoia no tronco da árvore, tendo a respiração totalmente descompassada.
— E tão pouco ar — ainda acrescenta.
— Então abre a boca — o loiro cruza os braços — Tá cheio de ar por aqui.
É a primeira pausa que realizam, e Brown aproveita para recolher da mochila outro curativo, descartando o que está surrado e aplicando por cima do seu ferimento.
Maldito bandido.
Teve um único golpe acertado em Brown, mas que acabou gerando grande resultado.
— Toma — Salvatore entrega uma garrafa para Matteo.
O garoto bebe tão desesperado que quem vê imagina que ele andou pelo deserto do Saara e não o Monte Stella.
— Me dêem apenas cinco minutos — escora a cabeça para trás.
— Nem vem que eu te conheço — Nicolò aponta na sua direção, com os olhos entreabertos.
— Que? Que é?
— Você vai ficar com mais preguiça e querer descer.
— Mais que chatice do caralho, Nicolò!
— Caralho é tu e teus parentes, mané — abre os braços exageradamente.
