•Doce Sofrimento Obsessivo•

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Narrador: on

Há 22 anos atrás existia uma mansão de boa estatura e da riqueza. "The House of Heaven" esse era o nome dado a grande mansão onde uma família prestigiada morava. Uma família tradicional e poderosa que levou a primeira lei que os miseráveis pobres estariam sendo escravos da classe comum e da classe nobre por afirmar que estariam fazendo o bem para eles lhe dando moradia e cuidados. O que nunca foi o caso. A família era destruída, um casamento arranjado por duas pessoas que se odiavam como inimigos. Ambas as recusaram a tentar se dar bem ou pelo menos terem o sobrenome de um, assim continuando com seus sobrenomes. Nessa relação de ódio deles surgiu duas crianças, onde cada um deu seu nome e seu próprio sobrenome. As crianças cresceram de acostumando com o ódio entre seus pais aprendendo com o tempo que amor não existia e que se existisse, era apenas uma dor horrível. Apesar de todo ódio ambos irmãos permaneceram unidos, um ajudava outro e sempre estavam positivos para quaisquer coisas que deveriam enfrentar, levando assim o título de irmãos e de amizade. É claro que em meio a toda essa amizade os seus pais tentavam arruinar colocando defeitos no outro filho mas o que não funcionava pela tremenda confiança que ambos tinham. Ao seu crescimento ambos experimentaram novas coisas, o mais velho experimentou a raiva e o desgosto, já o mais novo finalmente experimentou o que sempre achou que não valia a pena sentir, o amor. Ambos permaneciam amigos mas de acordo com os seus pensamentos, nenhum foi se entendendo como antes pela mudança causada pela idade. O mais novo finalmente relatou seus sentimentos confusos para o seu irmão mais velho o que fez o maior apenas o olhar surpreso e incrédulo com o que ouvia mas decidiu mesmo assim o ajudar. O que ele não contava era que seu irmão mais novo estaria declarando os sentimentos a uma empregada doméstica que cuidava de ambos enquanto seus pais estavam fora. Seu sangue ferveu e quando ele finalmente foi o confrontar tiveram uma grande briga que resultou em laços cortados. Decidiram seguir cada um pro seu lado, um para o lado onde acreditava que poder era tudo e o outro para o lado onde o amor era apenas o que ele se importava no momento. Logo com essas duas decisões tomadas os negócios da família se dividiram em duas partes resultando em guerras e guerras por poder e pela paz.
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—Está querendo dizer que Amane Ubuyashiki na verdade se chama Amane Minakōmi?—pergunta Muzan ainda chocado com a revelação lhe dada.

—É o que os arquivos afirmam senhor. Não sabemos ao certo essas informações não podem ser falsas.—diz Nakime enquanto olhava outros papéis.—E no caso da arma secreta, não tinha muitos detalhes sobre. Tenho certeza que o documento que fala sobre essa grande arma secreta está mantido com Amane ou em algum arquivo bloqueado.

Aquela vadia...—diz Muzan rangendo os dentes enquanto batia seu punho no batente da porta irritado.

—Chefe as coisas estão ficando mais sérias, se eles decidirem usar a arma só seu favor será o fim de todo o poder que o senhor tem. Deveríamos ter algum plano em mente para se preparar quando esse ataque vier.—diz Nakime enquanto organizava os papéis na pasta preta em suas mãos.

—Você já sabe o que é essa arma?—ele diz esfregando as suas temporas com o cotovelo apoiado no batente da porta e uma mão na sua cintura enquanto parecia estressado.

—De acordo com as informações que tive acesso, não disse o que era a arma mas dizia que era algo onde se alguém usasse de má fé causaria uma grande destruição. Também dizia que a mesma só pode ser detectada por uma senha onde só a pessoa confiada deve inserir.

—Você está com essa senha?

—Infelizmente está senha só é possível no arquivo bloqueado que Takahyto Minakōmi entregou a Srt. Amane. Creio que apenas ela saiba o manuseio da arma e a senha que deve inserir.—diz a mesma colocando a pasta abaixo de um dos seus braços.

—Droga... Essa mulher me dá nos nervos.—diz Muzan rangendo os dentes enquanto descia as escadas irritado e ia até a cozinha. Uma vez na cozinha ele procura em meio os inúmeros armários do cômodo até finalmente achar uma garrafa de álcool. Pegando a garrafa com agressividade ele coloca o seu conteúdo em um copo de vidro rapidamente despejando tudo em sua boca enquanto engole e fica alguns segundos quieto de cabeça baixa.

—Senhor Muzan? Peço desculpas pela falta de informações acessíveis, eu sei que o senhor gostaria que lhe dissesse tudo com clareza mas algo em meio a estes arquivos me parece estranho. Todos tem um código, um código onde cada um tem uma palavra. Não faz sentido cada arquivo possuir uma palavra chave muito fácil de desvendar, é como se fosse brincadeira de criança.—diz Nakime enquanto olhava alguns códigos escondidos e as traduções em uma pequena folha de papel ao lado comparando.

—Ah... Eu já entendi.—diz Muzan levantando a cabeça enquanto colocava mais o líquido alcoólico no copo a frente.

—Você já sabe, chefe?

—Mas é claro que eu sei, esse desgraçado junto com a sua mulherzinha irritante está brincando comigo por todo esse tempo!—ele diz dando um soco forte no mármore da bancada que se apoiava. Uma vez que deu o soco ele respira fundo passando uma de suas mãos pelos seus cabelos pretos ondulados.—Mas tudo bem, de qualquer forma... Já estava na hora de eu ver o meu querido irmãozinho.

Narrador: off
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Oi pessoas! Passando aqui para agradecer aos 2k de visualizações e pelo apoio e interesse.

Daqui desse capítulo algumas das minhas ideias mirabolantes vão começar a aparecer, então já aviso logo a vocês para preparar o coração.

Também aviso que talvez os próximos capítulos demorem um pouco mais para serem lançados, mas mesmo assim darei um jeitinho de postar quanto antes!

Agradeço a atenção e colaboração de todos!

Agradeço a atenção e colaboração de todos!

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