Sua mão que estava abaixo de minha blusa começou a subir e ele retirou a peça que eu vestia.— Tom! Estamos indo longe demais...— Falei o olhando, senti meu coração acelerar...eu queria, mas não sei se estava pronta para perder a virgindade, tenho apenas quatorze anos...talvez não seja a hora...ainda, pelo menos não agora.
— Eu sei que você quer isso tanto quanto eu.— Ele diz beijando meu pescoço, o rapaz faz uma trilha de beijos até meus seios expostos. Ele me olha.
“Caralho...já estamos aqui né.”
— Não quero perder a virgindade agora.
— Que eu saiba não se perde a virgindade ocupando a boca.— Ele me olhou, como se estivesse implorando por aquilo, e eu queria aquilo! Tanto quanto ele.
— Ta bem. — Mal pude terminar de falar, e a boca do rapaz já estava devorando meus seios, trocamos de posição, eu ficando deitada e ele por cima. Enquanto sua boca estava no seio direito, a outra estava ocupando o esquerdo, apertando-o. Coloco uma de minhas mãos em seu cabelo. Sinto sua mão esquerda descer até minha coxa e aperta-la, a mão dele entrar dentro do shorts, sua mão na borda da minha calcinha. Ele morde o bico de meus seio.— Porra! Isso doe caralho.— Falei o olhando. Sinto seu dedo entrar em minha intimidade.
— Diminuiu o estresse, prinzessin? — Apenas faço um concordo com a cabeça sentindo seu dedo me estimular, seu dedo entrar mais afundo em minha entrada.— Quero ouvir você falar.
— Sim...diminuiu o estresse.— Falei quase gemendo.
— Não se segure, prinzessin. Quero ouvir você gemer meu nome.— Ele ia cada vez mais fundo. Ele adicionou mais um dedo e cada vez que ia fundo parecia que ardia mais.
[...]
Dia seguinte
09:55 AMAcordei de roupa...mas com a calcinha encharcada.
— Sonho, ou pesadelo?— Falei comigo mesma. Respiro fundo e me levanto da cama e ando em direção ao banheiro, faço as higiene pessoal: Escova os dentes, skin Care, lavar o rosto etc.
Abro o guarda roupa e olho as roupas que tinha. Bem...estava frio, ventando e com uma leve garoa caindo do lado de fora. Não tinha muito opção então...vesti um cropped de manga longa branco, uma calça jeans, coloquei uma blusa de frio branca por cima e o tênis.
Pego meu celular e desço, noto os meninos já acordando meu pai na cozinha provavelmente fazendo café da manhã.
— Cheiro podre tá aqui.— Falei os olhando. Caminhei até a cozinha e me sentei na bancada.— Bom dia paizinho.— Olho pro meu pai que estava fazendo o café.
— Bom dia pitica.— Ele me chamava assim desde pequena, e nunca mudou. Nem mesmo depois que cresci.
— Bom dia pirralha.— Simon dizia entrando na cozinha enquanto bagunçava meu cabelo. Os rapazes se sentaram na mesa e meu pai ficou em pé na ponta da mesa.
— Bem...tenho algo importante a dizer.— Meu pai disse sério enquanto cruzava os braços fazendo todos os olharem.— Eu vou ter que viajar por alguns dias, e preciso que fiquem na casa de alguém.
— Me recuso ficar na casa da Tia Anne de novo.— Georg falou e nos três concordamos.
— Ela é louca, vivia falando sozinha.— Marcos afirmou.
— Andava pela casa de madrugada.— Simon falou olhando para nosso pai.
— Dizia coisas sombrias.— Taylor complementou
— E ela tem uma aparência sombria! — Afirmei. Aquela velha era louca, definitivamente!
— Ela é a única que aguenta cinco aborrecentes dentro de casa.— Meu pai disse fazendo a gente se olhar.
— Não somos tão difíceis de lidar.
— Odeio concordar com crianças mas é verdade.— Simon disse me olhando.
— Ei! Não sou criança! O mais novo é o Taylor.
— Mais é a única menina.
— Ei! Da para pararem? — Meu pai disse fazendo nos ficar quieto.— Vocês tem que relevar, ela tem noventa anos.
— Uma senhora de noventa anos NORMAL não faz o que ela faz.
— Eles podem ficar lá em casa.— Bill diz.
— É, podemos falar com nossa mãe
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Eu Odeio o Meu Vizinho
Fanfic🇧🇷.' Onde uma garota acaba odiando o melhor amigo de seu irmão e num futuro próximo se apaixonado por ele. 🇩🇪.' Onde um rapaz ama irritar a irmã do melhor amigo pois gosta de vê-la estressada, acaba se apaixonando por ela e fazendo de tudo por e...