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Sn on

Sn: O que o ratinho fez?

Mikey: Ele tentou enganar a Bonten. Aplicou um golpe em um dos nossos estabelecimentos, achou que éramos iniciantes.

Sn: Entendi.

Sanzu: Vamos começar logo com isso.

??: Olha só, trouxeram uma vadia para me chupar enquanto olho para vocês.

Sn: Corta o pau dele primeiro. Melhor, eu cuido da tortura, gato. – Coloquei uma luva, rindo. – Sanzu...?

Sanzu: O que foi?

Sn: Tem alguma lixadeira por aí?

Sanzu: Isso é hora para fazer reforma?

Sn: Pega para mim uma lixadeira, um balde com salmoura e um banquinho.

Ele revirou os olhos e foi buscar, resmungando.

Mikey: O que você vai fazer?

Sn: Precisam de respostas sobre alguma coisa?

Mikey: Sim. Por isso o Sanzu cuida disso, ele sabe como arrancar as informações.

Sn: Beleza, então não vou matar ele... ainda...

Peguei um alicate e me abaixei na frente do cara.

??: Viu, vai me mamar.

Retirei o sapato dele e o olhei sorrindo, arrancando uma unha. O grito agonizante dele foi ouvido por todo o prédio da Bonten, tanto que o Sanzu voltou rápido, junto com todos os executivos.

Ran: Se o Sanzu tá aqui... quem foi?

Sn: Euzinha. – Falo com um sorriso meigo. – Trouxe o que eu pedi, Zuzu?

Sanzu: Eu quero saber o que você vai fazer... e que merda de apelido é esse?

Sn: Obrigada, Zuzu! – Puxei outra unha, rindo. – Mikey, meu anjinho, faça as perguntas para o nosso amigo, não seja tímido.

Mikey: Para quem estava trabalhando?

??: Para ninguém, seu porco.

Sn: Resposta errada, anjo. – Falo, ligando a lixadeira e me sentando na frente deles. Puxei um canivete, cortando a calça dele.

??: O que você vai fazer, vadia?!

Sn: Calma... já vai descobrir.

Com a lixadeira ligada, aproximei da perna dele, fazendo-o agonizar, o que me fez sorrir. Com os olhos arregalados, até o Sanzu se espantou um pouco.

Mergulhei minha mão na salmoura, olhando para o cara.

Sn: Vamos lá, anjinho... para quem trabalha? Não diga que não trabalha para ninguém, essa resposta não cola.

??: Sua va... Ah!

Passei a salmoura no machucado, fazendo-o gritar.

Sn: Vamos lá... me ajude a te ajudar... não seja rebelde... eu tenho o dia inteiro...

Mikey: Para quem você trabalha?

??: Eu prefiro morrer.

Sn: Logo, logo eu realizo seu desejo, calma.

Encostei a lixadeira na perna dele novamente, fazendo-o gritar. Enquanto fazia a tortura, assobiava uma música, rindo.

Depois do quarto machucado, ele queria desmaiar. Eu me levantei e destampei a morfina que estava na mesa ao meu lado.

Sn: Não... eu nem comecei.

Apliquei a morfina. Peguei um bisturi e o passei no iodo.

Sn: Vamos lá... me conta, você sabia que se eles te pegassem, seria torturado, não é? Então por que não coopera? Morrer você vai de qualquer jeito, mas eu posso fazer ser indolor.

Fiz uma massagem nele.

Sn: Relaxa, você está muito tenso... está com medo? Não fica assim.

Cravei o bisturi no ombro dele, que agonizou.

Ran: E eu julgando o Sanzu...

Koko: Ela tem sangue frio...

Sn: Calados. – Olhei para eles, fazendo-os gelar.

Sem querer, minha mão bateu no bisturi, rasgando o braço dele.

Sn: Ops. Desculpa, querido. – Saí de perto dele, passando a mão na cintura de Sanzu e pegando a PT cromada. – Se eu puxar o gatilho...

Eu estava mirando na sua região íntima.

??: TRABALHO PARA A YAKUZA! POR FAVOR, NÃO ME MATE!

Sn: Obrigada. – Atirei na sua região íntima e logo após na sua testa. – Indolor.

Soltei a arma, tirei as luvas e lavei as mãos e o rosto, retirando o sangue.

Sn: Mikey.

Mikey: Sim...

Sn: Qual deles é seu melhor homem ou quais são os melhores?

Mikey: É o...

Sn: Tanto faz, vou usar até você mesmo.

Todos: Como?

Sn: Seguinte. Boate na avenida mais movimentada, sexta à noite. Todos da Yakuza vão lá para relaxar. Ran e Takeomi, vocês vão se infiltrar como se estivessem lá casualmente para beber e ficar com alguma puta. Rindou e Mochi, cuidem das armas. Kakucho e Kokonoi, fiquem de olho na entrada e saída, tanto a clandestina quanto a que todos os frequentadores comuns usam. Mikey e Sanzu, vocês vêm comigo. Sua mira é boa, Sanzu? Espero que sim. Mikey, querido, mire entre os olhos. Até à noite.

Saí, vendo-os incrédulos.

Sn: O plano começa às 6:30. Estejam lá sem atraso; odeio esperar.

Beijos. Até o próximo capítulo ✨

Bad GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora