Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Roma | Itália
Billie me ofereceu uma carona pra casa, mas eu não aceitei porque queria andar um pouco e esvaziar a mente de um monte de pensamentos intrusivos. Minha gravata estava frouxa porque mesmo com o tempo nublado ainda estava fazendo um pouco de calor.
Parei em frente a um bar com um letreiro em néon com o nome bar do Josh e tinha uma plaquinha na porta escrito: “estamos contratando”.
Talvez eu devesse arrumar um emprego pra ajudar a mamãe nas despesas em casa. Ela trabalha sozinha pra nos manter e eu já posso trabalhar e ajudar ela também.
Abri a porta e entrei. Estava vazio porque ele só deveria abrir durante a noite. Não vi ninguém, e já ia dar meia volta quando alguém chamou.
— Veio pelo aviso lá fora?!
Me virei novamente e um homem loiro e forte estava com algumas garrafas de bebida nas mãos. Ele deve ter no máximo uns vinte e poucos anos, é bonito e tem tatuagens no pescoço.
Assenti.
— Sim.
Ele colocou as garrafas no balcão e pegou uma ficha.
— Dezoito anos? — balancei a cabeça — vai querer o serviço?
Olhei ao redor. O local é limpo, tem uma boa iluminação e não tem nenhum palco pra estripitiase, então sugiro que não seja um bar onde dançarinas dançam peladas pra entreter os clientes.
— Vou querer sim!
Ele me deu a ficha.
— Preencha isso.
— Quantos funcionários você tem? — perguntei assinando o que estava pedindo na ficha — você é o Josh?!
— Sim, sou o Josh e dono do bar. Você é a terceira funcionária, você irá servir as mesas. Os outros dois ficam na cozinha e eu ajudo você aqui.
Balancei a cabeça concordando.
— Estuda no St Louis School? — perguntou avaliando meu uniforme e eu assenti — se estuda lá é porque tem dinheiro, então porque quer o emprego?
Entreguei a ficha pra ele novamente.
— Sou bolsista lá, e eu preciso do emprego pra ajudar em casa.
Ele deu uma olhada na ficha e assentiu.
— Ok, Verônica — ele me olhou e desviou o olhar novamente — seu horário será das oito horas até às dez da noite, já que você estuda. Você pode começar hoje?
— Sim, muito obrigada pelo emprego, senhor Josh — agradeci.
— Obrigado você, e não precisa me chamar de senhor, é apenas Josh.
Assenti e sorri me despedindo e fui pra casa super alegre por ter conseguido um emprego mesmo estando estudando ainda.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
